O futuro governo, a haver, liderado pelos socialistas, pode respeitar a lei, mas ofende todos os princípios de ética e de ética política e não é compatível com a democracia. De uma penada, e em chapelada de bastidores, adultera de forma brutal o veredicto do povo expresso em eleições, impedindo a coligação vencedora de governar.
E se em democracia todos os partidos têm iguais direitos (e também, não se esqueça, iguais deveres perante os cidadãos), em democracia há eleições, e as eleições delimitam o direito de governar, atribuído a quem as ganha. E criam um dever a quem as perde, o de fiscalizar quem ganhou e governa.
Contrariar esta norma é chapelada nas urnas, não é atitude democrática.
A coligação das esquerdas seria legítima se se apresentasse como tal às eleições ou se cada um dos partidos tivesse assumido, no contexto eleitoral, um acordo de governação.
Não o fez, os portugueses votaram enganados, os resultados eleitorais foram subvertidos e torturados por jogos rasteiros de poder do Partido Socialista, por debaixo da vontade dos eleitores. Mais um passo fatal para a descredibilização do sistema político. Nas repúblicas das bananas é que as eleições são mero pró-forma e o voto dos cidadãos vale zero...
(ler mais, no jornal i)
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminare eu acrescentaria
ou, ainda, se não se tivessem atacado tanto mutuamente.
Mas agora nada disso importa, para pessoas sem qualquer carácter.
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarteremos certamente um PR À altura do cargo que compreenderá isso. Ou, pelo contrário, é um mero amanuense, como toda a gente parece apostar.
A constituição da república portuguesa ofende a ética (política)????!!!!!!!
ResponderEliminarFelizmente, que desta vez o nosso querido ac não vai poder recusar entregar o governo pois não chegou a tê-lo. Nem vai tê-lo!
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