Em Portugal, é impensável um acontecimento deste tipo: a RTP e seus filohtes servem o objectivo supremo de propagandear o regime vigente - antes do 25/IV/74 tentando disfarçar uma desagregação que se tornava dia a dia mais evidente, agora, de uma forma bem mais sofisticada, procurando não só defender mas promover, estimular, expandir, irradiar, um ideário de imbecilidade e de futilidade que, com muito esforço e dedicação, se tornou transversal a quase todo o sector dos media... Assim sendo, nem pensar num episódio destes, seria uma tragédia cultural e civilizacional que nos levaria ao desespero colectivo! O projecto de valorização e divulgação da imbecilidade nacional não pode ser deixado ao abandono. Por isso, devemos mesmo considerar-nos cidadãos privilegiados por estarmos financiando - de forma só aparentemente forçada, pois temos muito orgulho nisso - este precioso, poderoso e dispendioso instrumento de promoção da imbecilidade!
De facto...
ResponderEliminarfantástico trabalho do Dr. Relvas. Corrijo; do Sr. Relvas....
ResponderEliminarVamos ver quanto tempo se aguentam por lá as privadas, e como.
ResponderEliminarem vez da Acrópole temos o Castelo de S. Jorge
ResponderEliminarsó ruínas
Em Portugal, é impensável um acontecimento deste tipo: a RTP e seus filohtes servem o objectivo supremo de propagandear o regime vigente - antes do 25/IV/74 tentando disfarçar uma desagregação que se tornava dia a dia mais evidente, agora, de uma forma bem mais sofisticada, procurando não só defender mas promover, estimular, expandir, irradiar, um ideário de imbecilidade e de futilidade que, com muito esforço e dedicação, se tornou transversal a quase todo o sector dos media...
ResponderEliminarAssim sendo, nem pensar num episódio destes, seria uma tragédia cultural e civilizacional que nos levaria ao desespero colectivo!
O projecto de valorização e divulgação da imbecilidade nacional não pode ser deixado ao abandono.
Por isso, devemos mesmo considerar-nos cidadãos privilegiados por estarmos financiando - de forma só aparentemente forçada, pois temos muito orgulho nisso - este precioso, poderoso e dispendioso instrumento de promoção da imbecilidade!