Essa é a melhor da semana, caro Bartolomeu!... Nesse negócio, temos que tirar o chapéu ao homem e respeitosamente render-lhe homenagem!... (ai o que fui dizer para alguns espíritos mais sensíveis...)
Não se preocupe, Caro Cruz; estes nossos amigos quartarepublicanos são todos pessoas imbuidas de um largo espírito democráto-galhofeiro. além de que, abominam com todas as forças dos seus seres, qualquer sombra de anarquia mansa que possa tolhê-los. É portanto imperativo encontrar algo que justifique a atitude daqueles anarcas que negam o "bacalhau" ao Sr. Francisco da Hollanda... cá para mim, estavam todos ofuscados pelo brilho dos holofotes. Já o nosso ex-primeiro, José Socrates, aquando da gloriosa assinatura do Tratado de Lisboa tinha deixado o MNE Luis Amado de mão estendida, como se estivesse à espera de receber uma gorja; para contrabalançar, afinfou um efusivo "bacalhau espiritual", embrulhado em papel de seda com os dizeres: porreiro, pá; ao... ao... áquele que se pirou para ir ser presidente da comissão Europeia. Isto, como se vê, caro Cruz, seja com holofotes, ou com velinhas, eles são todos uns gajos porreiros, pá!
Se calhar tem a legionella...
ResponderEliminarHmm... não me parece, João Cruz. A fazer fé naquilo que disse Valérie Trierweiler, ele tem é uma legião d'ellas.
ResponderEliminarEssa é a melhor da semana, caro Bartolomeu!...
ResponderEliminarNesse negócio, temos que tirar o chapéu ao homem e respeitosamente render-lhe homenagem!...
(ai o que fui dizer para alguns espíritos mais sensíveis...)
Não se preocupe, Caro Cruz; estes nossos amigos quartarepublicanos são todos pessoas imbuidas de um largo espírito democráto-galhofeiro. além de que, abominam com todas as forças dos seus seres, qualquer sombra de anarquia mansa que possa tolhê-los. É portanto imperativo encontrar algo que justifique a atitude daqueles anarcas que negam o "bacalhau" ao Sr. Francisco da Hollanda... cá para mim, estavam todos ofuscados pelo brilho dos holofotes. Já o nosso ex-primeiro, José Socrates, aquando da gloriosa assinatura do Tratado de Lisboa tinha deixado o MNE Luis Amado de mão estendida, como se estivesse à espera de receber uma gorja; para contrabalançar, afinfou um efusivo "bacalhau espiritual", embrulhado em papel de seda com os dizeres: porreiro, pá; ao... ao... áquele que se pirou para ir ser presidente da comissão Europeia.
ResponderEliminarIsto, como se vê, caro Cruz, seja com holofotes, ou com velinhas, eles são todos uns gajos porreiros, pá!
É muito desastrado, deve ser da pressão das máquinas fotográficas...
ResponderEliminarEu cada vez gosto mais do Hollande. Converti-me ao hollandismo.
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