1.Como quase todos os génios, o génio da economia Paul Krugman tem o seu lado de personagem desconcertante...
2.Na intervenção que produziu na sessão em que recebeu o doutoramento “honoris causa” de universidades portuguesas, afirmou não ser adequado impor mais austeridade para além da que já decorre do PAEF em vigor...mas acrescentou, logo a seguir, que seria necessária uma redução dos salários para tornar mais competitivos os produtos e serviços exportáveis.
3.Ficamos assim a saber que a redução de salários não entra na definição de austeridade tal como entendida por Krugman...será que se trata da “Austeridade Inteligente”, sustentada por um conhecido político da nossa praça, a que me referi em Post anterior?
4. Numa entrevista divulgada na edição do Público de hoje, Krugman afirma que a adesão ao Euro por parte de Portugal foi um erro – pior ainda terá sido o erro da Grécia na sua opinião – e que teria sido preferível termos mantido o Escudo. Com uma certa graça (e com razão tb, na minha opinião) comentou que, caso tivesse-mos mantido o Escudo, “haveria hoje menos automóveis em circulação, mas certamente mais empregos”...
5.O que Krugman não disse mas teria sido útil que tivesse acrescentado, é que o erro não esteve propriamente na adesão ao Euro, mas nas políticas seguidas aquando da adesão e durante os muitos anos que se lhe seguiram até hoje, as quais exacerbaram os desequilíbrios da economia portuguesa e a conduziram ao estado de sobre endividamento e de sufoco financeiro em que caímos.
6.Com outras políticas, na altura recomendadas pública e intensamente por alguns sinistros personagens (devidamente metidos na ordem, alguns deles) , a adesão ao Euro poderia ter sido um sucesso como foi no caso de outros países europeus...
7.Na mesma entrevista, Krugman diz ter pouco para aconselhar ao Governo português e, numa curiosa demonstração de franqueza remata desta forma: “Eu realmente tenho dificuldade em dar conselhos ao Governo português. Aliás detesto dizê-lo, mas não faria as coisas de forma muito diferente daquilo que está a ser feito agora”!
8.Desconcertante, este Paul Krugman, e provavelmente uma enorme desilusão para os que dele esperavam receber um forte estímulo para o combate ao “ultra-liberalismo” da política económica em vigor...
2.Na intervenção que produziu na sessão em que recebeu o doutoramento “honoris causa” de universidades portuguesas, afirmou não ser adequado impor mais austeridade para além da que já decorre do PAEF em vigor...mas acrescentou, logo a seguir, que seria necessária uma redução dos salários para tornar mais competitivos os produtos e serviços exportáveis.
3.Ficamos assim a saber que a redução de salários não entra na definição de austeridade tal como entendida por Krugman...será que se trata da “Austeridade Inteligente”, sustentada por um conhecido político da nossa praça, a que me referi em Post anterior?
4. Numa entrevista divulgada na edição do Público de hoje, Krugman afirma que a adesão ao Euro por parte de Portugal foi um erro – pior ainda terá sido o erro da Grécia na sua opinião – e que teria sido preferível termos mantido o Escudo. Com uma certa graça (e com razão tb, na minha opinião) comentou que, caso tivesse-mos mantido o Escudo, “haveria hoje menos automóveis em circulação, mas certamente mais empregos”...
5.O que Krugman não disse mas teria sido útil que tivesse acrescentado, é que o erro não esteve propriamente na adesão ao Euro, mas nas políticas seguidas aquando da adesão e durante os muitos anos que se lhe seguiram até hoje, as quais exacerbaram os desequilíbrios da economia portuguesa e a conduziram ao estado de sobre endividamento e de sufoco financeiro em que caímos.
6.Com outras políticas, na altura recomendadas pública e intensamente por alguns sinistros personagens (devidamente metidos na ordem, alguns deles) , a adesão ao Euro poderia ter sido um sucesso como foi no caso de outros países europeus...
