O cuco não trabalha para fazer o seu ninho; procura o ninho de outra ave e, quando esta se afasta, coloca o seu ovo, retirando um dos que lá se encontram. Como a cria do cuco é a primeira a nascer, a mãe ave não nota que é diferente e alimenta-a como se fosse sua. Então, o cuquinho lança os ovos da outra espécie para fora para se livrar da concorrência e ser o único a receber comida.
Acabo de ouvir Centeno na televisão a anunciar e a vangloriar-se de que as contas do 1º Trimestre de 2016 apresentavam o menor défice de há 8 anos a esta parte, 3,2% do PIB.
Pois, acontece que no 1º Trimestre de 2016 vigorou o regime de duodécimos, com base no orçamento do governo anterior.
Ele há cada cuco!...
Um elogio ao governo anterior que vamos a ver se os media vão deixar passar, ou não.
ResponderEliminarO PSD e o CDS andam a dormir.
EliminarO PSD e o CDS andam a dormir.
EliminarBurros até dizer chega!
ResponderEliminarEstá assim fixado o termo de comparação...
ResponderEliminarDesde que em Portugal a democracia passou a ser a utópica conquista alcançada, passámos a "Voa(r)ndo sobre um ninho de cucos".
ResponderEliminarPorém, uns cucos sui generis na medida em que não precisam de fingir a paternidade dos ovos, pois todos os restantes cucos agem de forma igual.
Algo semelhante seria impossível de conceber noutro qualquer ponto do globo.
Em Portugal a espécie Cuculus abrange a totalidade do território, ou seja... uma cucululridade geral com uma particularidade; cantam todos maravilhosamente bem.
Ah, ah, muito bem visto caro Bartolomeu, é o que s e chama pegar no mote!
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