É aí que tenho o meu país, que se chama a "Monarquia Constitucional do Douro e Minho", cujo o animal de estimação era um dragão azul.
Estava a ir muito bem, até deixar de lá ir, agora o povo já se deve ter revoltado para aí umas 500.000 vezes ou assim. Um dia destes tenho de lá passar.
Se gosta destes jogos, vale sempre a pena :) embora deva confessar que, neste jogo em particular, a única coisa que se pode fazer é aprovar - ou não - legislação. De resto, não se pode "bater" em ninguém nem nada, o que se torna um pouco aborrecido.
Tirando isso, é um bom jogo para começar, até porque indirectamente (através da legislação), gere-se a produção do país. É engraçado.
Vou experimentar, se é com base em legislação é mais ao meu alcance do que se fosse fazer demonstrações de resultados. Depois lhe contarei se o povo levou muito tempo a revoltar-se ou se mandarei pôr estátuas minhas em cada rotunda... =))
Xiii, Anthrax! Foi isso que ensinaram ao António Costa! Ainda outro dia ele disse que resolver um problema ao emitir legislação sobre não-sei-quê. E ele estava verdadeiramente convencido que tinha resolvido o problema...
Lá o que é que ensinaram ao António Costa, não sei, mas creio que devem ter andado a brincar com o jogo errado.
Um bom jogo (verdadeiramente BOM), é o "Junta". Um pequeno jogo de tabuleiro, que tem por cenário uma República das Bananas e no qual os jogadores fazem parte de uma Junta que governa o país.
A ideia é assassinar o "el Presidente", conquistar o poder, evitar ser-se assassinado, corromper os outros, não ser apanhado e ganhar o máximo dinheiro possível. Isto sim, é um jogo fantástico.
Oh! Esse já é velho!
ResponderEliminarJá tenho.
É aí que tenho o meu país, que se chama a "Monarquia Constitucional do Douro e Minho", cujo o animal de estimação era um dragão azul.
Estava a ir muito bem, até deixar de lá ir, agora o povo já se deve ter revoltado para aí umas 500.000 vezes ou assim. Um dia destes tenho de lá passar.
Se o gestor do governo se ausentou, o povo está feliz :)
ResponderEliminarPois... mas ao menos não fez uma luxação no joelho por andar a fazer ski na Suiça. :)
ResponderEliminarAnthrax, ainda não tive oportunidade de criar o meu país, mas o seu comentário é muito bem achado!
ResponderEliminarCara Suzana,
ResponderEliminarSe gosta destes jogos, vale sempre a pena :) embora deva confessar que, neste jogo em particular, a única coisa que se pode fazer é aprovar - ou não - legislação. De resto, não se pode "bater" em ninguém nem nada, o que se torna um pouco aborrecido.
Tirando isso, é um bom jogo para começar, até porque indirectamente (através da legislação), gere-se a produção do país. É engraçado.
Vou experimentar, se é com base em legislação é mais ao meu alcance do que se fosse fazer demonstrações de resultados. Depois lhe contarei se o povo levou muito tempo a revoltar-se ou se mandarei pôr estátuas minhas em cada rotunda... =))
ResponderEliminarXiii, Anthrax! Foi isso que ensinaram ao António Costa! Ainda outro dia ele disse que resolver um problema ao emitir legislação sobre não-sei-quê. E ele estava verdadeiramente convencido que tinha resolvido o problema...
ResponderEliminarLá o que é que ensinaram ao António Costa, não sei, mas creio que devem ter andado a brincar com o jogo errado.
ResponderEliminarUm bom jogo (verdadeiramente BOM), é o "Junta". Um pequeno jogo de tabuleiro, que tem por cenário uma República das Bananas e no qual os jogadores fazem parte de uma Junta que governa o país.
A ideia é assassinar o "el Presidente", conquistar o poder, evitar ser-se assassinado, corromper os outros, não ser apanhado e ganhar o máximo dinheiro possível. Isto sim, é um jogo fantástico.
Esse foi o que ensinaram ao Lino...
ResponderEliminarQual Lino? O de Rans?
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