7.Na mesma entrevista, Krugman diz ter pouco para aconselhar ao Governo português e, numa curiosa demonstração de franqueza remata desta forma: “Eu realmente tenho dificuldade em dar conselhos ao Governo português. Aliás detesto dizê-lo, mas não faria as coisas de forma muito diferente daquilo que está a ser feito agora”!
8.Desconcertante, este Paul Krugman, e provavelmente uma enorme desilusão para os que dele esperavam receber um forte estímulo para o combate ao “ultra-liberalismo” da política económica em vigor...
Ou seja, a 3 universidades de Lisboa deram um doutoramento honoris causa a uma versão requentada do Prof. Oliveira Salazar.
ResponderEliminarSegundo compreendi não foi bem isso o que o prémio Nobel disse.
ResponderEliminarAdvogou uma redução de salários em 20 ou 30% mas em relação aos salários alemães, o que, para muito mais do que isso, já se verifica.
Caro Sérgio,
ResponderEliminarRedução significa redução, independentemente da posição, e relativamente aos alemães. naquilo que nos diz respeito, é redução. Quem acha que isso significa que a solução para Portugal é subir o salário dos alemães em 30% é porque acha que este país não tem solução. De qualquer forma, o que ele disse é para vender jornais, ele não tem um único dado que sustente as parvoíce que disse (ou diz).
Por acaso esta cena do Krugman fez-me lembrar esta:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=LQqq3e03EBQ
Eu vou dar a minha opinião muito sincera.
ResponderEliminarAcho que os salários deviam ser todos reduzidos a 100%. No privado e no público.
Tipo, uma espécie de regresso às origens. Ao estado de natureza. Darwin em todo o seu esplendor. A palavra de ordem deixa de ser "viver" e passa a ser "sobreviver".
Como calculam não estou a propor nada que já não aconteça, mas há que legitimar a coisa.
(1) Quais teriam sido as políticas que, alegadamente, teriam tornado a adesão ao euro num sucesso?
ResponderEliminar(2) Em que medida é que o insucesso foi provocado por fatores fora do nosso controle, nomeadamente a abertura do mercado europeu a exportadores asiáticos de baixo preço, e a política de juros baixos do Banco Central Europeu?
Caro Tavares Moreira
ResponderEliminarO tempo do "saudoso" Relatório Porter já lá vai.
Já a vinda do inefável Gurria soube a sopa aquecida e, este episódio agora.....
Dito isto, recomendava a todos ( ccaso tenham paciência), ouvissem o que -o -incontornável- prémio- Nobel -com- um- lugar- no- coração- -de- alguns- portugueses- ilustres- e que tivémos a honra de o receber diz ao vivo, a cores e para o público do seu país....isto da internet é um cabo dos trabalhos...
Até ao 25/04 do século passado, não era costume convidar pregadores para nos ensinarem o que só nós e à nossa maneira podemos fazer; depois parece que se tornou moda...
Cumprimentos
joão
Krugman não me pareceu mais desconcertante, meu caro Tavares Moreira, do que muitos outros génios da economia que vejo por aí exercitar os seus dotes de prognose. A única diferença será, naturalmente, nenhum desses ter sido agraciado pelo Nobel das previsões, nem ter o estofo de conseguir aguentar com três doutoramentos de uma assentada. Com exceção do Doutor Mário Soares que esse aguenta com todos os doutoramentos qualquer que seja a ciência, muito em especial a ciência económica na qual é exímio cultor.
ResponderEliminarCaro Tonibler,
ResponderEliminarMas que diabo...o Krugman há-de ter alguma mérito!
Olhe amigo: eu sei que sei que a maioria das pessoas que conheço tem os filhos desempregados e os que têm emprego valem +-700€/mês, licenciatura incluída. Também sei que os pequenos/médios empresários estão falidos (quando peço certidões de boa situação contributiva, dizem logo que são devedores, para descontar 25%), e sei ainda que não gasto o que gastava antes e os meus fornecedores queixam-se-me disso...
Acha que as medidas de austeridade não estão a contribuir para o agravamento desta situação!?
