Não fosse grave e poderia ser uma
anedota. Gambas almoçadas e um empregado do restaurante penhorados e uma empresa fiel depositária de um almoço!
E é grave porque continuamos a assistir a
situações absurdas e desproporcionadas. Quem não conhece ou ouviu falar de situações dramáticas que põem em causa direitos elementares, destroem vidas familiares e conduzem à
falência empresas desnecessariamente.
Esta história da penhora de umas gambas
almoçadas e de um empregado que as serviu descredibiliza a Autoridade Tributária.
Não vale tudo. A eficácia e a eficiência não podem ser cegas. Os sistemas informáticos e os cruzamentos automáticos são o que
são porque a Autoridade Tributária é o que é! Já são histórias a mais...
Não é ridículo, Margarida. É anedótico. E uma pequena prova daquilo em que se pode transformar uma Administração autómata.
ResponderEliminarJosé Mário, já não estou sozinha.
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