quarta-feira, 23 de maio de 2007

O opositor mais temido

Este ministro.
É de facto um fenómeno. A força opositora da sua palavra é tal que o PS treme cada vez que pressente que o senhor vai prestar declarações. Seja em Portugal, em Bruxelas ou em Pequim.
Um verdadeiro desassossego...

5 comentários:

  1. Coitado do Manuel Pinho...
    Pois eu hoje ouvi o Correia de Campos a defender as taxas moderadoras para crianças com menos de 12 anos "para a sustentabilidade de um sistema universal e tendencialmente gratuito"... É só génios...

    Eu gostava de experimentar um mês sem governo. Até que ponto era positivo, ou negativo, pagar para esta gente ficar em casa calada, sem fazer nada?

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  2. o manuel pinho com tantas gaffes é um maná para os jornalistas ...

    cada vez que abre a boca , os jornalisttas esfregam as mãos de contente..

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  3. Pelo menos o Mário Lino ainda diz umas piadas...

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  4. Grande Tonibler...

    não me diga que lhe passou ao lado o "...sistema universal e tendencialmente gratuito..."?

    Qual é a parte que não percebeu no pagar taxas moderadoras para a tendência gratuita?

    Está-se mesmo a ver não está? Senão vejamos:

    A-Hoje as crianças não pagam e o sistema é "tendencialmente" pago...

    B-Amanhã as crianças pagam e o sistema passa a ser "tendencialmente" gratuito!!!...

    É o marketing político no seu melhor han?

    E com o Manuel Pinho a ajudar na criação de postos de trabalho em Castelo Branco isto é sempre a subir!...

    A DELPHI fechar na Guarda e acabar-se directamente com o sustento de 500, ou mais famílias, e indirecto (por via da quebra da actividade económica gerada por inerência à vida de 500 famílias) de provavelmente de mais de 1000 famílias... Mas a esses ninguém faz contas... só eles próprios...

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  5. Anónimo18:48

    O Virus, na parte final do seu comentário, escreveu o que sinto a propósito deste e de outros casos. Para além do marketing político, do maior ou menor jeito para fintar a realidade ou para a pintar de cor-de-rosa, está o drama das pessoas. E o discurso, que exterioriza afinal as preocupações políticas, é sempre o discurso dos números, das percentagens, das médias, das comparações com o mês anterior, com o ano passado...
    Não é o discurso de preocupação pela má sorte de quem perdeu o emprego ou de como minimizar a desgraça que é famílias inteiras sem esperança.
    Ouvi alguém dizer há dias que este discurso que se polariza nos números e não nos princípios e nos projectos, é perigosíssimo para quem o usa. É que quando os números começarem a não favorecer o discurso, acabam-se de imediato as ilusões. Eu estou de acordo com esta leitura que me parece muito sábia.

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