Cortar sim, mas era nas gorduras, não é nos ossos, como diz a nossa amiga Anthrax...
Dei exemplos muito simples, os outros deixo para os especilistas, desde que não sejam nobel!...
Caro Tonibler,
ResponderEliminarUm comentário à altura dos seus pergaminhos de comentador "HONORIS CAUSA"!
Caro Carlos Sério,
A sério mesmo? Então ficamos tranquilos, os alemães aumentam os salários em 20 a 30%, de um mês para o outro, como já sugeriu o Tonibler, e nós esfregamos as mãos de contentes por darmos tamanho salto da competitividade...
Já agora, se conseguirmos o mesmo gesto de generosidade da parte dos franceses, espanhois e ingleses (os que estão nos 5 primeiros lugares dos mercados de destino das nossas exportações), seria ouro sobre azul.
Não deverá ser difícil conseguir isso, estou em crer...também crê?
Não me leve a mal, mas a sua observação não se mostra convincente.
Cara Anthrax,
Seja muito bem regressada, creia que já tinhamos saudades suas!
Quanto à sua proposta arrasadora, não seria por agora tão ambicioso, pouparia uma margem de 5a 10%, para fins de sobrevivência e a título de caixa de primeiros socorros...
Caro Lavoura,
Poderia enviar-lhe cópias de inúmeros escritos publicados no D.Económico entre 2000 e 2003, explicando o que deveria ser feito em vez do que se fez.
Mas não tenho o direito de abusar da sua paciência pelo que me limito a dizer-lhe que a política orçamental do período 1997 a 2002, pelo menos, devria ter sido extremamente rigorosa, anti-cíclica, procurando atenuar/contrariar o poderoso impulso expansionista decorrente da forte quebra das taxas de juro nominais que marcaram esse período e que originaram um crescimento sem precedente do consumo privado.
Quanto aos factores externos que refere, independentemente da usa importância maior ou menor para a análise desta questão, foram mais ou menos simétricos em relação às diferentes economias da zona Euro, pelo que, para a explicação do insucesso português não se´~ao muito relevantes...
Caro João Jardine,
Devo confessar-lhe que nada tenho contra a boa recepção prestada a estes "pregadores" internacionais, como os apelida com muita graça.
E, neste caso, até tenho a noção - e acho mesmo divertido - de que a pregação saiu "furada", voltando-se cruelmente contra as legítimas aspirações dos "anti-liberais" que com tanta fé aguardavam esta "pregação"...
Relativamente ao seu comentário do Luis Lavoura eu também gostava de entender exactamente em que ponto da nossa história "fazer nada" deixou de ser uma opção. Isto porque a cada pergunta que leio sobre "o que vamos fazer face a..." a resposta "nós não fazemos nada" parece ter sido abolida. O que não deixa de ser estranho atendendo que o "nós" vive de andar a pedir...
ResponderEliminarComento apenas para assinalar o regresso da ilustríssima Anthrax! Os seus comentários (seja em pró ou contra-ciclo ;) ) tem feito muita falta a esta caixa de comentários. :)
ResponderEliminarUm PM desconcertante: «produto potencial» da economia portuguesa «pode aumentar mais rapidamente».
ResponderEliminarO rapazola não sabe mesmo do que está a falar: O Produto Potencial (ou PIB Potencial) corresponde ao nível máximo sustentável de produto que pode ser mantido sem que se verifiquem pressões inflacionistas. O Produto Potencial tende a crescer lenta e continuadamente pois a evolução dos factores produtivos como o trabalho, o capital e as tecnologias também tende a evoluir lentamente ao longo do tempo. Contudo, o produto efectivo está sujeito a variações mais rápidas e acentuadas, afastando-se positivamente ou negativamente do Produto Potencial consoante a fase do Ciclo Económico em que a economia se encontra.
Caro Tavares Moreira
ResponderEliminarPorque será que na Europa os países com mais salários mais elevados são os que apresentam maiores taxas de crescimento económico e estados sociais mais abrangentes? Porque será que, ao contrário, os países que praticam os salários baixos são os mais atrasados económica e socialmente?
