Os hospitais foram obrigados a reduzir em 35% a contratação de médicos, enfermeiros e
outros profissionais da saúde, de acordo com um decreto-lei do Governo que já entrou em vigor.
Com tal medida, diz a SIC, algumas unidade de saúde já terão começado a cancelar cirurgias, antecipando a falta de médicos.
Claro que a contratação de muitos desses profissionais se destinava a colmatar a diminuição dos horários de trabalho para as 35 horas semanais.
Pois é, diminui-se o tempo de trabalho e repõem-se vencimentos, a benefício dos profissionais, e aumenta-se o tempo de espera, a prejuízo dos doentes.
Não há dúvida que a nova troyca geringôncica vai muito além da antiga troyca. Só que os cortes de verbas da antiga eram um atentado contra o Serviço Nacional de Saúde, enquanto os ainda maiores cortes da nova são para o proteger...
Milagres do novo tempo...
Então e a contratação efectuada e a efectuar pelo governo de novos médicos e enfermeiros? Não se fala disso porquê?
ResponderEliminarJá agora.
Nas sondagens de opinião de Junho publicadas no Expresso o PS continua a subir situando-se agora com 40% das intenções de voto. O PSD mantem os 29%.
Mas curioso e mesmo espectacular é verificar-se que nestas sondagens, Jerónimo de Sousa aparece com uma maior popularidade que a de Passos Coelho, 12,3% contra 11,1 de Passos Coelho.
Nunca um líder do PSD teve uma popularidade inferior à do PCP.
Mais um recorde do afundanço batido por Passos Coelho.
Será que não estará já na hora dos militantes do PSD mandarem o Passos Coelho ir pregar a austeridade lá para a Conchichina?