Já o "velho" português continha algumas "armadilhas". Senão vejamos: "tenho uma colher de sopa e hoje vou colher azeitonas". Além disso, o argumento dos outros não é aplicável aos portugueses. Se assim fosse ainda não teríamos dobrado o Cabo das Tormentas, abolido a pena de morte, etc... Acresce que o PT-br mantém diferenças, ou até as ganhou. Exemplo: recepção... Por fim, o português era e continua a ser uma "língua traiçoeira" ou, como dizia (com alguma justiça) um amigo espanhol: "vosotros hablais un gallego mal hablado" ;)
Curiosamente, essas consoantes pronunciam-se em todas as línguas mencionadas com a exceção da língua portuguesa.
A consoante muda abre a vogal que a precede? Não. Exemplo: exato e exacto, exatidão e exactidão. Por que se deve continuar a grafar estas palavras com “c”?
Em Egipto o “p” não se pronuncia o que não acontece em “egípcios”.
O "acordo" não é uma modernice, mas uma velharia, a condizer com o baixíssimo nível cultural de Portugal e Brasil e ignorância patente dos seus intervenientes. Não dizia o Bechara que em Portugal se diz "corruto"??? E é uma velharia, porque uma ortografia não é uma transcrição fonética, como se pensava no Séc. XVIII. Cada letra contém "bits", informação, e mutilar uma palavra é retirar informação ao leitor. Hoje compreendemos facilmente isso. Aliás, no actual estadio das ciências cognitivas, o que se pode dizer é que nenhuma ortografia é perfeita, porque o acto de escrever e o de ler, criam necessidades diferentes ao nível do processamento das respctivas acções no cérebro com orefere a Prof. Uta Frith. Aliás e como escreve o Prof. Victor Guerreiro ‹‹Exactamente em que sentido é que "filosofia" e "philosophia" são foneticamente divergentes? Parece que o próprio objectivo de aproximar a ortografia da fonética é uma ideia com credenciais lógicas duvidosas. A simplificação da escrita é tanto uma aproximação à fonética como a simplificação da notação musical é uma "aproximação" aos fenómenos acústicos — duas notações diferentes exprimem os mesmos fenómenos acústicos, a simplicidade da notação nada tem a ver com a relação entre notas e sons.|›› O acordo ortográfico - que não está em vigor - é um atestado da força que ainda têm crendices velhas de 200 anos e do atraso de Portugal e Brasil- que vários índices infelizmente confirmam.
A polícia ata o prisioneiro e isso vai ficar em ata.
ResponderEliminarJá o "velho" português continha algumas "armadilhas". Senão vejamos: "tenho uma colher de sopa e hoje vou colher azeitonas". Além disso, o argumento dos outros não é aplicável aos portugueses. Se assim fosse ainda não teríamos dobrado o Cabo das Tormentas, abolido a pena de morte, etc... Acresce que o PT-br mantém diferenças, ou até as ganhou. Exemplo: recepção... Por fim, o português era e continua a ser uma "língua traiçoeira" ou, como dizia (com alguma justiça) um amigo espanhol: "vosotros hablais un gallego mal hablado" ;)
ResponderEliminarDr. Pinho Cardão
ResponderEliminarUm absurdo o que se fez e mais ainda insistirmos "orgulhosamente sós" neste caminho...
E o Egito e os egípcios?
ResponderEliminarE o Egito e os egípcios?
ResponderEliminarCuriosamente, essas consoantes pronunciam-se em todas as línguas mencionadas com a exceção da língua portuguesa.
ResponderEliminarA consoante muda abre a vogal que a precede? Não. Exemplo: exato e exacto, exatidão e exactidão. Por que se deve continuar a grafar estas palavras com “c”?
Em Egipto o “p” não se pronuncia o que não acontece em “egípcios”.
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ResponderEliminarO comentário saiu em duplicado.
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ResponderEliminarO "acordo" não é uma modernice, mas uma velharia, a condizer com o baixíssimo nível cultural de Portugal e Brasil e ignorância patente dos seus intervenientes. Não dizia o Bechara que em Portugal se diz "corruto"???
ResponderEliminarE é uma velharia, porque uma ortografia não é uma transcrição fonética, como se pensava no Séc. XVIII.
Cada letra contém "bits", informação, e mutilar uma palavra é retirar informação ao leitor. Hoje compreendemos facilmente isso.
Aliás, no actual estadio das ciências cognitivas, o que se pode dizer é que nenhuma ortografia é perfeita, porque o acto de escrever e o de ler, criam necessidades diferentes ao nível do processamento das respctivas acções no cérebro com orefere a Prof. Uta Frith.
Aliás e como escreve o Prof. Victor Guerreiro ‹‹Exactamente em que sentido é que "filosofia" e "philosophia" são foneticamente divergentes? Parece que o próprio objectivo de aproximar a ortografia da fonética é uma ideia com credenciais lógicas duvidosas. A simplificação da escrita é tanto uma aproximação à fonética como a simplificação da notação musical é uma "aproximação" aos fenómenos acústicos — duas notações diferentes exprimem os mesmos fenómenos acústicos, a simplicidade da notação nada tem a ver com a relação entre notas e sons.|››
O acordo ortográfico - que não está em vigor - é um atestado da força que ainda têm crendices velhas de 200 anos e do atraso de Portugal e Brasil- que vários índices infelizmente confirmam.