Tinham-me falado de Valência e da aposta feita há uns anos na sua transformação em cidade referência nos domínios das artes e das ciências. Aproveitámos as férias e fomos ver. Para além da arquitetura marcante, o que ali se ergueu é, de facto, impressionante e, sem dúvida, referencial.
o aeroporto sempre 'bate' de longe o de beja
ResponderEliminarUm bambúrrio para arquitectos e construtores civis. Está mais ou menos às moscas. E com problemas de financiamento da manutenção de alguns edifícios. Não penso que seja um empreendimento sustentável, ainda que aparentemente admirável.
ResponderEliminarSalvo melhor opinião
Não me referi à sustentabilidade, nem quis fazer essa análise. Sempre direi que nesta ibéria investimento nas artes e nas ciências não terá futuro fácil fora das capitais, por mais admirável que seja - e este é, não só pela arquitetura mas também pelo que acolhe como o oceanário que é magnífico.
ResponderEliminar"Vade retro Satana" Pergunte aos nuestros hermanos como é? Sou de Aveiro e por cá houve um iluminado autarca, q nos deixou na falência, que tb sonhava fazer coisa semelhante.
ResponderEliminarUm passeio muito atractivo, José Mário. Boas férias!
ResponderEliminarNão perca Cuenca!
ResponderEliminarFantástico, não tinha a mínima ideia disto, há muitos anos que não vou a Valência. Como dizem os gregos a propósito do espectacular metropolitano de Atenas, a crise há de passar e as obras de arte lá ficarão...
ResponderEliminarUma deixa pouco correta sobre arquitectos: muito bons para fazer subir as despesas.
ResponderEliminarClaro que há outro tipo de arquitectos: autarcas & políticos.
Entretanto, a megalomania do novo Museu dos Coches, aguarda abertura.
"a crise há de passar e as obras de arte lá ficarão..."
ResponderEliminarNão sei se por muito tempo. Com apenas 10 anos em cima em pelo menos uma parte da cobertura já está a desfazer-se...
Meu caro Rui Fonseca, a cidade das artes e das ciências tem vários edifícios. Não me apercebi desse grau de degradação, exceto num que aparenta, com efeitos, sinais de falta de manutenção. Mas nesse não existe, ao que parece, qualquer atividade.
ResponderEliminarO que também vi foi uma enorme afluência ao oceanário e ao museu da ciência (este nem consegui visitar por manifesta falta de tempo). Penso que as fotos, que são atuais, dão ideia do estado impecável dos espaços públicos e da aparência de bom estado das estruturas, onde aliás, se observam trabalhos de conservação corrente.
Colhi nota que o Palau de la Musica, um imponente edifício que também não visitámos por dentro, apresenta, com efeito, problemas na cobertura. Mas não me parece, do que li, que tais problemas se devam a falta de manutenção relacionados ou indiciadores de insustentabilidade, mas porventura a erro de conceção ou comportamento imprevisto dos materiais.
De facto, em termos de arquitectura, é obra notável. Mas não é obra recentíssima. Com efeito, há 10 anos estive em Valência e creio que todos os edifícios exibidos no post já lá estavam implantados. Não foi, pois, obra dos últimos anos.
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