Na Câmara Municipal de Gouveia estão dois belos e interessantes baixos relevos, num deles podemos ler: "lavrarão pascerão e montarão na maneira que até aqui fizeram". Do lado oposto, um outro com os seguintes dizeres: " e só pagarão o dízimo a Deus".
Aqui está um bom conselho aos governantes, deixem que paguemos o dízimo a Deus, quando "lá" chegarmos. Pode ser? Eu prefiro acertar as contas com Ele do que com as Finanças, afinal Deus tem de ser mais justo. Não concordam?
Aqui está um bom conselho aos governantes, deixem que paguemos o dízimo a Deus, quando "lá" chegarmos. Pode ser? Eu prefiro acertar as contas com Ele do que com as Finanças, afinal Deus tem de ser mais justo. Não concordam?
Nota. Não confundir, não pretendo efetuar o pagamento do dízimo a nenhum dos "seus" autointitulados representantes. Ainda conseguem ser piores do que as Finanças...
Não sei existe "lá" uma escala de prestação de contas. No caso de haver, penso que os "autointitulados representantes" de Deus, vão ter grandes contas para prestar. Eles e os das finanças, é claro. Aliás, em hora de ponta, deve ser preciso activar mais umas dezenas de "portas dedicadas" porque se não, os outros... os simples mortais... as ovelhas que constituem o rebanho, passariam "uma eternidade" à espera.
ResponderEliminarA propósito (ou não) lembrei-me da velhinha anedota do grupo de freiras Romanas, que ía numa excursão e faleceram durante a viagem, porque o autocarro em que seguiam sofreu um despiste.
Chegadas à porta do céu, S. Pedro dá-lhes indicação de se colocarem em fila e, uma-a-uma apresentarem os seus pecados. A primeira da fila, a irmã Bonifácia, confessou de imediato que um dia tinha visto um homem nú. S. Pedro mandou que lavasse a vista na àgua pura e entrasse para o paraíso. Imediatamente se ouviu um borborinho no final da fila. S. Pedro, olhando por cima das cabeças das irmãs que se se encontravam na fila, pediu moderação e paciência, chegaria a vez de todas.
A segunda da fila, irmã Bonimani, confessou que um dia tinha tocado o sexo de um homem.
São Pedro ordenou-lhe que lavasse as mãos na água pura e entrasse no paraíso.
Imediatamente, de novo se notou um borborinho no final da fila. Então, S. Pedro, irritado com o comportamento da irmã borborinhosa, chamou-a à sua presença e perguntou-lhe o nome e o motivo de tanta inquietação.
Responde a religiosa: Chamo-me Boniboca e, pelo que estou a perceber, quando chegar a vez da irmã Bonanatica, S. Pedro vai manda-la lavar o rabo na água pura, e eu... só preciso de fazer uns gargarejos...