Em tempo de Mundial, o 4R não pode ignorar a selecção nacional, até porque hoje joga com o Irão. Simples adepto, não sendo treinador nem jornalista, confesso a minha enorme dificuldade em perceber, mesmo depois de ter consultado toda a literatura disponível, se o nosso Grupo é forte ou acessível nem, muito menos, deslindar se uma época estafante ou descansada é desfavorável para nós, mas vantajosa para os outros.
Todos os dias a literatura especializada nos inunda com a alta qualidade da nossa selecção, a sétima no ranking da FIFA, e com a altíssima categoria dos nossos representantes, com particularíssimo destaque para o Figo, o Figo e o Figo que, segundo Scolari, até terá rejuvenescido dois anos... Mas também, todos os dias, esses mesmos especialistas nos alertam para as enormes dificuldades do nosso Grupo, que só é fácil para os menos letrados.
Sendo assim o nosso Grupo tão complicado, sou levado a pensar que um grupo fácil, onde os virtuosos atletas portugueses melhor expressariam os seus talentos, seria aquele em que fossemos acompanhados pelo Brasil, Argentina, Espanha, Itália, ou outras quejandas, em vez de termos a companhia do Irão e de Angola, respectivamente 23º e 58º no ranking FIFA!...
Também a literatura especializada vem batendo, como desvantagem assinalável, a tecla do cansaço dos nossos talentosos jogadores, após uma época estafante nos melhores clubes da Europa, enquanto os seleccionados dos outros países do Grupo são favorecidos por terem tido uma época bem mais regalada. Assim, os atletas angolanos apresentam a vantagem de estar cheios de força física e anímica, certamente pelo facto de nem terem tido clube para jogar, como o Akwá e o guarda-redes João Ricardo, ou então por jogarem em modestos clubes, com menos jogos e menos desgaste, enquanto atletas nossos nas mesmas condições têm a desvantagem de se apresentarem algo debilitados, por pouco terem jogado, como é o caso do Costinha, do Maniche, do Quim, do Postiga, etc, etc.
Perante estas aparentes contradições que o meu espírito e a minha lógica cartesiana não são capazes de superar, estou a mergulhar numa verdadeira angústia existencial.
Que nem sequer é atenuada pelas afirmações de Figo, ontem, em A Bola, em que diz taxativamente que autoriza o Deco a jogar!...”O Deco não tem que estar preocupado, pois aquela (…posição em que joguei contra Angola…) não é a minha posição…”- referiu. Porque, se fosse…
Oxalá a vitória de Portugal, com Figo a guarda-redes, Figo na defesa, Figo na linha média e Figo no ataque, mesmo fora da sua posição, me ajude neste transe!...
Todos os dias a literatura especializada nos inunda com a alta qualidade da nossa selecção, a sétima no ranking da FIFA, e com a altíssima categoria dos nossos representantes, com particularíssimo destaque para o Figo, o Figo e o Figo que, segundo Scolari, até terá rejuvenescido dois anos... Mas também, todos os dias, esses mesmos especialistas nos alertam para as enormes dificuldades do nosso Grupo, que só é fácil para os menos letrados.
Sendo assim o nosso Grupo tão complicado, sou levado a pensar que um grupo fácil, onde os virtuosos atletas portugueses melhor expressariam os seus talentos, seria aquele em que fossemos acompanhados pelo Brasil, Argentina, Espanha, Itália, ou outras quejandas, em vez de termos a companhia do Irão e de Angola, respectivamente 23º e 58º no ranking FIFA!...
Também a literatura especializada vem batendo, como desvantagem assinalável, a tecla do cansaço dos nossos talentosos jogadores, após uma época estafante nos melhores clubes da Europa, enquanto os seleccionados dos outros países do Grupo são favorecidos por terem tido uma época bem mais regalada. Assim, os atletas angolanos apresentam a vantagem de estar cheios de força física e anímica, certamente pelo facto de nem terem tido clube para jogar, como o Akwá e o guarda-redes João Ricardo, ou então por jogarem em modestos clubes, com menos jogos e menos desgaste, enquanto atletas nossos nas mesmas condições têm a desvantagem de se apresentarem algo debilitados, por pouco terem jogado, como é o caso do Costinha, do Maniche, do Quim, do Postiga, etc, etc.
Perante estas aparentes contradições que o meu espírito e a minha lógica cartesiana não são capazes de superar, estou a mergulhar numa verdadeira angústia existencial.
Que nem sequer é atenuada pelas afirmações de Figo, ontem, em A Bola, em que diz taxativamente que autoriza o Deco a jogar!...”O Deco não tem que estar preocupado, pois aquela (…posição em que joguei contra Angola…) não é a minha posição…”- referiu. Porque, se fosse…
Oxalá a vitória de Portugal, com Figo a guarda-redes, Figo na defesa, Figo na linha média e Figo no ataque, mesmo fora da sua posição, me ajude neste transe!...
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarÉ duro de ouvir, mas vou dizer: Adepto do FCP não liga com Selecção Nacional...
hehehehe... Desculpe, não resisti!