Num dos seus discursos ao povo de Nova Iorque, Alexander Hamilton revelou-se um defensor inabalável da permissão constitucional de reeleição do presidente.
Fez uso de argumentos curiosos. Não resisto a transcrever para aqui uma dessas razões (como consta de uma das versões traduzidas de O Federalista, que reune os seus textos, de Jay e Madison):
"Seria conveniente à paz da comunidade ou à estabilidade do governo haver meia dúzia de homens, que tiveram mérito bastante para exercerem a suprema magistratura, passarem a andar pelo meio do povo, como insatisfeitos fantasmas, suspirando por um cargo que nunca mais lhe permitiriam ocupar?"
Hamilton pensava que era preferível ter presidente repetente do que fantasma insatisfeito...
Fez uso de argumentos curiosos. Não resisto a transcrever para aqui uma dessas razões (como consta de uma das versões traduzidas de O Federalista, que reune os seus textos, de Jay e Madison):
"Seria conveniente à paz da comunidade ou à estabilidade do governo haver meia dúzia de homens, que tiveram mérito bastante para exercerem a suprema magistratura, passarem a andar pelo meio do povo, como insatisfeitos fantasmas, suspirando por um cargo que nunca mais lhe permitiriam ocupar?"
Hamilton pensava que era preferível ter presidente repetente do que fantasma insatisfeito...
Oportuno, este «exemplo».
ResponderEliminarEfectivamente, no contexto que se vive, mais vale que se saciem já os lobos todos. Pode ser que, de tão esfaimados, se aniquilem uns aos outros.
Seria profeta?
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