Todos nós erramos – mas só
alguns se esforçam para corrigir os lapsos cometidos
Ninguém
é perfeito e todos cometemos erros. Eu próprio tento, sempre que erro, emendar
humildemente a mão – e não me caem os parentes na lama por isso, muito pelo
contrário!... Penso que só quem é grande nos
princípios é capaz de assumir este tipo de conduta.
Como se
pode comprovar pela fotografia abaixo, o Jornal de Negócios emendou a mão em
relação a um lapso ontem cometido, de uma notícia com um título excessivo, que
não correspondia ao seu conteúdo, nem às palavras que eu havia, efectivamente,
proferido.
Esta não
é a primeira vez que observo lapsos de jornalismo em Portugal. Só no meu caso,
e como descrevi no post desta manhã,
foram duas vezes em menos de um mês. Num caso, infelizmente, não houve lugar à
devida correcção; hoje, o Jornal de Negócios repôs a verdade. Tal como
denunciei o lapso, aqui fica também o registo da correcção efectuada.
Não foi a primeira vez que o meu nome foi mal
citado – longe disso! E até creio que não terá sido a última. Mas, até esse dia
acontecer, não me cansarei de repor a verdade sobre tudo o que digo ou faço,
bem como salientar a enorme diferença de comportamentos entre profissionais com
diferentes tipos de princípios.
Safa, desta já se safou de ser expulso do 4R.
ResponderEliminar:-)!!!!
ResponderEliminarDuas coisas diferentes nunca são duas coisas iguais por mais pequena que seja a diferença.
ResponderEliminarEm todo o caso, afirmar que "precisamos de condições para pagar a nossa dívida" não será muito diferente da afirmação de que "para pagar a nossa dívida precisamos da ajuda dos credores".
A menos que das "condições que precisamos" se excluam, total ou parcialmente, "as ajudas dos credores".
Se assim for, que condições são
precisas, excluindo a ajuda dos credores?
Uma boa dose de inflação?
Penso que essa da Inflação, é a mesma coisa que dizer "aumentem os preços, mesmo não aumentando os ordenados" (e haver pessoas sem dinheiro).
ResponderEliminarMuito neo-liberal, tem uma aversão qualquer ao aumento do Poder de Compra.
Miguel Frasquilho:«Ninguém é perfeito e todos cometemos erros. Eu próprio tento, sempre que erro, emendar humildemente a mão – e não me caem os parentes na lama por isso, muito pelo contrário!... Penso que só quem é grande nos princípios é capaz de assumir este tipo de conduta.»
ResponderEliminarParabéns, Miguel Frasquilho, pela lição de humildade. Mas tanta modéstia pode ser contraproducente...
Caro Diogo, como reparará, incorreu numa análise parcial e descontextualizou a minha frase. Convinha-lhe, por certo... Por que não destacou que "eu próprio tento, sempre que erro, emendar humildemente a mão"?... Não é isto ser humilde e modesto? E depois, a referência à grandeza de princípios é, neste caso, para ser aplicada à conduta do Negócios, de reparar o que tinha feito. Não a mim. Se não percebe isto...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro Dr. Miguel Frasquilho, claro que temos que pagar a divida, porque não há "almoços grátis". Mas, primeiro temos que pensar na forma, na maneira e no seu tempo de "amortizar". Não basta só aumentar os impostos, austeridade e reduzir a despesa publica. O segredo são os investimentos e criação de riqueza nos sectores de agricultura, das pescas, do turismo e na produção.
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