Não
conheço nenhum país que tenha saído de qualquer crise empobrecendo.
António José Seguro, no Jornal de Negócios
Seguramente, a crise enriquece (que o diga
Al Capone…). Por isso se chama crise.
E, seguramente, a prosperidade empobrece.
Por isso se chama prosperidade.
Uma lógica segura. Ou mais um seguro paradoxo?
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarNão sei se é um "paradoxo", mas a história da Argentina nos últimos anos - mesmo com as notórias derivas "peronistas" que se observam - será um exemplo "seguro" de que as políticas "austeritárias" do FMI não funcionam muito bem...
E exemplos mais longínquos como as consequências que o empobrecimento alemão forçado pelos vencedores da 1ª Guerra Mundial, e a política de crescimento alemã financiada pelos vencedores da 2ª Guerra Mundial, permitem mesmo dúvidas sérias...
(mas não me classifique como seguidor do AntónioJS, pf!)
Não! Uma lógica segura.
ResponderEliminarCaro Jorge Lúcio:
ResponderEliminarAcontece que não temos nenhum Plano Marshall, nem possibilidade de o ter. Portanto, não é hipótese de trabalho. Creio que concordaremos.
Ó Pinho Cardão, em vez de tecer comentários de vão de escada, responda contrarie lá, de forma concreta, o Tó-Zé Inseguro.
ResponderEliminarAgora, bitaitar também eu, caríssimo, e só percebo da lavoura (o Portas é mesmo um asno!).
Para ouvir quem confunde causas e efeitos, e não sabe fazer contas, é preferivel ouvir a Lili Caneças, que, ao menos, era deslumbrante quando nova: estar vivo é o contrário de estar morto.
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