Porque é um candidato que procura unir e apaziguar tensões, sejam elas ideológicas, políticas ou sociais.
Porque procura vencer, apelando aos necessários consensos, e não apenas derrotar os adversários, em nome de uma ideologia, qualquer que ela seja.
Porque não é um candidato de divisão e de arremesso: não atira a esquerda contra a direita, ou a direita contra a esquerda.
Marcelo Rebelo de Sousa sabe que Portugal é dos portugueses e sabe que o Presidente da República tem que representar todos os portugueses, quaisquer que sejam os tempos e os modos. Para mim, basta.
Vou votar "nele" mas não estou convencido, gostava de votar num candidato que regrasse o socialismo bolivariano do costa. Um candidato de consensos e vergonha não aproveita a Portugal.
ResponderEliminarNão sei o que "ele" vai fazer, e para mim basta para estar desconfortável.
Não estou convencido, também nunca terei o pensamento de que existe candidatos prefeitos, mas pelo menos o que eles pensam gostava de ter.
Por"ele" teríamos um governo do PSD-CDS de ano e meio, basta nos lembrarmos do que "ele" disse.
Um presidente apoiado na opinião publicada, bastou o cabeça de lâmpada.
Votarei "nele" mas não terá o meu respeito.
Um candidato de vergonha por ser de direita, ou não é de direita e anda a enganar a direita.
ResponderEliminarNuma escala de 0 a 20, avalio o desempenho do Professor, enquanto comentador político, em... 17,5 valores.
ResponderEliminarNa mesma escala, avalio o desempenho na campanha que tem estado a fazer (daquilo que tem sido mostrado), em 18 valores.
Se quando ocupar o cargo mantiver a mesma forma de avaliar, criticar e valorizar as decisões do governo e o olhar social que tem demonstrado, assim como a "preocupação" em evitar despesa... então irei atribuir-lhe, daqui a cinco anos a nota máxima.
Contudo, subsiste-me uma dúvida: na República, só a partir de Costa Gomes, passou a existir o... "cargo" de Primeira-Dama. Será que, se Maria de Belém ganhar a Presidência, passaremos a ter, pela primeira vez na história da república, em democracia... um Primeiro-Cavalheiro?
ResponderEliminarSe assimfor, esse Primeiro-Cavalheiro terá obviamente direito a gabinete no palácio, secretária(o), acessor(a), carro com motorista, segurança pessoal, comes-e-bebes, barbeiro(a), maquilhador(a) e deslocações. Tudo à palado otário/pagante.
Viva a democracia! Viva!!!
Bartolomeu, alguém alguma vez enfrenizou a vida do duque de edimburgo?
ResponderEliminarCompare o orçamento da casa real britânica com cada um dos orçamentos dos representantes da republica para a madeira e para os açores.
De vez em quando a imprensa arreia nas despesas da família real britânica. Mas enquanto õs republicanos ingleses não depuzerem a monarquia, os bifes vão ter de pagar os luxos daquele maralhal todo que se vão sucedendo no trono.
ResponderEliminarA nossa realidade é diferente: nós, paupérrimos que somos, pagamos a quem elegemos para governar o dinheiro dos nossos impostos e o redistribuir segundo uma formula consagrada na Constituição.
Por sua vez, esses eleitos gastam o dito pecúlio em proveito próprio, dos amigos e nas subsidiações dos negócios ruinosos dos bacos.
E nós-pagadores perguntamos: porquê? Onde está toda aquela dinheirâma? Onde estão todos os responsáveis pelos maus negócios dos bancos falidos, pagos com o dinheiro do Estado, que somos todos nós?
Bartolomeu, deixe-se de bocas.
ResponderEliminarAntes de 2000 o Aguiar Conraria publicou um post com as comparações entre o UK e Protugal. Como deve ser: com links para os respectivos governos e orçamentos.
Não seja esperto. Seja, antes, inteligente. Poderá ser impossível
Caro Bartolomeu,
ResponderEliminarnisto tem toda a razão
"nós, paupérrimos que somos, pagamos a quem elegemos para governar o dinheiro dos nossos impostos e o redistribuir segundo uma formula consagrada na Constituição."
Infelizmente, também serve para devaneios, como os do augusto SS.
Ou seja, critica-se a monarquia e elogia-se a república, mas no fim em termos de gastos parece que é a mesma coisa, se não pior. É praticamente tudo igual porque as pessoas continuam a ser pessoas e elas são mesmo assim, azuis ou não. Estou a dizer o óbvio.
Caro Alberto Sampaio,
ResponderEliminarA política é a arte do convencimento, pela dialética e as pessoas adoram os que sabem falar, independentemente de saberem fazer aquilo de que tão bem falam. Por isso, elegem-nos e depois espantam-se pelos resultados não serem aqueles que esperavam.
Como diz; as pessoas continuam a ser pessoas... sempre foram, sempre serão. E os governos, sejam eles, tal como diz, azuis, vermelhos, laranja ou verdes, assentarão sempre sobre a arte do convencimento, através da arquitetura das palavras. O paradigma do poder político não é moral, nem social; a política e a moral soi dois "irmãos siameses" separados à nascença.