Ouço a Oposição e a comunicação social e, pronto, a responsabilidade pelos swaps foi da actual Ministra das Finanças. O anterior governo até terá referido que havia uns problemazitos. Mas, tão pequenos que eram, nunca os terá compreendido, nem julgou importante actuar. O grande problema dos swaps foi, pois, criado por Maria Luís Albuquerque.
Ora aí temos mais um swap tóxico criado pela má consciência do PS e a que os media dão toda a cobertura. Cria um derivativo virtual, a que chamou Maria Luís Albuquerque, para esconder mais um passivo bem real e bem tóxico que deixou aos portugueses. Como produtor de swaps tóxicos, o PS revelou-se mestre dos mestres. Agora, até swapa a realidade. Faz o mal e a caramunha, com bons proveitos partidários, certamente. Um esplendor de ética socialista.
Ora aí está, caro Dr. Pinho Cardão, o que a Senhora Ministra devia ter feito, assim que sobre ela começaram a chover acusações: ir ao parlamento e colocar os pontos nos "is". Tão fácil e tão direitinho! Meus senhores foi-me dado conhecimento que essa merda dos swapes não passava de uma ninharia sem importância. Mas é claro que não o podia fazer, sob pena de os actuais lhe filarem o pescoço e a acusar de ter aceite a pasta sem conhecer os pormenores nem a grandeza dos problemas. Então a Sô Dona Albuquerque, em lugar de ter metido a viola no saco, devia era ter metido a boca no trombone e ter acusado o anterior governo dos maus contratos que estabeleceu. Mas nesse caso... ó porra das porras, estaria a entalar alguns co-partidários. Na... o melhor é continuar com a mesma receita da bola de ping pong, até que a maralha se canse e atire a bola para debaixo de um tapete qualquer, onde ninguém mais se lembre de a procurar.
ResponderEliminarA ministra é uma grande mulher, com 3 filhos, manter o casamento, quando todos deputados e não só, estão desaparelhados e ainda por cima aturar um deputado comunista raivoso(que nos deu uma amostra do que fariam se...)
ResponderEliminarUma mulher sujeita a uma comissão patética durante horas esgotando as forças para fazer um orçamento. Na verdade a comissão só mandam bocas trabalho é para a ministra.
É o que dá ter-se impedido o julgamento do anterior ministro das finanças.
ResponderEliminarEu ontem vi parte do inquérito ao Gaspar. Ninguém estava interessado em saber a verdade, dinheiro deitado à rua. Os deputados, que são acusados de serem um bando de parasitas que não serve para nada, faz questão de o provar perante o mundo. Uma comissão cheia de regras regimentais +reocupada em manter a forma mas a colocar a verdade fora da sala, com gente escudada em imunidades a fazer acusações sem provas.
A verdade é que as generalizações são injustas, mas o rigor é maior que não as fazer. Os deputados são uma vergonha. A república portuguesa vai à falência porque merece!
Caro Drº Pinho Cardão,
ResponderEliminarO que me parece é que tanto o Ministro Teixeira Santos como a Ministra atual, tinham conhecimento, a questão é que o assunto não foi considerado prioritário e ficou-se pelos relatórios.
E de certa maneira até compreendo que não o fosse, considerando a permanente experienciação e agitação governativa dos dois últimos anos que o "novo" governo com alguma humildade vem agora reconhecer, nomeadamente com alterações organicas dos ministérios.
Muito dos Swaps foram contratados com o JP Morgan. Alias, os Swaps que a ministra contratou enquanto directora financeira da Refer terá sido com este banco.
ResponderEliminarAcontece que foi dado a conhecer, através das palavras de Victor Gaspar e da nova ministra que os dois não se conheciam. Maria Luiz Albuquerque tomou posse como secretária de estado do ministério de Gaspar sem que este a conhecesse. E eu que pensava que os secretários de estado eram escolhidos pelos respectivos ministros? Afinal, quem é que colocou M L A no Governo? Hum, cheira-me aqui a poderosas mãozinhas da alta finança? Do próprio JPM, será?
Mas alguém já percebeu se os swaps se justificavam?
ResponderEliminarSe MLA sabia que existiam swaps? Claro que sabia (aliás, subscreveu-os na Refer). Mas a questão da falta de informação é sobre os swaps usados, não para cobertura de risco (swaps “normais”), mas aqueles que foram usados como instrumento de financiamento de empresas públicas falidas(os tais swap “exóticos”/”anormais”). E, sobre esses, não existia informação compilada, nomeadamente, sobre a extensão e perdas potenciais.
ResponderEliminarMas enquanto a Ministra não arder na fogueira os Torquemada das redacções não descansarão…
O Jornalismo converteu-se na nova Inquisição!É impressionante como a comunicação social continua, perante os portugueses, a maquilhar a imagem de marca do consulado socretino: os contribuintes das gerações futuras que paguem! Os swap, as PPP, o Parque Escolar, as rendas das eólicas e da edp, etc...
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/07/do-jornalismo-de-inquisicao.html
Assembleia da República Democrática:
ResponderEliminarDia 30 do ano da graça de 2013,
moção de confiança e inquéritos ao ex MF e à MF.
Um dia em que PM, governo e deputados, aproveitaram para nada fazer de sério ou útil à sociedade.
Algumas dezenas de intervenientes a botar palpites, o rebanho a assistir e limitado ao bate-palmas.
No final do dia, cumpriu-se o regulamento: words, words,words...
É para isso que são pagos.
É mesmo isso, caro Murphy V.
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