O Banco Alimentar Contra a Fome promove e organiza este fim-de-semana mais uma campanha de recolha de alimentos, a primeira de duas que anualmente são realizadas.
O Banco Alimentar Contra a Fome é um banco muito especial, cujo objectivo é combater o desperdício de produtos alimentares e fazê-los chegar às pessoas que têm fome.
Vivemos numa sociedade que desperdiça muita da riqueza dos seus valores humanos, tão absorvida que está na abundância dos seus bens, acabando por se esquecer da importância que cada pequeno desperdício transformado num bem útil pode constituir para o bem comum.
As campanhas do Banco Alimentar Contra a Fome constituem uma extraordinária referência da generosidade e do afecto dos portugueses, do reconhecimento das suas riquezas interiores e da importância dos seus gestos de bem fazer para enriquecer o capital colectivo com vista ao bem comum.
O Banco Alimentar Contra a Fome e as suas campanhas anuais mobilizam uma impressionante cadeia de solidariedade - voluntários, instituições de solidariedade social, pessoas e empresas -unida na vontade de ajudar a minorar a vida difícil de muitas pessoas carenciadas.
No mundo em que vivemos faz pena que na abundância tanto se desperdice. É uma realidade sobre a qual deveríamos reflectir e não perder de vista que não tem que ser assim.
Dizia Madre Teresa de Calcutá que "tudo o que não se dá perde-se".
O Banco Alimentar Contra a Fome é um banco muito especial, cujo objectivo é combater o desperdício de produtos alimentares e fazê-los chegar às pessoas que têm fome.
Vivemos numa sociedade que desperdiça muita da riqueza dos seus valores humanos, tão absorvida que está na abundância dos seus bens, acabando por se esquecer da importância que cada pequeno desperdício transformado num bem útil pode constituir para o bem comum.
As campanhas do Banco Alimentar Contra a Fome constituem uma extraordinária referência da generosidade e do afecto dos portugueses, do reconhecimento das suas riquezas interiores e da importância dos seus gestos de bem fazer para enriquecer o capital colectivo com vista ao bem comum.
O Banco Alimentar Contra a Fome e as suas campanhas anuais mobilizam uma impressionante cadeia de solidariedade - voluntários, instituições de solidariedade social, pessoas e empresas -unida na vontade de ajudar a minorar a vida difícil de muitas pessoas carenciadas.
No mundo em que vivemos faz pena que na abundância tanto se desperdice. É uma realidade sobre a qual deveríamos reflectir e não perder de vista que não tem que ser assim.
Dizia Madre Teresa de Calcutá que "tudo o que não se dá perde-se".
Apoiado cara MCA.
ResponderEliminarContribuir com bens alimentares, apesar de o custo de vida ser alto e dificultar a vida da maioria de nós, ainda é possível dispensar uma parte e oferecÊ-la a quem infelizmente está em pior situação.
Vi ha pouco tempo num canal de televisão, uma reportagem acerca das dificuldades que um grupo que se dirigiu a Moçambique, para fazer a entrega de bens alimentares, medicamentos e brinquedos, teve de ultrapassar. Para além da dificuldade na cedÊncia de meios de transporte, o mau tempo, tiveram ainda de enfrentar a estupidez humana, na pessoa de militares que patrulham determinadas zonas e que lhes retiraram parte dos bens que levavam. Mas aquelas pessoas, embuídas de um verdadeiro espírito de ajuda, não desistiram, lutaram contra todas as adversidades e, apesar de não terem chegado ao destino que se propunham, atingiram uma outra aldeia, onde as carÊncias não eram menores.
Margarida,
ResponderEliminarAinda ontem pude testemunhar um numeroso grupo de jovens que, com enorme alegria faziam a recolha de géneros num dos supermercados da zona Estoril-Sintra.
É esta Gente admirável que ainda mantém viva a nossa sociedade.
Faz muito bem em relevar esta Organização e o seu trabalho.
Caro Bartolomeu
ResponderEliminarSou muito apologista de apoiarmos as iniciativas de solidariedade de sucesso. O Banco Alimentar Contra a Fome inclui-se neste grupo e é um caso exemplar. A solidariedade também se pode organizar e ser bem gerida. A solidariedade não tem que ser medíocre; muito pelo contrário, pode e deve ser uma realização de excelência, o que não é difícil quando as vontades se juntam e acreditam.
A ajuda aos países subdesenvolvidos, designadamente aquela que é promovida por organismos supranacionais, seja realizada em espécie ou em dinheiro, depara com fortes e graves problemas. Nestes países os níveis de corrupção são gigantescos e os valores humanos são uma "miragem".
A história que conta é típica deste quadro negro. Têm muito valor todos aqueles que in loco se esforçam por lutar para que as ajudas cheguem às pessoas que precisam.
São muitos os "santos" que por essas terras batalham voluntariamente por amor ao próximo.
Dr. Tavares Moreira
ResponderEliminarQuando se acredita numa causa, a solidariedade acontece com alegria e boa disposição. Normalmente é assim, quando a ajuda é sentida...
É fundamental que reparemos e divulguemos casos de sucesso. Como dizia há pouco ao nosso Caro Bartolomeu, a solidariedade não tem que ser medíocre; muito pelo contrário, pode e deve ser uma realização de excelência, o que não é difícil quando as vontades se juntam e acreditam numa causa.