"E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver; porque havia de passar por ali. E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convêm pousar em tua casa" (Lucas 19:1-5).
Olhe ..permita-me usar o espaço para comentar este artigo até pq provavelmente este seja o melhor local para o discutir. http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/perez-metelo-opiniao-trabalho-emprego-despedimentos-agencia-financeira/1228551-4058.html
O perez metelo como agente comentador oficial comedor e dador e maquiador ...não compreende o óbvio..ser mais fácil despedir não resolve o passado ..vai ajudar é no futuro .
Óbviamente o metelo não alcança que quanto mais fácil for despedir mais e melhores empregos haverá.
A questão é tão perversa que no tecido empreendedor espartilhado em regras jurássicas só vingam os espertalhões ..que são precisamente o contrário do necessário. Empreendedores inteligentes e não espertalhões . Mas para merecer os primeiros é preciso não ir de faca em riste neles ...na galinha dos ovos de ouro ..é preciso dar-lhe liberdade total ...quanto mais liberdade mais ovos e maiores .. isto é tão óbvio mas tão óbvio..que a sua negação só pode ser propositada e isso é um crime pelo qual os responsáveis um dia devem ser chamados a responder .
metelo não merece sequer que se escreva o seu nome com maiúscula ..não passa de um agente porco do regime socialista mais porco ainda.. Chega ..basta ... rua com os porcos .. Não será necessário sangue ..mas vai ser preciso mostrar-lhes que estamos dispostos a isso .De outro jeito não saem.
Caro Bartolomeu: Muito oportuno. Mas com uma diferença. Nem o patrão do DN é Jesus Cristo, nem o Governo é o rico Zaqueu. E se o patrão do DN quer aconchego para uma estadia tranquila, e que o livre dos males do presente, acabamos por ser, eu, o Bartolomeu e todos nós, a pagá-la. Pelo menos, Zaqueu dava o que era dele.
Caro Drº Pinho Cardão: Tem toda a razão. Os títulos a que se refere induzem o leitor menos atento e exigente a formular de imediato a ideia de que ali há gato escondido com o rabo de fora… Mas no caso vertente não creio que esta forma bombástica de titular notícias se prenda com objectivos políticos obscuros mas antes o surfar na onda que segue, isto é, quem não “inventa” notícias que envolvam mistério, crime e corrupção não vende. É claro que esta atitude provoca danos pessoais gravíssimos, e não imagino como os suster… Por isso, penso que o decréscimo das vendas dos jornais, em geral, não passa tanto por dar notícias encimadas com títulos bombásticos (toda a imprensa o faz), mas antes pela oferta de uma nova forma de comunicar e publicitar a custos muito inferiores, refiro-me à Internet. O aparecimento e a diversificação das novas realidades digitais e a consequente redução de receitas da publicidade está a fazer com que a médio prazo os jornais escrevam o seu próprio obituário, mesmo daqueles jornais que têm sobrevivido à sombra do estado. É inevitável que assim seja.
Dr. Pinho Cardão É demagogia. Fazer notícia de que o Professor Cavaco Silva prescindiu da remuneração que aufere o Presidente da República é que nem pensar! A sua opção, nos termos da lei, pelas pensões é um direito que lhe assiste, pensões que lhe são devidas pelo seu trabalho ao longo de uma carreira profissional, quer como professor catedrático quer como técnico do Banco de Portugal. Um direito igual a todos os outros titulares de cargos políticos que se encontrem nas mesmas condições.
Concordo, em muito,consigo, caro jotaC. Mas é pena que jornais tidos como de referência se deixem ir na onda do sensacionalismo (na melhor das hipóteses...), ainda mais quando vêem que isso não lhes traz leitores e arrasa a credibilidade.
Também, caro Dr. Pinho Cardão, também. Muitas vezes quedo-me a pensar, se uma força oculta, talvez remanescentista dos tempos coloniais, não estará a conspirar para que se volte aos tempos de escravatura. Àqueles tempos em que uma classe desfavorecida trabalhava sob forte repressão para outra classe, que protegida e defendida pelas forças governamentais, os escravizava. Será?! http://www.youtube.com/watch?v=f7CPHC0hZHA
"E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver; porque havia de passar por ali. E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convêm pousar em tua casa" (Lucas 19:1-5).
ResponderEliminarOlá Pinho bom dia..
