Desde 2011 houve 65 mudanças que subiram os impostos, IRS, IRC, Impostos indirectos, Taxas, Taxas extraordinárias, etc, agravando a carga fiscal das famílias e das empresas do País.
Se se pode compreender que havia que minorar, também pela via fiscal, a pesada herança do défice público estrutural deixado por Sócrates, já a contínua e imparável escalada dos impostos e a incerteza que daí resulta para os agentes económicos constituem dos mais poderosos factores da crise em que mergulhámos. E as declarações dúbias e os desmentidos permanentes do que se disse ou não disse e sobre o que se quis ou não quis dizer mais agravam a situação.
É que ninguém investe na incerteza de haver consumidores e ninguém consome na dúvida do que vai receber nos meses seguintes.
Mas é assim que vamos vivendo. Mal!
Caro António,
ResponderEliminarTranscrevo aqui
http://aliastu.blogspot.pt/2013/05/em-defesa-da-conversao-de-depositos.html
uma conversa que tive há dias sobre a questão da confiança.
Por ser demasiado longa para o espaço de comentários não a coloco aqui.
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarCom este choque fiscal ao contrário , a economia portuguesa vai patinar durante mais 4 ou 5 anos.
Que saudades dos tempos em que os economistas sabiam de macroeconomia !