sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Pasmai, gentes...e tende medo, muito medo...

Só nos faltava esta!...

Teixeira dos Santos profere a Oração de Sapiência na abertura do ano lectivo da Faculdade de Economia da Universidade do Porto!..... Dia 20 de Outubro, 17 horas!...

Aqui fica o Convite do Director.

Desgraçada Faculdade. Desgraçado país!...Há que ter medo...muito medo...

(Notícia chegada ao 4R através da nossa comentadora Isabel, no post anterior. Muito obrigado)

16 comentários:

  1. Pinho Cardão

    Deixe-se disso. Não se inquiete. Aquilo não passa de folclore. É uma forma de entretenimento. Há quem goste de se divertir. E agora que o país está "lixado" (peço desculpa pelo termo e o seu significado mais intrínseco) que mal vem ao mundo? Nenhum!

    ResponderEliminar
  2. Que se há-de fazer? Enfim, é preciso ter sapiência. Muita sapiência.

    ResponderEliminar
  3. Mais um ponto a favor na transparência. Que ninguém fique a pensar que a Faculdade de Economia da U. Porto vale alguma coisa :)

    ResponderEliminar
  4. AF- que se há-de fazer? Num pais civilizado, onde quer que esse Sr. estivesse, ia ter que meter muita bancarrota pelos ouvidos adentro

    ResponderEliminar
  5. Depois de ter ouvido, várias vezes, alguns deputados e o Ex. mo Senhor Primeiro Ministro na Assembleia da República Falida, parece que há uma nova definição de português: funcionário público e pensionista com rendimentos superiores a 484€ brutos mensais.

    Julgo, assim, que os restantes 8,9 milhões de habitantes neste cantinho serão, talvez, filipinos ou, quem sabe, mouros! Deve ser o pós-modernismo aplicado.

    ResponderEliminar
  6. Não, caro Fartinho, essa é a definição de despesa estatal que, ao contrário de ser português, é uma situação optativa.

    ResponderEliminar
  7. Lamentável.
    Que não convidem para a cerimónia, o estudante de filosofia em Paris.

    ResponderEliminar
  8. Caro Tonibler,

    Não me diga que a nova definição de português é optativa... :)

    Considero lamentável que se ponham portugueses contra portugueses como no tempo do outro senhor, aquele que ainda não está preso, sabe-se lá porquê...! É curioso, ouvir a comunicação social e a classe política falar em medidas terríveis para os portugueses... e as as medidas para os filipinos? Onde é que estão?

    Perdeu-se uma enorme oportunidade de fazer acordar os portugueses (todos) e de fazer passar a mensagem que todos os portugueses (mas todos mesmo) têm que trabalhar mais e melhor. Infelizmente, foi-se por um caminho perigoso que levará a conflitos entre os portugueses (da nova definição) e os filipinos. Tudo isto é lamentável...

    Nota: talvez seja do novo acordo ortográfico, provavelmente estará por lá escrito qualquer coisa como:

    português:
    (latim tardio portucalensis, -e, de Portucale, topónimo, Portugal)
    adj.
    1. Relativo ou pertencente a Portugal que seja funcionário público ou pensionista e cujo rendimento bruto mensal exceda os 484 euros.

    filipino:
    adj.
    1. Relativo aos Filipes de Espanha.
    2. Relativo às Filipinas.
    3. Relativo ou pertencente a Portugal que não seja funcionário público ou pensionista.

    ResponderEliminar
  9. Anónimo18:35

    Caro tonibler, ser Português também é optativo! :)

    ResponderEliminar
  10. Caro Prof. Massano Cardoso:
    Desta vez, não posso concordar. A situação é como se um médico errasse grosseiramente nos diagnósticos, tivesse uma prática clínica contra todas as normas e protocolos, enganasse os doentes e depois fosse convidado para Director Clínico de um Hospital Central. Ou para proferir a Oração de Sapiência na Faculdade de Medicina de Coimbra. Tal e qual, em termos de finanças públicas, fez TSantos.

    Caro AF:
    Já não há paciência para esse tipo de sapiência!...

    Caro Tonibler:
    Ora aí está!...

    Caro óscar Máximo:
    Por cá, tem os holofotes da comunicação social sempre prontos...

    CVaro BMonteiro:
    Esse ainda arrisca a ser qualquer dia doutor honoris causa pela FE do Porto!

    ResponderEliminar
  11. Íncrivel!Esse sr. TS não tem mesmo vergonha na cara! Vergonha tenho eu que ele seja do Norte!

    ResponderEliminar
  12. Incrível é também ter sido a Universidade a convidá-lo a fazer tão triste figura. Coitados dos alunos! Que ensinamentos lhes transmitirá tão incompetente pessoa?

    ResponderEliminar
  13. Caro Fartinho,

    Ser português nao é opção, ser funcionário do estado é. E isto é uma luta de Portugal contra o estado português, quem quiser tomar o partido de Portugal, toma, quem não quiser, toma o partido dos outros. Na certeza, porém, que Portugal tem 900 anos e vai continuar, com estado português a servi-lo ou não.

    De resto, quem tem défice é o estado, não é Portugal, como repito várias vezes. Se acharem que o dinheiro que nós temos para vós pagar não chega, têm boa solução.

    ResponderEliminar
  14. Tonibler

    Pasmemos! E não há responsáveis?

    «O caso: médico da Caixa ganhou 800 mil euros num ano Auditoria do Tribunal de Contas detectou vários médicos com remunerações muito acima do ordenado-base».

    Entretanto os seres inferiores de gestão, economia, direito, arquitectura arrastam-se à espera de um a esmola de 450 €.

    Excelente Portugal!

    ResponderEliminar
  15. PAS,

    E quem controla isso, não é funcionário público? Quero lá saber quem é o responsável...é o estado!

    ResponderEliminar
  16. Notável convite e tema para a intervenção tendo em conta as provas dadas (e onde nao viu nada, desde a CMVM ao Governo/Ministro de Estado e das Financas) e o fino discurso, de fazer dores de cabeca a quem tem uma audição mais apurada...

    ResponderEliminar