sexta-feira, 21 de março de 2014

Uma correcção que vale a pena destacar

Todos nós erramos – mas só alguns se esforçam para corrigir os lapsos cometidos
Ninguém é perfeito e todos cometemos erros. Eu próprio tento, sempre que erro, emendar humildemente a mão – e não me caem os parentes na lama por isso, muito pelo contrário!... Penso que só quem é grande nos princípios é capaz de assumir este tipo de conduta. 
Como se pode comprovar pela fotografia abaixo, o Jornal de Negócios emendou a mão em relação a um lapso ontem cometido, de uma notícia com um título excessivo, que não correspondia ao seu conteúdo, nem às palavras que eu havia, efectivamente, proferido.
Esta não é a primeira vez que observo lapsos de jornalismo em Portugal. Só no meu caso, e como descrevi no post desta manhã, foram duas vezes em menos de um mês. Num caso, infelizmente, não houve lugar à devida correcção; hoje, o Jornal de Negócios repôs a verdade. Tal como denunciei o lapso, aqui fica também o registo da correcção efectuada.

Não foi a primeira vez que o meu nome foi mal citado – longe disso! E até creio que não terá sido a última. Mas, até esse dia acontecer, não me cansarei de repor a verdade sobre tudo o que digo ou faço, bem como salientar a enorme diferença de comportamentos entre profissionais com diferentes tipos de princípios.

8 comentários:

  1. Safa, desta já se safou de ser expulso do 4R.

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  2. Duas coisas diferentes nunca são duas coisas iguais por mais pequena que seja a diferença.

    Em todo o caso, afirmar que "precisamos de condições para pagar a nossa dívida" não será muito diferente da afirmação de que "para pagar a nossa dívida precisamos da ajuda dos credores".

    A menos que das "condições que precisamos" se excluam, total ou parcialmente, "as ajudas dos credores".

    Se assim for, que condições são
    precisas, excluindo a ajuda dos credores?

    Uma boa dose de inflação?

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  3. Penso que essa da Inflação, é a mesma coisa que dizer "aumentem os preços, mesmo não aumentando os ordenados" (e haver pessoas sem dinheiro).

    Muito neo-liberal, tem uma aversão qualquer ao aumento do Poder de Compra.

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  4. Miguel Frasquilho:«Ninguém é perfeito e todos cometemos erros. Eu próprio tento, sempre que erro, emendar humildemente a mão – e não me caem os parentes na lama por isso, muito pelo contrário!... Penso que só quem é grande nos princípios é capaz de assumir este tipo de conduta.»


    Parabéns, Miguel Frasquilho, pela lição de humildade. Mas tanta modéstia pode ser contraproducente...

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  5. Caro Diogo, como reparará, incorreu numa análise parcial e descontextualizou a minha frase. Convinha-lhe, por certo... Por que não destacou que "eu próprio tento, sempre que erro, emendar humildemente a mão"?... Não é isto ser humilde e modesto? E depois, a referência à grandeza de princípios é, neste caso, para ser aplicada à conduta do Negócios, de reparar o que tinha feito. Não a mim. Se não percebe isto...

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Caro Dr. Miguel Frasquilho, claro que temos que pagar a divida, porque não há "almoços grátis". Mas, primeiro temos que pensar na forma, na maneira e no seu tempo de "amortizar". Não basta só aumentar os impostos, austeridade e reduzir a despesa publica. O segredo são os investimentos e criação de riqueza nos sectores de agricultura, das pescas, do turismo e na produção.

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