Esta história de baixar os salários para atingir uma maior produtividade é uma história mal contada. Aliás, seguindo a mesma lógica, porque não se fala na diminuição dos lucros em igual percentagem com o mesmo vigor com que se clama a redução de salários? Duplicavam-se assim os ganhos de produtividade ou não?
Só algumas observações. Não será a redução de salários uma medida perversa dado que torna o patronato “preguiçoso”? Porquê gastar dinheiro na inovação e modernização da maquinaria se obtenho os mesmos lucros pela redução de salários?
Por outro lado há produtos, e cada vez mais produtos, que competem entre si não pelo baixo preço mas pela qualidade. Não é pelo preço mais ou menos alto que os chineses compram Mercedes ou BMW ou que um nosso exportador de calçado calça as vedetas de Hollywood.
Na verdade, a linearidade com que é abordado pelos economistas neoliberais a questão da produtividade é deveras confrangedor.
Já agora, será que o governo ou os seus economistas apoiantes já terão valores da redução de produtividade resultante da taxação das SCUTS?
Caro Carlos Sério,
ResponderEliminarQuem defendeu uma baixa de salários foi Kugman, não fui eu!
Acontece que eu nem defendo tal solução, não considero que os problemas de competitividade dos produtos e serviços produzidos em Portugal se resolvam com redução de salários!
Havendo certamente medidas a tomar - e algumas foram recentemente acordadas - no que se refere a um funcionamento mais ágil do mercado de trabalho, não me parece que uma redução salarial seja a chave do problema.
Quanto à taxação das SCUT's, que traz à colação não sei a que propósito, nada tem que ver com produtividade, a menos que faça parte do tal conceito de "Austeridade Inteligente".
Aconselho-o, com a devida vénia e respeito, a não "misturar alhos com bugalhos"!
Será? Os custos acrescidos da taxação das Scuts, para o nosso comércio, industria e serviços, não têm nada a ver com produtividade?
ResponderEliminarO que eu acho graça é à tese de que se não tivéssemos entrado no euro de certeza absoluta que estaríamos melhor. Isto de só ter certezas para o que não aconteceu é um valor seguro!
ResponderEliminarOntem fui à zona de Paços de Ferreira, de automóvel, pelas minhas contas, só em gasóleo e portagens ir e vir deve andar perto dos 130 €.
ResponderEliminarCaro Dr. TM :)
ResponderEliminarMuito bom dia e muito obrigada pelas suas palavras.
Aquilo que eu acho não só não é importante, como também poderia ser bastante controverso. Por isso acho muito mais interessante (e muito mais pedagógico) reforçar os aspectos (ora cá vai mais um "c") brilhantes e positivos das propostas dos outros (que obviamente têm himalaias de experiência a gerir o dinheiro dos outros).
A minha proposta não é arrasadora. É apenas misericordiosa e carregadinha de compaixão pelo próximo. É uma escolha. Ou se escolhe uma morte lenta e cheia de sofrimento. Ou se escolhe uma morte limpa e rápida.
Meu querido AF! :D
Muito obrigada pelas suas palavras também!!
É, começo a perceber que tenho feito alguma falta. Mas sabe, entre "viver em Portugal" e "viver em Azeroth" (e ser morta, num battleground de PVP, por uma miudinha de 7 anos), prefiro a segunda. É muito mais gratificante e tem muito mais honra.
Caro JotaC,
Apenas uma breve notinha.... na realidade, eu por mim amputava tudo. Era gordura, era carne, era osso, era tudo! Assim como assim já começam a chiar com a quebra da receita em Janeiro, mas giro mesmo era ver como é que faziam se houvesse receita. :))
Ooops... O que eu queria dizer era:
ResponderEliminar"(...)mas giro mesmo era ver como é que faziam se não houvesse receita. :))"
...tinha percebido, cara Anthrax
ResponderEliminarCaro Carlos Sério,
ResponderEliminarO senhor está mesmo convencido que o modelo SCUT não tinha encargos para a economia?
