A noite vai caindo. Tomamos lugar na confortável plateia do terraço da casa que se debruça sobre o belo jardim. Queremos assistir ao entardecer e ao anoitecer e, depois, ao silêncio da noite e ser embalados pela sua frescura. É um hábito que se repete em cada verão, em cada noite, sem cansar, sempre igual mas sempre diferente.
Enquanto a noite vai chegando assistimos a uma sinfonia de harmoniosos sons, ora fortes ora fracos, ora mais perto ora mais longe. Não as vemos, talvez cantem para defender os seus territórios ou para conquistar “parceiros”. São as cigarras com a sua impressionante cantoria numa fantástica persistência, a que se juntam um ou outro pássaro de canto leve e melodioso.
No horizonte despontam as montanhas da Serra da Atalhada, recortadas por finas linhas cinzentas que se unem ao céu azul. O jardim mostra-se pintado de uma variedade quase infinita de tons e formas. Agora mais nítidas, sem o sol comendo-lhes a cor. Descobrimos os longos braços das centenárias palmeiras, um pouco mais ao lado as duas velhas magnólias e mais adiante as copas dos pinheiros alinhados em sebe. No fresco relvado do final de dia, as espirradeiras e romãzeiras estão mais vivaças e a velha tília não deixa de surpreender. A leve atmosfera é agora inundada pelos aromas que se desprendem da terra, formando uma fragrância única envolvente.
A natureza descansa de mais um dia quente e seco, ganhando energias para o dia que se segue, outro e mais outro. É uma noite de verão de temperatura amena e agradável própria do campo montanhoso. O céu permanece azul. Aqui e ali vão despontando as estrelas, primeiro devagarinho, depois aceleradamente, e o céu termina forrado de milhões de pequenas e cintilantes luzes com as quais fazemos desenhos e procuramos as constelações que a ciência durante séculos descobriu e confirmou.
Envolvidos pela abóbada celeste sentimo-nos minúsculos, tudo fica relativizado face à grandeza do universo. O desconhecido e o infinito estão agora bem presentes. Bem acordados, deitamos mãos à imaginação e ao sonho.
De vez em quando uma osga mais atrevida faz mudar o rumo das atenções. Surge de mansinho junto à lanterna à procura de um qualquer mosquito distraído. Agradecemos. A bela noite de verão avança, serena e relaxante…
Enquanto a noite vai chegando assistimos a uma sinfonia de harmoniosos sons, ora fortes ora fracos, ora mais perto ora mais longe. Não as vemos, talvez cantem para defender os seus territórios ou para conquistar “parceiros”. São as cigarras com a sua impressionante cantoria numa fantástica persistência, a que se juntam um ou outro pássaro de canto leve e melodioso.
No horizonte despontam as montanhas da Serra da Atalhada, recortadas por finas linhas cinzentas que se unem ao céu azul. O jardim mostra-se pintado de uma variedade quase infinita de tons e formas. Agora mais nítidas, sem o sol comendo-lhes a cor. Descobrimos os longos braços das centenárias palmeiras, um pouco mais ao lado as duas velhas magnólias e mais adiante as copas dos pinheiros alinhados em sebe. No fresco relvado do final de dia, as espirradeiras e romãzeiras estão mais vivaças e a velha tília não deixa de surpreender. A leve atmosfera é agora inundada pelos aromas que se desprendem da terra, formando uma fragrância única envolvente.
A natureza descansa de mais um dia quente e seco, ganhando energias para o dia que se segue, outro e mais outro. É uma noite de verão de temperatura amena e agradável própria do campo montanhoso. O céu permanece azul. Aqui e ali vão despontando as estrelas, primeiro devagarinho, depois aceleradamente, e o céu termina forrado de milhões de pequenas e cintilantes luzes com as quais fazemos desenhos e procuramos as constelações que a ciência durante séculos descobriu e confirmou.
Envolvidos pela abóbada celeste sentimo-nos minúsculos, tudo fica relativizado face à grandeza do universo. O desconhecido e o infinito estão agora bem presentes. Bem acordados, deitamos mãos à imaginação e ao sonho.
De vez em quando uma osga mais atrevida faz mudar o rumo das atenções. Surge de mansinho junto à lanterna à procura de um qualquer mosquito distraído. Agradecemos. A bela noite de verão avança, serena e relaxante…
Hum ...está a faltar um bek..
ResponderEliminarOutra coisa ..que não tem nada a ver com este post ..mas tb como isso não interessa nada ..
ResponderEliminarVi uma entrevista do Mário Crespo na sick ( sim o k está correto ..é sick de doente ) com um tipo da Gulbenkian a comentar a reunião da pedante Merkel com o pedante do Sarkozy .
Fiquei besta como o tipo referiu várias vezes a necessidade de fazer uma Federação europeia ..
Mas está tudo doido ?
Como é que um tipo que ocupa um alto cargo na Gulbenkian..fala com uma naturalidade da necessidade de fazer uma Federação europeia ..
Nada mais impossível ..Nada à face da Terra é mais difícil .
Países com quase mil anos de história vão entrar numa Federação ? Mas só tem otários agora na Gulbenkian ?
Quem é aquele energúmeno ?
Como é que gente que teoricamente é capaz ..consegue articular uma defesa de algo tão ridiculamente impossível e com tanto de impossível quanto de perigoso.
Uma Federação europeia ? ahahahaha
kakakakakakakaka
ahahahahahahahaha
Não chega já a tragédia cretina do Euro ? criada por lunáticos teóricos com doses iguais de alucinogenação e ingenuidade .
Federação Europeia ??? kakakakakakakakakakakakakaka
ahahahahahahahahahahahahahahah
Federação Europeia ??? kakakakakakakakakakakakakaka
ahahahahahahahahahahahahahahah
Federação Europeia ??? kakakakakakakakakakakakakaka
ahahahahahahahahahahahahahahah
Federação Europeia ??? kakakakakakakakakakakakakaka
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Federação Europeia ??? kakakakakakakakakakakakakaka
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Propor uma Federação deveria ser proibido e a simples apresentação de semelhante proposta deveria dar prisão perpétua ..para esse otários cairem na real e pararem de brincar pornográficamente com o destino de milhões de pessoas ..
CHEGA DE FAZER EXPERIÊNCIAS COM O POVO !!
O pior de tudo é que esses bostas ainda se ficam a rir das tragédias que causam ..
Não tem quem meta uma rolha de bosta na boca daquele tecnocrata embrutecido da Gulbenkian ?
Parece que esse bardabosta é mais um professor ..meu Deus ..o que aprenderão aqueles alunos ?
Belíssima descrição de momentos que ficam para sempre gravados nas nossas mentes, cara Dr. Margarida.
ResponderEliminarTambém tive já a sorte e o privilégio de viver momentos idênticos a estes, que descreve, tão efémeros e irrepetívelmente diferentes.
É nestas alturas que nos assalta o desejo forte de que o tempo parasse para sempre.
E nestas últimas noites, temos podido apreciar um luar extraordináriamente belo. A lua nasce chei, enorme, numa tonalidade laranja-forte, passando conforme se vai elevando no firmamento, ao amarelo-brilhante, para depois culminar no exuberante prateado, fazendo jus à comparação com a vaidade femenina.
;)
Bem merecida!
Presumo que se encontre de férias, cara Drª. Margarida, envio-lhe os meus votos de bom-proveito e, de bom regresso.
;)
Esqueci-me de aludir à imágem. Belíssima, como sempre!
ResponderEliminarMargarida, por momentos ficamos também nesse alpendre, a apreciar a beleza de uma noite de Verão! Muito bonito.Boas férias também.
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