"...As conclusões preliminares do inquérito (ao desaparecimento de mais de 50 armas da PSP) apontam para falhas de controlo e supervisão..."
Ministra da Administração Interna, solene e doutoral, anteontem, no Parlamento.
Verdadeiramente extraordinárias, a conclusão e a ministra.
O Pinho cardão queria certamente que a ministra estivesse de plantão ao depósito de armas. Ah, Ah, Ah.
ResponderEliminarCarlinhos brincalhão, ou está a brincar ou acha que dizer"falhas na supervisão" é dizer onde estão as armas, quem as retirou, como ..
ResponderEliminarO ministro se for competente não vai dizer que foram falhas, mas quem falhou...
Caro Vasco Ja Foste:
ResponderEliminarPois é! E mais extraordinário ainda: houve um roubo de armas, faz-se um inquérito que, certamente depois de aturado e conspícuo trabalho, sábia e mui doutamente conclui o que era à partida óbvio para todos: que tinha havido falhas de controle e supervisão. E a ministra, em tom solene e pausado, como quem tivesse descoberto a pólvora, dá conta dessa inteligentíssima conclusão.
Bom, retiro o que disse: não é coisa extraordinária, é coisa bem ordinária!...
ResponderEliminarÉ inadmissível que a Ministra não saiba quem é responsável pela negligência, ou conivência até, pelo roubo.
Uma situação destas deveria ser de diagnóstico instantâneo porque ou alguém não cumpriu o regulamento ou alguém elaborou um regulamento absurdo.
Mas já estamos, Caríssimo António, habituados a assistir à morte solteira da culpa.
Habituados e geralmente calados.
Uma questão destas só não anda para aí nos jornais durante um mês porque a cobardia é muita e a polícia é a polícia.
Pelo menos DEMAGOGIA BARATA, às vezes á mistura com pequenos insultos, é coisa que aqui não falta.
ResponderEliminarOs verdadeiros sociais democratas devem andar aterrados com estes "pequenos" liberais radicais.
Gente reles, estrutural e doutoralmente reles.
ResponderEliminarIncompetência e ignorância de se bradar aos céus, em mentalidades de cabo-de-ordens a fazerem de ministros.
Levados ao colo,desculpados e justificados perante o gado que os "elegeu",pela Prostituição social portuguesa - a escrita e , sobretudo, a televisiva.
E contando sempre com a récua de lacaios, bacocos e subservientes, cuja máxima aspiração é não perderem as sobras da manjedoura.
O "outro" estava, está e continuará a estar cheiinho de razão : "Biblicamente estúpidos".
Pois é, para o "politicamente correcto", "falhas de contrôle e supervisão" só são da responsabilidade dos ministros quando são os outros a governar (p.e., o caso dos 10 mil milhões transferidos para offshores).
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