A manifestação dos mineiros das Astúrias
e Leão terminou em Madrid com distúrbios em diferentes locais no Paseo de la
Castellana, dos quais resultaram 78 feridos.
Destes, 33 eram polícias, 1 era
fotógrafo e só 2 eram mineiros!...
O que significa que 42 eram penduras!...Penduras
profissionais, tipo pronto a dar na polícia e receber na volta, claro está.
Não é só em Espanha que há penduras. Parece que a greve dos médicos está a ser um grande êxito. As imagens da televisão confirmam isso: Entre outros vimos os médicos Garcia Pereira, Arménio Carlos e Ana Avoila na manifestação frente ao Ministério da Saúde.
ResponderEliminarOs antisistema estão a converter-se num problema grave. Em Barcelona é problema antigo mas em Madrid é fenómeno muito recente.
ResponderEliminarEspero que Madrid não chegue ao ponto a que chegou Barcelona e para isso apenas vejo uma solução: rebentar com os antisistema à pancada, manda-los um par de meses para o hospital, o que for preciso de forma a dissuadir estas coisas. A Calle Preciados y a Plaza Callao até fogos no meio da rua tiveram. Isto é inadmissivel e não posso deixar de defender o uso da violência na sua máxima extensão contra estes idiotas.
Apanhar pancada da polícia é o que os anti-sistema querem. Aliás a escola terrorista começa com estas iniciações.
ResponderEliminarIsso também pode querer dizer que dos 150 escribas presentes, apenas 1 era jornalista...
ResponderEliminarCaro IMR, eles querem criar confusão e barafunda e inclusivamente apanhar um par ou dois de bastonadas, ou seja, coisas sem grande gravidade mas que dão para grandes parangonas jornalisticas. Eu, desde onde vejo, devem levar bastonadas, sim, mas não um par ou dois. Talvez vinte pares em cada um seja mais adequado e tudo o mais que for necessário à dissuassão do comportamento.
ResponderEliminarBom, caro Dr. Pinho Cardão, pelo rumo que as coisas levam, com o agravamento das condições salariais, o mais natural é que as acções de protesto e de revolta, aumentem em número e frequência.
ResponderEliminarAssim sendo, a profissão de "mercenário" é muito provávelmente aquele irá conhecer num futuro próximo, maior incrementação e maior expansão. Em suma; uma profissão de sucesso.
Meu caro Bartolomeu:
ResponderEliminarUma coisa é o protesto; outra coisa é o protestar com violência, agredir, incendiar.
Os mineiros não se meteram ao barulho, e foram explorados, agora por agitadores profissionais.
O meu amigo lembra-se dos grandes tumultos em Londres, há cerca de 1 ano, com incêndios de ruas, destruição de lojas, etc, etc? Tudo atribuído ao agravamento das condições, à exclusão, e quejandos. Pela teoria do meu amigo, todos esses problemas foram resolvidos, visto que os protestos acabaram.
Claro que as coisa estão difíceis para muitos. Mas não são essas acções que resolverão qualquer problema; antes pelo contrário.
Concordo com o Pinho Cardão.
ResponderEliminarÉ preciso é colocar atrás das grades todos aqueles que têm andado a roubar os cidadãos honestos há trinta anos: os protesto na rua esvaziavam!
E isto não é uma questão de mercenarismo, ou de partido A ou B, ideologia, esquerda ou direita.
São os valores, e a ética, contra o chico espertismo de avental tipo Lusófona (que pode ser confundido com o custe o que custar, mesmo que seja à democracia e à participação - frase infeliz!)
Há quem não aprenda com a história e se julgue mais inteligente que os outros - normalmente são os parolos!
Há quem se apodere de uma frágil democracia participativa nebulosa,onde os cidadãos escolhem para seus representantes um estandarte nebuloso e não uma escolha cuidadosa e criteriosa (pela ética) dos seus verdadeiros representantes.
Os cidadãos e os democratas já se aperceberam que a democracia nesta forma pouco representativa é cada vez mais uma forma com pouco conteúdo. Até a escolha do tribunal que devia proteger a constitucionalidade das leis é uma vergonha!
Em Portugal chama-se a este impulso de Frodo, o deslumbramento provinciano por impulso.
Com a locupletação que se tem assistido por parte de uma franja aparentemente democrática, mas corrompida e corrupta, para lá caminhamos rapidamente!
A história precisa desta higienização de tempos a tempos, para repor a zeros a inconsciência dos que se esquecem que são humanos e têm um dever de lealdade com os seus irmãos e concidadãos.
Oh meu caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarNinguém é o que parece hoje em dia. Uns fingem-se de mineiros, outros de ministros licenciados...
Um grande bem haja!
Aquilo de que tenho a certeza, caro Dr. Pinho Cardão, é que, a continuarmos assim, governo após governo, sempre com os salários a diminuir e os impostos a aumentar e, mudado o governo, ter-se o conhecimento de que o governo anterior tomou um sem número de medidas mal tomadas, não por incapacidade para as tomar acertadamente, mas para beneficio de alguns, e que vários membros desse governo participaram em negócios tenebrosos, escabrosos, usando dinheiros públicos, bancos, etc e ainda, que o governo em funções nenhuma atitude toma para que os cidadãos adquiram confiança em quem governa o país, o descontentamento popular tenderá a aumentar e com ele a agressividade contra essas entidades.
ResponderEliminarSe actos de violência, executados por mercenários, serão ou não a solução, sinto-me incapaz de futurar;ao contrário daquilo que ha poucos anos atrás, muitos economistas da nossa praça, afirmavam que a crise não afectaria o nosso país...
Caro Bartolomeu:
ResponderEliminarNão contrario muito do que disse, nomedadamente quanto a algumas políticas "criminosas" que levaram a este estado de coisas. Mas, no caso vertente, vou recorrer às palavras de um sindicalista espanhol da UGT que promoveu a longa marcha das Astúrias a Madrid, numa entrevista ao DN de hoje. Disse ele, comentando os tumultos e referindo que os intervenientes nos mesmos não foram os mineiros da marcha: "nós não somos terroristas". Distinguiu claramente os campos. E esta, Bartolomeu?
É que não podemos desculpar o mal devido a males anteriores. Antes, sim, castigar quem prevaricou, para que inocentes e culpados não sejam tratados por igual.
Sou da mesma opinião, caro DR. Pinho Cardão; não se desculpa o mal actual pelos anteriores.
ResponderEliminarAssim como não se desculpam os governos actuais, por agirem e governar, da mesma forma que os anterirores.
É que assim; não passamos da cêpa-pêca e passamos o tempo a apontar o dedo aos outros e a fazer igual a eles, porque foi a herança que recebemos.