"...O sistema de gestão territorial, em que emerge a importância maior dos planos
regionais de ordenamento do território, dos planos diretores municipais e dos
designados planos especiais de ordenamento do território, não pode persistir no
desconhecimento da realidade dos créditos verificados, hoje imparidades de
dimensão significativa, devendo, no quadro da revisão dos instrumentos de gestão
territorial designados, convergir na necessidade de redinamização do mercado
imobiliário, dirigindo-se à potenciação de procuras não satisfeitas e ao
estímulo de domínios estratégicos da economia portuguesa, devendo aprender a
saber fazer, isto é, diferenciar o que não pode ser estimulado e o que deve ser
reconsiderado face à necessidade de corresponder, enquanto sector instrumental,
aos desafios colocados pela globalização competitiva, pela competição acrescida
entre cidades, regiões e territórios económicos."
Fernando Seara, no DN, com o título Territórios Económicos (ou resíduos tóxicos).
Chegar ao fim do parágrafo e ficar sem resíduos tóxicos merece condecoração no 10 de Junho!...
Ele há territórios que não são acessíveis se não a grandes mentes!
ResponderEliminarEle há territórios que não são acessíveis se não a grandes mentes!
ResponderEliminarMas todo o texto é tóxico no conteúdo.
ResponderEliminarDesde a primeira vez que o distinto autarca escritor ali escreveu (no DN), esta é a última que ali escreveu até hoje (esta semana).
ResponderEliminar(A lembrar Américo Tomás?)
Adiante.
Manhã Torre Belem, antigos combatentes, reencontro velhos camaradas (10Junho):
Passa leve e de charuto, o autarca de sucesso de Oeiras.
Suponho que dirigindo-se para a tribuna VIP.
El Isaltino, passeia a sua fleuma.
Deve ser por isso que é tão difícil ordenar o território, se só o pensamento sobre isso é tão complexo!
ResponderEliminarCara SuzanaT
ResponderEliminarAgora, como com tantas outras coisas ou assuntos, é tarde.
Agora, com o disforme território alcançado, disforme e irrecuperável, está feito.
Agora, que o país território está construido em excesso, é que o governo se lembrou de criar um tal Instituto para o Território.
Ou o "crime" das manobras com os terrenos das autarquias, agora.
Sem conhecimentos de Geografia, ganharam os autarcas perante a ignorância similar dos ministros da capital do império.
Ficam: autorroutes, pavilhões desportivos, piscinas e rotundas.
A par da desertificação,
que agora ainda, dizem para combater.
Não acertaram uma. Mas parece querem continuar.
Somos assim, ou fomos enquanto endinheirados.
Caro Ferreira de Almeida:
ResponderEliminarDe facto, há novas fronteiras que só os eleitos atingem!...
Caro João Paulo Craveiro:
Claro que nem só alguns produtos bancários são tóxicos...
Cara Suzana:
Difícil difícil é ordenar o pensamento. O resto vem por acréscimo!...
Caro Bmonteiro:
O meu amigo é um optimista. Sem conhecimentos de geografia, diz.
Nem de história, nem de filosofia, nem de economia...acrescentaria eu. Mas com muito conhecimento de como ganhar eleições. Não se pode ter tudo!...