No 1.º semestre de 2017... o investimento público evidenciou um grau de execução inferior verificado no mesmo
período de 2016...sendo 5,1 pontos percentuais inferior
ao registado no período homólogo.
(Do Relatório da UTAO)
Ora em 2016 o investimento público foi o mais baixo dos últimos anos, por forma a permitir o continuado crescimento dos gastos públicos com os funcionários e assim manter controlado o défice.
Para quem sacralizava (e sacraliza) o investimento público e invectivava (e invectiva) o défice não está nada mal...
Mas que nos andaram e continuam a andar a mentir a toda a hora, lá isso é a grande verdade da geringonça...
Mas que nos andaram e continuam a andar a mentir a toda a hora, lá isso é a grande verdade da geringonça...
ResponderEliminarAntónio,
A UTAO porta-se mal, está a precisar de tau-tau ...
Libertário me acuso:
ResponderEliminarVenha o diabo e escolha
1 Gastos em salários no sector público
2 Gastos em investimento
o não investimento nos 2ºs pela estrutura quasicomuna do nosso país pode levar a falhas graves de segurança, a solução para colmatar estas falhas de segurança é entregar estradas a privados, na floresta devolver a gestão livre aos privados, criar um sistema de saúde mais à imagem da ADSE...
Os 1ºs aumentar-los estamos a pagar caro por serviços que "deveriam" ser mais baratos ou ter + qualidade.
De qualquer das formas a geringonça dá uma machadada valente no Keynesianismo.
Trágico mas cómico, que a única teoria que suporta gastos os estatais e que se diz contra cíclica. Seja de forma tão evidentemente refutada pela gestão de uma geringonça esquerdista.
Cada vez que anunciam bons desempenhos da economia, enterram os discursos endeusadores do estado que proferiram em 2010. [e mais uma vez o keynesianismo].
Viva a esquerda acéfala e que exacerba sentimentos de inveja.
Estou curioso com o trambolhao que a autoeuropa vai dar, resultado da luta entre sindicatos. Quem vai perder são os trabalhadores e o país.
ResponderEliminarNão tem importância, hasta la vitória siempre
Caro Rui:
ResponderEliminarTambém digo. E quem se mete com o PS leva. é uma questão de tempo.
Caro Vasco Já foste:
De facto, trata-se de mais uma absoluta contradição dos ditos economistas do PS e da geringonça, que professam o keynesianismo e o fizeram uma das bandeiras do programa, com o investimento público a puxar pela economia. Afinal, a economia tem crescido à revelia de tudo o que constava do Programa do PS e desses distintos denominados economistas. Mas que têm o supremo descaramento de dizer que tudo se deve a eles. E há quem acredite.
Caro José Domingos:
é uma luta de predomínio de facções, que se vai voltar contra os trabalhadores e o país. Mas isso que interessa se tornar viva a luta, que é luta de classes e simultaneamente luta entre as mesmas classes? É o poder que lhes interessa, que salário têm sempre os dirigentes sindicais assegurado.