Quem pagava os rendimentos das concessionárias, seria algum ente abstracto? Ou eram os contribuintes, utilizadores ou não das SCUT? E muitos desses contribuintes não estão também sujeitos a exigências de competitividade?
Cara Anthrax,
Eu entendi o sentido último do seu comentário...mas, como diz um velho ditado, "enquanto há vida há esperança" - daí que a sua sugestão me tenha parecido demasiadamente radical, abdicando da esperança que em princípio continua a existir enquanto há vida...por muito más que as circunstâncias nos pareçam...
E apareça mais vezes, que os seus comentários fazem-nos falta, é deles que este esforçado Blog se alimenta...
Esta do "Kugman" está boa.
ResponderEliminarO homem é ganha um Nobel sobre carros e põe o génio a falar sobre trânsito. Só fala de velocidade, claro!
Os comentários do Carlos Sério fazem-me lembrar um visitante que me jurava a pés juntos que era o telhado do barraco que segurava os pilares.
Alias a prova dos salários altos esta na Grécia do início do milénio que implementou a doutrina Carvalhas -- salário mínimo muito superior ao português e pago em 15 meses. Lá também parecia que os políticos tinham qualidade porque também ganhavam bem, excepto o presidente que coitado prescindiu dos 0.3Meuros/yr por solidariedade.
Eu estou preocupado com a qualidade da democracia pois com um presidente que não ganha só pode ser caminho para do subdesenvolvimento.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarRelativamente ao ponto 1 a 3 percebe-se bem Krugman - talvez ele não consiga é perceber, como muitos de nós, este país. Quando Krugman fala em baixar salários, fala em baixar os salários de uma economia não transaccionável que há muito parasita a verdadeira economia, cuja formação de preços e custos se faz na economia concorrencial e não na economia de estado de partidos (de bolhas partidárias) em que vivemos - e das suas mordomias.
ResponderEliminarA sociedade Portuguesa tem esta dificuldade ainda muito de sociedade de Corte, monárquica, de não destrinçar rendimentos de 500 € (de consumo de produtos essenciais) dos ordenados (principescos que comparam em alta) que permitem consumos de bens acessórios normalmente importados e que pouco ou nada acrescentam à economia nacional.
A confusão talvez esteja no facto de não devermos falar em baixar salários, mas sim em baixar rendas (aproximando salários), sejam elas derivadas de falta de concorrência por efeito estado sequestrado.
Afinal nas empresas do calçado transaccionável, como noutros sectores em expansão, que dão cartas lá fora, ninguém poderá falar em cortes de salários, já que as empresas são competitivas internacionalmente.
Caro Almeida Sande,
ResponderEliminarAponta muito bem a um dos drivers do problema da (falta de)produtividade de bens e serviços produzidos em Portugal - o excesso de rendas em que vivem instalados os sectores de bens não transaccionáveis, excesso que deriva de outro excesso, de proteccionismo...
Que de resto o PAEF tb visa corrigir, embora aí as coisas se tenham até agora mostrado mais difíceis como o relatório da última revisão da Troika vai por certo salientar, não tarda...
Os interesses instalados ao mais alto nível serão, provavelmente, os últimos a abater...e vamos ver se existe força e determinação para os vergar...
Cara Susana Toscano, ora aí está um excelente exemplo de como se ganha competitividade. Se em vez de ir de carro de Lisboa a Paços de Ferreira tivesse optado pelo Alfa até ao Porto, com aluguer de automóvel na estação, teria gasto 80 a 90 euros. Ou seja, um ganho de trinta por cento, mais coisa, menos coisa (fora o tempo de viagem que teria para si, e as externalidades ambientais). Pense nisso na próxima (o modelo comboio mais carro na estação existe na maioria das estações principais e a preços imbatíveis face ao carro, quando se vai sozinho, claro).
ResponderEliminarhenrique pereira dos santos