É uma acção errada, mas a observação não é menos. Não é fundamentalismo religioso, é a consequência lógica e esperada das desadaptadas políticas de integração que têm varrido a Europa. Os imigrantes têm obtido direitos superiores aos dos autóctones. Até em Portugal que ao longo da sua história foi sempre menos racista do que os outros países a sua população foi conduzida ao racismo. A pressão pró-racista em Portugal devido às más políticas e jornaleirismo debochado é superior à da maioria dos países europeus. Não se conhece outro país em que constantemente se ouça estrangeiros na televisão. Quando se comentam crimes cometidos por imigrantes, oculta-se; quando os autores são nacionais, diz-se. É uma provocação permanente que acaba por fazer mossa. O caso da Noruega e de como a população em geral se sente é bem diferente do que os governos e a jornaleiragem nos impingem.
São cada vez mais frequentes as notícias de brutais perseguições e crimes religiosos, seja por iniciativas criminosas, seja por represálias. São inúmeros os casos relatados de perseguição aos cristãos, igrejas queimadas, crentes expulsos das suas terras. Tal como o são as notícias de pseudo fundamentalismos muçulmanos, que escondem a barbárie mais pura na versão moderna de guerras religiosas. Seja em nome de que Deus for que se pratiquem tais crimes, acredito que nenhum deles tem tradução nos livros sagrados de cada uma das religiões.
Os fundamentos das religiões, não colidem com o princípio de defesa e preservação da vida, caro Dr. José Mário. Não conheço nenhuma religião, que incite os seus seguidores, os seus crentes, a tirar a vida de outro. Actos como o que sucedeu na Nigéria, têm autores e executores que não são a religião nem os seus princípios. O medo conduz por vezes as pessoas à prática de actos que não se enquadram nem encontram justificação nos evangelhos nem nas doutrinas das religiões.
Estou de acordo, meu caro Bartolomeu. Não são as religiões, mas a intepretação que se faz dos seus canones que leva ao cometimento de atos contrários aos princípios.
a liberdade religiosa foi uma conquista da humanidade contra as igrejas. Não nos esqueçamos dos milhões de pessoas desse mundo fora que estavam a construir a sua liberdade de dentro para fora e depois lha meteram pela fuça a dentro de novo...
E então, caro Tonibler?! Em que é que isso colide com o desejo individual de liberdade e de desenvolvimento de massa crítica? A religião Cristã, por exemplo, ensina os seus crentes a oferecer a outra face, quando agredidos, mas não exige que se perca o direito à liberdade, à reflexão e à decisão. Não existe nenhum mecanismo ou religião que inibam totalmente o ser humano, de pensar e de decidir segundo a sua consciência. Apesar de todas as pressões que lhe sejam impostas.
Todas. Todas as religiões decretam como infiéis os fiéis da outras. Todas. O mecanismo pelo qual elas inibem chama-se "morte". Não duvide que se a civilização não tivesse colocado a igreja católica no sítio dela, ainda hoje andava por aí a matar infiéis. A forma de credo que conhece hoje no mundo ocidental não foi uma construção religiosa, pelo contrário, foi contra ela.
Parece-me que o caro Tonibler está a tentar estabelecer uma certa vulgarização religiosa que não existe ao nível da fé e das igrejas. Se pensar melhor, irá concordar que os altos dignitários de todas as religiões, estão neste tempo, empenhados em estabelecer uma paz e uma fraternidade universais. Desenvolvem-se a nível mundial, acções que visam apróximar e irmanar os povos, independentemente das fés que professam. Aquilo que acontece em matéria de actos violentos, não deriva da diferenças religiosas, mas sim da retaliação por actos de terrorismo, praticados por individuos pertencentes a organizações relacionadas com determinadas organizações religiosas, o que é muito diferente e faz com que os esforços em que muitos se encontram empenhados, com o fim de tornar o mundo mais fraterno e mais próspero, sofram de fragilidades como esta que é noticiada.
... nesse caso, mantem-se acesa a chama que se alimenta da divergência de opiniões e que motiva os homens a buscar soluções para as suas difereças de opinião, sempre na esperança de encontrar um dia, no lugar onde menos se espera, a paz e a harmonia. ;))
É uma acção errada, mas a observação não é menos.
ResponderEliminarNão é fundamentalismo religioso, é a consequência lógica e esperada das desadaptadas políticas de integração que têm varrido a Europa. Os imigrantes têm obtido direitos superiores aos dos autóctones. Até em Portugal que ao longo da sua história foi sempre menos racista do que os outros países a sua população foi conduzida ao racismo. A pressão pró-racista em Portugal devido às más políticas e jornaleirismo debochado é superior à da maioria dos países europeus. Não se conhece outro país em que constantemente se ouça estrangeiros na televisão. Quando se comentam crimes cometidos por imigrantes, oculta-se; quando os autores são nacionais, diz-se. É uma provocação permanente que acaba por fazer mossa.
