Segundo o Correio da Manhã de hoje, imigrantes indianos e paquistaneses foram contratados para seguir José Sócrates para todo o lado, durante a campanha, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS. Depois são usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis.
Mesmo em campanha eleitoral, não pode valer tudo. Pare, José Sócrates!
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ResponderEliminarNão há pontos de exclamação suficientes para expressar o meu espanto.
Uma perguntinha capciosa: haverá limites?
A ser verdade era uma grande bronca
ResponderEliminarSe percebessem português não apludiam! Não podemos ser tão exigentes
ResponderEliminarA luta continua.
ResponderEliminarO Estado social vencerá.
Com um PM que tem numa mão o Estado social, na outra mão os Armandos Varas do bloco central.
Ha um bom par de anos, encontrava-me numa fila para adquirir um bilhete, quando sinto alguém meter-me a mão no bolso do casaco. Institivamente, segurei a mão alheia e já ía de punho no ar, quando reparei na expressão e no aspecto do dono da mão invasora. Suspendi o murro, porque percebi que se tratava ou de um mendigo, ou de um alienado. Soltei-lhe a mão e sem se afastar, o homem, muito calamamente voltou a tentar meter a mão no meu bolso.
ResponderEliminarVoltei-me para ele e disse-lhe: oh homem o que é que você quer? quer dinheiro?
Escancarou a boca num riso desdentado e ao mesmo tempo abanou a cabeça negativamente.
Assim que me voltei para a frente, tentou novamente meter-me a mão no bolso. Nessa altura, virei o forro do bolso para fora e mostrei-lhe que não tinha nada dentro. Voltou a rir-se com o mesmo riso alienado e manteve-se perto de mim. Voltei a perguntar-lhe se queria comer alguma coisa, ou se queria que lhe desse dinheiro. Abanou novamente a cabeça, de forma negativa. Decidi então falar-lhe grosso, e mandei-o afastar-se. Nada.Lembrei-me então de despir o casaco e coloca-lo dobrado sobre o braço. Nessa altura, deixou de tentar enfir a mão no meu bolso do casaco, mas manteve-se perto de mim, só me safei do fulano, quando depois de adquirir o bilhete, me afastei do local.
O que acabo de contar, é uma história verídica e muito semelhante na estructura à relatada no post.
Ou seja; temos um louco a insistir em enfir-nos a mão no bolso, recorrendo para isso a vários estratagemas e só nos vamos livrar dele, quando mudarmos... de lugar.
Isto é ... uma pulhice!
ResponderEliminarQuem se aproveita assim das pessoas não passa de escumalha! ES-CU-MA-LHA!
É revoltante ... os miúdos ... os desgraçados que nem português falam ... por umas sacas de comida!
É o nojo! Já se viu que para estes ... indivíduos ... não há limites.
Carlos Diniz Varanda - O que me es-
ResponderEliminarpanta é um 1º Ministro que já fez a Portugal o que se conhece, ati-
rar o País e o Povo para a miséria
culpando outros das suas incompe-
tências, ainda possa fazer campa- nha eleitoral em vez de estar pre-
so. Qualquer punição seria exces-
so de benevolência.
Carlos Diniz Varanda - Faltou-me dizer que não é verdade quando se afirma que os autocarros são pagos
ResponderEliminarpelo PS pois o Estado paga as cam- panhas dos Partidos, Estado não,
nós contribuintes que somos obriga-
dos a comparticipar para campanhas
de Partidos dos quais nem sequer
gostamos. Cada partido deveria fa-
zer campanha com dinheiro próprio e dos patrocinadores que conse-
guisse angariar
Sim senhoooor, a isto é que se chama a globalização da economia.
ResponderEliminarA mão-de-obra portuguesa tem um custo muito elevado, logo vai buscar-se a paquistanesa.
É claro que é um bocado patético do ponto de vista político.