Entre os símbolos nacionais estão certamente a bandeira e o hino nacional.
Segundo o bom senso mínimo e, segundo a lei, quando aquele não existe, os símbolos nacionais não podem ser utilizados de forma indevida e, expressamente, não podem ser utilizados em mensagens publicitárias.
Se outras razões não houvesse, esses símbolos, sendo de todos, não podem estar ao serviço de alguns, no caso de interesses privados, por mais legítimos e meritórios que sejam.
Uma empresa portuguesa de referência, a Portugal Telecom, iniciou uma campanha publicitária em que o som utilizado é o do hino nacional, não um ou dois acordes, mas todo o hino.
As televisões passam o anúncio, incluindo a RTP que, sendo uma empresa de serviço público, tem obrigações acrescidas em relação aos restantes órgãos de comunicação social.
Porque, se actua como os outros, como se justifica a sua existência, na base de um serviço público que acaba por não prestar.
É um atentado claro à lei e aos símbolos nacionais, por parte do anunciante e dos media.
Mas, mais do que isso, uma prova de que estamos num país do vale tudo.
Segundo o bom senso mínimo e, segundo a lei, quando aquele não existe, os símbolos nacionais não podem ser utilizados de forma indevida e, expressamente, não podem ser utilizados em mensagens publicitárias.
Se outras razões não houvesse, esses símbolos, sendo de todos, não podem estar ao serviço de alguns, no caso de interesses privados, por mais legítimos e meritórios que sejam.
Uma empresa portuguesa de referência, a Portugal Telecom, iniciou uma campanha publicitária em que o som utilizado é o do hino nacional, não um ou dois acordes, mas todo o hino.
As televisões passam o anúncio, incluindo a RTP que, sendo uma empresa de serviço público, tem obrigações acrescidas em relação aos restantes órgãos de comunicação social.
Porque, se actua como os outros, como se justifica a sua existência, na base de um serviço público que acaba por não prestar.
É um atentado claro à lei e aos símbolos nacionais, por parte do anunciante e dos media.
Mas, mais do que isso, uma prova de que estamos num país do vale tudo.
Não tarda que tenhamos a bandeira nacional a publicitar uma qualquer empresa de tecidos ou de tinturaria!...
Bem, já a deixaram usar o nome...
ResponderEliminarEstranho tanto escândalo, de repente, por um anúncio que já começou a passar há vários dias...
ResponderEliminarTanta gente que defende uma sociedade europeia tão mais parecida com a dos EUA, e fica chocada com uma coisa destas?
Poderá não ser o seu caso, mas parece-me que neste assunto se trata apenas de uma questão de bom senso e de bom gosto.
E este tipo de questões não se legislam.
Para mim há um limite claro à utilização dos símbolos nacionais. Não devem ser utilizados de forma insultuosa em que haja manifesta falta de respeito.
Não é o caso. Não gosto do anúncio, mas isso não me permite, na minha persepctiva de liberdade, de o querer proibir.
Sou contra todas as proibições abusivas da liberdade individual, quando esta não choca com a liberdade dos outros.
E este é um caso destes.
Há coisas muito mais graves a proibir, como por exemplo, criar desigualdades de forma injusta e continuada, como é o caso do favorecimento constante e continuado dos prvilégios dos políticos, e coisas que tais.
O uso dos símbolos nacionais em publicidade não está proíbido; o que está proíbido é socorrer-se depreciativamente dos símbolos nacionais o que, na minha modesta opinião, não parece ser o caso.
ResponderEliminarImaginem agora o que era uma cara de vampiro boliqueimado, aparecer por cima das cores da bandeira nacional, com esfera armilar e tudo, a clamar pelas necessidades fisiológicas de Portugal. Francamente, não pode valer tudo, mas a verdade é que vale.
ResponderEliminarÉ a vida,
como dizia o Guterres
Se é de todos, e não se se "gasta", então todos podem usar. De graça, pois não estou a ver o Estado a cobrar royalties.
ResponderEliminarSalvaguardem-se apenas as situações de "achincalhamento" do símbolo ou das instituições.
Deixemo-nos de "dramas".
Num país em que já foi usado o regulamento do "Big Brother"como matéria escolar, não há motivo para espanto. Não tarda muito, virão psicólogos explicar que esta é, até, uma boa forma de os jovens aprenderem o Hino e começarem, mesmo, a trauteá-lo. Modernizemo-nos, pois!
ResponderEliminarA publicidade é a grande escola da rapaziada...