O caso da Noruega e de como a população em geral se sente é bem diferente do que os governos e a jornaleiragem nos impingem.
!!!
ResponderEliminarSão cada vez mais frequentes as notícias de brutais perseguições e crimes religiosos, seja por iniciativas criminosas, seja por represálias. São inúmeros os casos relatados de perseguição aos cristãos, igrejas queimadas, crentes expulsos das suas terras. Tal como o são as notícias de pseudo fundamentalismos muçulmanos, que escondem a barbárie mais pura na versão moderna de guerras religiosas. Seja em nome de que Deus for que se pratiquem tais crimes, acredito que nenhum deles tem tradução nos livros sagrados de cada uma das religiões.
ResponderEliminarSempre me fez confusão como é que pode haver religiões contra a vida.
ResponderEliminarOs fundamentos das religiões, não colidem com o princípio de defesa e preservação da vida, caro Dr. José Mário.
ResponderEliminarNão conheço nenhuma religião, que incite os seus seguidores, os seus crentes, a tirar a vida de outro.
Actos como o que sucedeu na Nigéria, têm autores e executores que não são a religião nem os seus princípios. O medo conduz por vezes as pessoas à prática de actos que não se enquadram nem encontram justificação nos evangelhos nem nas doutrinas das religiões.
Estou de acordo, meu caro Bartolomeu. Não são as religiões, mas a intepretação que se faz dos seus canones que leva ao cometimento de atos contrários aos princípios.
ResponderEliminarTodas as religiões são contra a vida porque todas as religiões são contra a liberdade religiosa.
ResponderEliminarTonibler; a liberdade é algo que cada um de nós tem capacidade para construir... de dentro para fora de si próprio.
ResponderEliminarCaro Bartolomeu,
ResponderEliminara liberdade religiosa foi uma conquista da humanidade contra as igrejas. Não nos esqueçamos dos milhões de pessoas desse mundo fora que estavam a construir a sua liberdade de dentro para fora e depois lha meteram pela fuça a dentro de novo...
E então, caro Tonibler?!
ResponderEliminarEm que é que isso colide com o desejo individual de liberdade e de desenvolvimento de massa crítica?
A religião Cristã, por exemplo, ensina os seus crentes a oferecer a outra face, quando agredidos, mas não exige que se perca o direito à liberdade, à reflexão e à decisão. Não existe nenhum mecanismo ou religião que inibam totalmente o ser humano, de pensar e de decidir segundo a sua consciência. Apesar de todas as pressões que lhe sejam impostas.
Todas. Todas as religiões decretam como infiéis os fiéis da outras. Todas. O mecanismo pelo qual elas inibem chama-se "morte". Não duvide que se a civilização não tivesse colocado a igreja católica no sítio dela, ainda hoje andava por aí a matar infiéis. A forma de credo que conhece hoje no mundo ocidental não foi uma construção religiosa, pelo contrário, foi contra ela.
ResponderEliminarParece-me que o caro Tonibler está a tentar estabelecer uma certa vulgarização religiosa que não existe ao nível da fé e das igrejas.
ResponderEliminarSe pensar melhor, irá concordar que os altos dignitários de todas as religiões, estão neste tempo, empenhados em estabelecer uma paz e uma fraternidade universais. Desenvolvem-se a nível mundial, acções que visam apróximar e irmanar os povos, independentemente das fés que professam.
Aquilo que acontece em matéria de actos violentos, não deriva da diferenças religiosas, mas sim da retaliação por actos de terrorismo, praticados por individuos pertencentes a organizações relacionadas com determinadas organizações religiosas, o que é muito diferente e faz com que os esforços em que muitos se encontram empenhados, com o fim de tornar o mundo mais fraterno e mais próspero, sofram de fragilidades como esta que é noticiada.
Não vamos concordar...
ResponderEliminar... nesse caso, mantem-se acesa a chama que se alimenta da divergência de opiniões e que motiva os homens a buscar soluções para as suas difereças de opinião, sempre na esperança de encontrar um dia, no lugar onde menos se espera, a paz e a harmonia.
ResponderEliminar;))
Isso é que era bom! À boa maneira religiosa faço questão de lhe deitar gasolina em cima :)))
ResponderEliminarConte com o fósforo, Tonibler. O trabalho em conjunto revela-se sempre mais produtivo.
ResponderEliminar;))