Sobre políticos profissionais, “intermitentes” e pensões de Primeiro-ministro, a resposta foi curta e objectiva:
(Cavaco Silva, 1.11.2005)
É o “desespero em bico dos pés” de quem não se sente à vontade por não ter qualquer currículo relevante fora da política, nem política relevante para juntar ao currículo. Daí não vem mal ao mundo, mas dá para marcar a diferença.
Nada de surpreendente vindo de quem vem... tal como o ruído não surpreende vindo de quem vem...
ResponderEliminarOs cães ladram a caravana passa...
Eu voto Óscar Fragoso de Carmona para a Presidência da República
ResponderEliminarApesar dos seus 80 anos,
o Zé das Botas,
também conhecido por SALAZAR,
achou que era a melhor solução para salvar o Estado Novo da "Economia Medíocre",
manter a "estabilidade",
(que já levava às costas 23 anos de continuidade...
Dasse...
P.S. - E ainda ia a meio...)
Só caiu da cadeirinha aos 78 anos,
(o Salazar)
grande longevidade para um Presidente do Conselho,
que atirou com Portugal para o pelotão da frente...
das gargalhadas do Mundo Civilizado.
.
Não era de Boliqueime,
mas de um-de-lá-perto-mental,
chamado Comba Dão.
.
Ão ão ão
.
A cadeirinha,
que não era de rodas,
era empurrada por outro camafeu que tal,
o célebre "Cabeça de Abóbora" de Deus Thomaz
.
(nessa altura, as Katias Guerreiros escreviam-se com "Tê Agà"),
.
do alto dos seus 72 anos,
idade com que o Bimbo de Boliqueime acabaria o mandato,
se,
como NÃO espero,
fosse eleito.
.
Nota: Consta que o Vacão de Santa Comba Dão caiu da cadeirinha,
para trás,
às gargalhadas com as anedotas sobre o "Cabeça de Abóbora".
Benditas anedotas. :-)
Caro Pinho Cardão
ResponderEliminarA tónica desta campanha é exactamente essa: o que quer que Cavaco diga, ou faça, estará sempre errado, para Soares e seus apoiantes.
Lamento-o, por Soares, sobretudo. Para o bem, e para o mal, ele é uma figura incontornável da nossa jovem democracia, e é triste constatar que não teve o valor suficiente para saber acabar o seu percurso político ao nível que o seu papel na história merecia.Porque, mesmo que seja eleito, uma coisa ele perdeu: o respeito dos portugueses. Até daqueles que nele votarem.
Caros, a questão do 'político profissional' não é uma questão menor, como se dá para perceber pelo espernear do Mário Soares. O próximo PR não será, de certeza, um 'político profissional', como as sondagens demonstram. Cabe aos outros tentar provar que quer Cavaco quer Alegre são 'políticos profissionais'. É o que estão a fazer.
ResponderEliminarÉ cada vez mais notório o desespero do Dr.Mário Soares. Impôs a sua candidatura ao partido,deixou para trás o "amigo" Manuel Alegre, apareceu como a salvação do " plebiscito" e agora ataca a candidatura do próximo presidente da república com todos os argumentos que ( não ) têm. Como sabemos o Dr.Cavaco Silva não é um político profissional, desempenhou durante anos outras funções. Como sabemos o Dr.Cavaco Silva é algúem acima dos partidos como também já o provou por diversas ocasiões. Já Mário Soares temos a certeza que é um político profissional,o seu profissionalismo é tanto que se prelonga até aos dias das eleições, onde apela ao voto no seu partido. Com este tipo de argumentação ( peço desculpa a quem argumenta realmente ) Mário Soares só se afunda, sendo que a dúvida relacionada com a sua candidatura será o lugar que irá ocupar no dia das eleições...se o 3 se o 4!
ResponderEliminarCaros,
ResponderEliminarSobre ser político profissional, nunca imaginei o grau do insulto até agora. É assim tão mau?...
Reflexão:
ResponderEliminar"QUIT WHEN YOU'RE AHEAD!"
or
"THE SMART MOVE IS TO KNOW WHEN TO GET OUT WHEN YOU'RE WINNING!"
Parece que ninguém dos que decidiu apoiar a candidatura do MS pensou alguma vez nisto... se calhar é porque são provérbios "americanados".
Com todo o respeito, esta discussão do "profissional" versus "não-profissional" é uma perfeita palermice que só serve para ocupar tempo, de antena e promover aqueles que gostam de ouvir a sua própria voz.
ResponderEliminarNão tem qualquer conteúdo, excepto aquele que é criado por um mero exercício de liberdade de interpretação criativa. E é, exactamente ao abrigo desta interpretação criativa que vos dou a minha opinião.
Quando o Prof. CS disse que não era um político profissional, disse-o no sentido de que a política não era o seu modo de ganhar a vida. Foi-o enquanto PM, mas depois deixou de o ser. Se é "intermitente" ou não, «Who cares»?
Já no que respeita ao facto dos políticos «profissionais» serem mal vistos, a história é outra e faz lembrar o nosso mercado de trabalho aqui há uns anos atrás, em que bastava ser-se licenciado em qualquer coisa para se ser professor em qualquer estabelecimentos de ensino. Isto, porque uma vez que as pessoas não conseguiam arranjar emprego noutra coisa, iam parar ao ensino. Ou seja é a velha ideia de "quem não sabe, ensina" e o problema é que actualmente, sofremos as consequências dessa prática.
Por isso quando dizem «eu sou um político profissional e tenho muito orgulho nisso», aquilo que na realidade estão a dizer é: « Eu nunca fiz mais nada na vida e tenho muito orgulho nisso.» Iuupi! Bom p'ra eles! Agora o contacto com o que é real, empírico e palpável no dia a dia, «tá quieto»!
É a diferença entre o «Fazer, "no matter what" » e o «está a ser tratado», ou o «andar perdido no meio de deambulações filosóficas sobre o sentido da vida», ou ainda o «andar alegremente saltitando de nenúfar em nenúfar».
Tal como já disse, isto é um mero exercício de criatividade, cada um tem o direito de exercer o seu.