António José Seguro, ontem, na festa do 40º aniversário do PS, propôs “a construção de uma ...uma nova coligação, que junte os democrata-cristãos, os humanistas, os sociais-democratas e todos os progressistas”, para, “todos juntos”, devolver a “esperança e o orgulho a Portugal”.
Estranhamente, António José Seguro não inclui os socialistas, o que é bizarro. Mas, admitindo que essa espécie ideológica se encontra espalhada nas categorias que elencou, trata-se seguramente de uma ressurreição da antiga União Nacional, ou da ANP, partidos onde "todo" o país estava coligado.
Bom, Estado Corporativo já temos há muito. Com a ressurreição da União Nacional, só falta a Câmara Corporativa. Não tardará. Afinal, com tantos políticos para colocar, seria a tradução de uma política activa de emprego. Corporativa, claro está, ao gosto bem socialista, e como convém.
é a 2ª edição da mexicanização proposta pelo boxexas
ResponderEliminarE então a verem que as condições para a saída se vão reunindo...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar