quinta-feira, 21 de junho de 2012

Foi mesmo uma grande festa!...

Parque Escolar pagou numa única escola três milhões em obras que nunca foram feitas, diz hoje o DN, com base em Relatório do Tribunal de Contas. 
Nada para admiração.  É que o Programa da Parque Escolar foi mesmo uma festa!...
E as boas práticas de gestão também merecem festa! 

6 comentários:

  1. O problema do parque Escolar não é um questão de direita ou esquerda. É um problema de ética ao nível das elites do poder Portuguesas(sejam elas de centro, esquerda ou direita).

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  2. É inacreditável que as coisas tenham sido assim, com tantos restrições legais que a lei impõe para adiantar pagamentos, e mesmo assim só no valor de 30% contra garantia (código dos contratos públicos), como é que alguém autoriza um valor dessa grandeza!!!
    Mas admitindo que tal tenha acontecido, muitos como eu têm razão em lamuriar-se por não receberem o que acham justo e devido...

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  3. António,

    O TC é um eunuco sádico.
    Tortura-nos, quase diariamente, dizendo-nos que nos roubaram mas é impotente para fazer justiça.

    Melhor seria que o extinguissem. Sempre se poupava o custo de nos noticiar a impunidade que grassa
    como escalracho nas estruturas do estado.

    Mas ainda pior que a divulgação dessa impunidade, é a promoção que
    essa divulgação faz dela.

    Isto é, TC não só não ataca as causas e os prevaricadores como os informa que podem estar à vontade, o TC é eunuco, o Fonseca paga.

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  4. Concordo em pleno, com a opinião do nosso amigo Rui Fonseca.
    E já agora, por uma questão de coerência, anulavam-se também os restantes organismos reguladores, fiscalizadores e mentores dos bons procedimentos e do resto, que pagamos e que não nos servem.

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  5. Bartolomeu, tal como o BdP.
    O que fez em relação ao BPN?
    E o Presidente da República. Só serve para promulgar diplomas como o da nacionalização do BPN (5,8 a 8 mil milhões) sem tugir nem mugir?

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  6. A cada relatório do tribunal de contas cada vez mais me convenço que aquilo é feito por estagiários. A verdade é que TUDO o que eles vêm tem problemas e se TUDO o que vêm tem problemas então não há NADA para ser corrigido.

    Neste relatório há coisas que me parecem crime, outras que são criticáveis mas decorrem da gestão e outras que são perfeitamente plausíveis. Tudo à molhada, e com adjectivação moralista, significa que não serve para nada. O custo mais imoral de tudo isto parece ser o próprio tribunal de contas.

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