As aplicações práticas das novas tecnologias são surpreendentes. Uma delas, que há muito tempo é objecto de atenção, tem a ver com a produção de fibras ou incorporação de circuitos nos têxteis. No fundo é possível avaliar determinados aspectos biológicos através de sensores térmicos, do ritmo cardíaco e de produtos eliminados através do suor. Os sensores incorporados nos tecidos de uma “t-shirt” podem detectar alterações do ritmo cardíaco à distância, para efeitos de diagnóstico, ou mesmo para corrigir certos problemas. Mas podem ser utilizados para avaliar e monitorizar determinados parâmetros, tais como o açúcar, o álcool, a ingestão de drogas, entre muitos outros. Chamam a estes tecidos, “tecidos inteligentes”.
As vantagens da nova indústria têxtil que se avizinha é inquestionável e vai ser muito útil, mas, nestas coisas o “mas” é que problemático. Imaginem o que poderá acontecer quando a camisa, a blusa, o vestido, o soutien, enfim, a peça que cobre directamente o corpo, começar a mudar de “cor” indicando que os copitos já são a mais, que o “charro” já fez efeito, que afinal está a mentir sobre a amiga do lado ou sobre as qualidades do primeiro-ministro ( os “Charruas” estão tramados!).
Os códigos de mudança de cor terão de ser definidos previamente, para saber o que é que o indivíduo está a tomar ou a pensar! Alguns camaleões, naturalmente amantes das mudanças de cor, deverão ser os primeiros a correr a estas tecnologias para provar inequivocamente a sua “sinceridade”.
No caso de ocorrerem, ao mesmo tempo, várias mudanças de cores, os “tecidos inteligentes” deverão permitir a listagem das mesmas tipo arco-íris!
Imagino o que seria a Assembleia da República aquando do debate mensal com o governo. As mudanças de colorido fariam inveja a qualquer desvario psicadélico.
As perspectivas tecnológicas dos têxteis do futuro são imensas, conforme se pode adivinhar. Para os que não quiserem ser “apanhados” o melhor é utilizar a velha parra ou a pele de um animal, isto se não for considerado como um atentado aos direitos dos animais...
As vantagens da nova indústria têxtil que se avizinha é inquestionável e vai ser muito útil, mas, nestas coisas o “mas” é que problemático. Imaginem o que poderá acontecer quando a camisa, a blusa, o vestido, o soutien, enfim, a peça que cobre directamente o corpo, começar a mudar de “cor” indicando que os copitos já são a mais, que o “charro” já fez efeito, que afinal está a mentir sobre a amiga do lado ou sobre as qualidades do primeiro-ministro ( os “Charruas” estão tramados!).
Os códigos de mudança de cor terão de ser definidos previamente, para saber o que é que o indivíduo está a tomar ou a pensar! Alguns camaleões, naturalmente amantes das mudanças de cor, deverão ser os primeiros a correr a estas tecnologias para provar inequivocamente a sua “sinceridade”.
No caso de ocorrerem, ao mesmo tempo, várias mudanças de cores, os “tecidos inteligentes” deverão permitir a listagem das mesmas tipo arco-íris!
Imagino o que seria a Assembleia da República aquando do debate mensal com o governo. As mudanças de colorido fariam inveja a qualquer desvario psicadélico.
As perspectivas tecnológicas dos têxteis do futuro são imensas, conforme se pode adivinhar. Para os que não quiserem ser “apanhados” o melhor é utilizar a velha parra ou a pele de um animal, isto se não for considerado como um atentado aos direitos dos animais...
Eu estava mais interessado em tecidos trabalhadores que em tecidos inteligentes. Tipo t-shirt que coçasse as costas ou peúgas que massajassem os dedos dos pés. Agora, inteligentes...não.
ResponderEliminarPois eu, vou começar a recolher roupinhas usadas e no futuro, vendo-as, com o slogan "estas, são livres de fibras inteligentes"´.
ResponderEliminarHmmmm, vou pensar a sério neste negócio.
:))
Caro Professor Massano Cardoso
ResponderEliminarGrande revolução que aí vem! Os "tecidos inteligentes" podem realmente ser muito úteis, mas podem ter alguns senãos...Seria óptimo descobrir o gene têxtil que faz mudar a cor do fato que o governante veste quando fala verdade e quando fala mentira. Seria um progresso extraordinário!
Haveria depois que legislar para estabelecer os fatos que os governantes podem vestir. Nesta circunstância, seria aceitável instituir um subsídio.
Pois, cara Margarida, deixe-me pegar no seu comentário para dizer que estas fibras "malukas" têm de certeza muitos senãos!! Nem quero pensar nos senãos!!
ResponderEliminarMelhor seria que o investimento feito nestas pesquisas, fosse canalizado para coisas bem mais necessárias ao bem-estar da humanidade.