Parece-me um bocado reaccionária esta greve dos transportes. Antes, as greves eram contra os grandes accionistas, donos e patrões das empresas. Mas tudo muda. A greve de hoje é contra os pequenos accionistas, os portugueses que precisam de se deslocar, poupando os grandes accionistas, que sempre utilizam viatura própria.
Dupla exploração para os pequenos: pagam impostos para terem o transporte que é seu, e este não aparece, e pagam o passe para se deslocarem, e não o podem utilizar.
No fim, a Intersindical proclama a greve dos transportes em nome do direito aos transportes. Assim a modos de proclamar o roubo em nome do direito à propriedade!...
Dupla exploração para os pequenos: pagam impostos para terem o transporte que é seu, e este não aparece, e pagam o passe para se deslocarem, e não o podem utilizar.
No fim, a Intersindical proclama a greve dos transportes em nome do direito aos transportes. Assim a modos de proclamar o roubo em nome do direito à propriedade!...
Muito subversivo este seu post, meu caro Pinho Cardão...
ResponderEliminarCompletamente anti-democrático, diria ainda. Afinal, esta é a única forma do povo lutar contra aqueles que elegeram este governo fascista e fascizante, que pratica a política do quero-posso-e-mando, ao serviço do casal Merkozy e dos especuladores da economia de casino.
ResponderEliminarPois é, caro Ferreira de Almeida, estou dado à subversão!...
ResponderEliminarDe facto, o povo está em luta, caro Tonibler. Hoje lutou para trabalhar, pese os que não o queriam deixar.
Já ouvi dizer que a propriedade era um roubo (facto demonstrado pelo cornícula Pinho com a factura das eolicas), agora que o roubo é propriedade deve ser a inter a fazer ID&I.
ResponderEliminarO Boaventura já cogita um séquito de teses, dissertações e até aposto uma grande lição de sapiença, secretariado pelo Trapalheira dos Santos que montado na mula da cooperativa prepara uma valente patente.
E este é um dos casos em que o governo pode decretar a requisição civil com militarização dos serviços sem quaisquer pesos na consciência... da mesma forma que presumo que a CGTP a tal não se opusesse. Afinal, a primeira legislação em Portugal (e penso que ainda em vigor mas alguém me corrija se erro neste ponto) sobre a requisição civil e militarização dos serviços (requisição militar para ser mais simples) foi feita pelo camarada Vasco Gonçalves.
ResponderEliminarCaro Ilustre Mandatário:
ResponderEliminarOra aí está mais uma linha de investigação a juntar às inutilidades investigadas por Boaventura Sousa Santos. Agora acolitado por Carvalho da Silva. Mas podem juntar-se a BSS outras estrelas da faculdade de economia da universidade de Coimbra, José Reis e José Manuel Pureza...
No fim, ainda me pergunto como é que daquela Faculdade pôde brotar um espírito liberal como o do Álvaro. Só por reacção...