ResponderEliminarOlhe ..permita-me usar o espaço para comentar este artigo até pq provavelmente este seja o melhor local para o discutir. http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/perez-metelo-opiniao-trabalho-emprego-despedimentos-agencia-financeira/1228551-4058.html
O perez metelo como agente comentador oficial comedor e dador e maquiador ...não compreende o óbvio..ser mais fácil despedir não resolve o passado ..vai ajudar é no futuro .
Óbviamente o metelo não alcança que quanto mais fácil for despedir mais e melhores empregos haverá.
A questão é tão perversa que no tecido empreendedor espartilhado em regras jurássicas só vingam os espertalhões ..que são precisamente o contrário do necessário.
Empreendedores inteligentes e não espertalhões .
Mas para merecer os primeiros é preciso não ir de faca em riste neles ...na galinha dos ovos de ouro ..é preciso dar-lhe liberdade total ...quanto mais liberdade mais ovos e maiores ..
isto é tão óbvio mas tão óbvio..que a sua negação só pode ser propositada e isso é um crime pelo qual os responsáveis um dia devem ser chamados a responder .
metelo não merece sequer que se escreva o seu nome com maiúscula ..não passa de um agente porco do regime socialista mais porco ainda..
Chega ..basta ... rua com os porcos ..
Não será necessário sangue ..mas vai ser preciso mostrar-lhes que estamos dispostos a isso .De outro jeito não saem.
Caro Bartolomeu:
ResponderEliminarMuito oportuno. Mas com uma diferença. Nem o patrão do DN é Jesus Cristo, nem o Governo é o rico Zaqueu. E se o patrão do DN quer aconchego para uma estadia tranquila, e que o livre dos males do presente, acabamos por ser, eu, o Bartolomeu e todos nós, a pagá-la. Pelo menos, Zaqueu dava o que era dele.
Caro Drº Pinho Cardão:
ResponderEliminarTem toda a razão. Os títulos a que se refere induzem o leitor menos atento e exigente a formular de imediato a ideia de que ali há gato escondido com o rabo de fora…
Mas no caso vertente não creio que esta forma bombástica de titular notícias se prenda com objectivos políticos obscuros mas antes o surfar na onda que segue, isto é, quem não “inventa” notícias que envolvam mistério, crime e corrupção não vende. É claro que esta atitude provoca danos pessoais gravíssimos, e não imagino como os suster…
Por isso, penso que o decréscimo das vendas dos jornais, em geral, não passa tanto por dar notícias encimadas com títulos bombásticos (toda a imprensa o faz), mas antes pela oferta de uma nova forma de comunicar e publicitar a custos muito inferiores, refiro-me à Internet.
O aparecimento e a diversificação das novas realidades digitais e a consequente redução de receitas da publicidade está a fazer com que a médio prazo os jornais escrevam o seu próprio obituário, mesmo daqueles jornais que têm sobrevivido à sombra do estado. É inevitável que assim seja.
Dr. Pinho Cardão
ResponderEliminarÉ demagogia. Fazer notícia de que o Professor Cavaco Silva prescindiu da remuneração que aufere o Presidente da República é que nem pensar! A sua opção, nos termos da lei, pelas pensões é um direito que lhe assiste, pensões que lhe são devidas pelo seu trabalho ao longo de uma carreira profissional, quer como professor catedrático quer como técnico do Banco de Portugal. Um direito igual a todos os outros titulares de cargos políticos que se encontrem nas mesmas condições.
Concordo, em muito,consigo, caro jotaC.
ResponderEliminarMas é pena que jornais tidos como de referência se deixem ir na onda do sensacionalismo (na melhor das hipóteses...), ainda mais quando vêem que isso não lhes traz leitores e arrasa a credibilidade.
É que nem pensar, cara Margarida?
ResponderEliminarMas houve cabecinhas que pensaram, escreveram e editaram.
Caro Dr. Pinho Cardão
ResponderEliminarA notícia da opção só por si não tinha interesse para essas cabecinhas. A notícia são os 10%, isso sim!
Estou completamente de acordo consigo, Dra. Margarida Aguiar.
ResponderEliminarTambém, caro Dr. Pinho Cardão, também.
ResponderEliminarMuitas vezes quedo-me a pensar, se uma força oculta, talvez remanescentista dos tempos coloniais, não estará a conspirar para que se volte aos tempos de escravatura. Àqueles tempos em que uma classe desfavorecida trabalhava sob forte repressão para outra classe, que protegida e defendida pelas forças governamentais, os escravizava.
Será?!
http://www.youtube.com/watch?v=f7CPHC0hZHA