A Ana teve o seu filho em Badajoz. Sabem o que ela disse? Que o seu filho vai ter dupla nacionalidade. Deste modo, o miúdo, mais tarde, poderá ter mais oportunidades sendo espanhol!
Já nasceram 50 crianças em Badajoz com provável “tendência” para se fixarem no lado de lá!
Chama-se a isto oferecer a Espanha “Caramelos de Elvas”…
Que fazer, agora, com as desfavorecidas populações do litoral, tão distantes que estão dos bons cuidados de saúde?
ResponderEliminarOnde é que nos inscrevemos para acabarem com as nossas maternidades?
Se morar em Carcavelos pode o meu médico de família ser um inexistente médico de Elvas para ter acesso a bons cuidados de saúde?
Ele há tantas perguntas sem resposta no SNS português...
:-)
ResponderEliminarEstiveste bem, Tonibler!
No entanto, acho que já somos cidadãos europeus, isto é, trabalhamos e recebemos cuidados de saúde onde estivermos como residentes.
Quanto a mim, e não desvalorizando de forma alguma o SMC, julgo a questão extemporanea.
Um abraço
Caro Professor, pois eu também vi essa notícia hoje de manhã.
ResponderEliminarA mim não me chocou nada o facto da senhora ter decidido pela dupla nacionalidade do filho. O que me chocou foi a forma como ela o disse acrescentando «se o meu filho nasceu em Espanha, então também é registado em Espanha». Aquilo não foi uma informação, aquilo foi a manifestação de uma tomada de posição. E, honestamente, quem sou eu para a condenar ou criticar? A mulher está coberta de razão e a taxa de natalidade da Extremadura Espanhola vai aumentar, enquanto a taxa de natalidade no Alentejo vai continuar a diminuir. Está-se bem.
Gosto desta medida de fixação das populações no interior.