quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Português técnico

Português técnico, e mal tirado, não sei se na Independente, ao domingo, ou nas Novas Oportunidades, é o nível de conhecimento da língua que Zorrinho e os seus camaradas profusamente exibem quando interpretam as declarações da Ministra das Finanças, nomeadamente sobre os swaps. Interpretam...é uma maneira de falar, porque o que eles denotam é não entender coisa nenhuma.
Ainda cheguei a pensar que eles queriam mentir e enganar. Mas não. Na aprendizagem, ficaram-se pelo português técnico. Compreensão limitada, mas língua bem comprida e proporcional à ignorância que mostram. 

7 comentários:

  1. Doutorados por equivalências só ha um, Relvas e mais nenhum, Sr. Doutor Pinho Cardão!
    ;)

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  2. Este posto que qestiona o português do Zorrinho, é simplesmente...


    ..."irrevogável" !!!

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  3. O Zorrinho não era professor de economia em Évora? Coitado, sabe lá ele o que está em causa...

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  4. A Catarina Martins ainda não percebeu o que faz um swap agarrado a um empréstimo..

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  5. Nada de exageros, caro Bartolomeu, sejamos justos: o título dado a Relvas foi o de licenciado bolonhês, antigamente bacharel. Tão só.
    Mas que Relvas é um verdadeiro doutor em ciência político, um genuíno politólogo, disso ninguém tem dúvidas.
    Veja o meu amigo, se tivesse que consultar um perito na matéria, a quem se dirigia? A um professor catedrático em politologia ou ao M. Relvas?

    Caro Pedro:

    Depois deste longo intervalo, o meu amigo reapareceu com uma lucidez assinalável!... O que não é de espantar, claro está!...

    Caro Tonibler:

    Qual professor, caro Tonibler, Catedrático, Catedrático!...
    Mas os alunos não têm culpa nenhuma...

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  6. Caro Luís Moreira:
    A ilustre dama é uma máquina falante.
    Especializada em falar do que não sabe, nem sonha.

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  7. Às vezes essa sequências televisivas lembram-me o "jogo dos disparates" um dizia uma coisa ao ouvido do outro, esse dizia a um terceiro o que tinha percebido, esse a um quarto e por aí fora, no fim comparava-se a frase original com o que tinha chegado aos ouvidos do último e ficávamos meia hora a rir com o disparate!

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