De novo os brasões da Praça do Império. Lança-se um concurso de ideias. Então não é que a proposta vencedora transforma a Praça do Império num espaço relvado? Eis a solução!
Já agora, o Zé que faz cá muita falta poderia lançar um concurso para um novo nome a dar à Praça do Império sem brasões. Certamente que não faltará imaginação.
A falta de cultura faz cá muita falta. Ao que isto chegou...
Cultura? Saber? Em geral as ferramentas que permitem tomar decisões seja para o que for? Minha cara Margarida, isso já saiu tudo de moda! Hoje em dia o que importa é cair bem aos eleitores. Se é fruto do saber e, por conseguinte, acertado ou não, isso é irrelevante.
ResponderEliminarMargarida,dois anos devia ser à espera que já ninguém se lembrasse dos brasões! Vai ver que, no meio do relvado tão singelo ainda vão por uma placa de mármore gravada com a letra da música da "Minha Alegre Casinha" agora tão em voga, pelos vistos descreve melhor o espírito português do que os brasões do Império, que dá um trabalhão explicar aos turistas o que querem dizer...
ResponderEliminarnum aspeto temos de reconhecer a razão do José; a manutenção da brazonada custa uma pipa. fartei-me de ver, ao passar por ali uma quantidade de mulheres e homens agachados a retirar ervas daninhas, a cavar, a limpar, a podar os arbustos das cercaduras, a adubar, a regar, etc. Um trabalho quase diário.
ResponderEliminarNunca por lá vi o José, se o tivesse visto, ter-lhe-ia sugerido que fosse substituindo os arbustos de várias cores - conforme fossem secando - por outros artificiais, de plástico... idênticos aqueles com que nos cemitérios as viúvas ornamentam as campas dos que já partiram. Seria uma ideia economicamente vantajosa...
Os "verdes" é que talvez não a apoiassem... nunca há bela sem senão...
A Margarida, e muito bem, antecipou-se ao post que tencionava fazer sobre o assunto. As enciclopédias soviéticas são ainda o exemplo para muitos e um modo fácil de reescrever a história. Era saneado politicamente (e não só...), retirava-se da enciclopédia, deixava de existir. Por cá, com os brasões, a mesma filosofia barata.
ResponderEliminarAqui há uns dois anos, quando se falou do assunto, o Costa lavou as mãos e disse que o assunto ainda não tinha sido decidido; agora, provavelmente, vai calar-se ou dizer que não lhe compete. Como um político habilidoso, que dizem ser o seu traço específico.
Entretanto, congratulamo-nos com enorme sentido patriótico o júbilo e as manifestações com que nas antigas "colónias", agora sem brasão, foi aclamada a vitória de Portugal no Europeu de futebol.
A decisão da Câmara é mais um acto troglodítico de gente sem cultura. Nem senso.
Queria dizer:
ResponderEliminarEntretanto, congratulamo-nos, com enorme sentido patriótico, com o júbilo e as manifestações com que nas antigas "colónias", agora sem brasão, foi aclamada a vitória de Portugal no Europeu de futebol.
A decisão da Câmara é mais um acto troglodítico de gente sem cultura. Nem senso.
Até nas nossas casas, na minha é assim, de tempos a tempos substituímos os elementos decorativos. Isso não altera a história da família.
ResponderEliminarPorque é que a substituição de elementos decorativos, ainda por cima de arte mais ou menos efémera, há de significar "reescrever a história"?
E, sim, mudar o nome da praça, por que não?
Império? saudosismo? ehH!
É tão bacoco como achar que "a minha alegre casinha" representa, hoje, o sentimento português...
Mas continua a fazer parte do nosso folclore, é documento histórico.
E é bonita!
Já os brazões, nunca reparei neles.
Com o país à beira da bancarrota, continua-se a agitar as massas com assuntos sem qualquer relevância.
ResponderEliminarTenham juízo!
Caro Zuricher
ResponderEliminarMesmo para cair bem aos eleitores é preciso fazer as coisas bem feitas! Sempre implica algum "saber".
Suzana
No limite o melhor é mesmo deitarmos borda fora tudo o que dê muito trabalho. Trabalho? Para quê?
Bartomeu
Abaixo o trabalho, não trabalhando poupa-se dinheiro. É muito mais económico!
Caro Pinho Cardão
Veja lá se ainda é catalogado de agitador!
Caro SC
Porque não? A ponte sobre o Tejo também mudou de nome!
Caro Fernando Vouga
Há mais vida para além da bancarrota!
Há vida para lá da bancarrota sobretudo para os enfeudados que se entretêm a demonstrar que "o meu partido é melhor que o teu".
ResponderEliminarNão advogo receitas infalíveis, cara Dra Margarida. Ainda assim voto na boa gestão dos recursos, humanos, financeiros, económicos e materiais, como forma de atingir objetivos uteis para a sociedade.
ResponderEliminarCaro Bartolomeu.
ResponderEliminarJá somos dois!