Ao fim de oito anos, as cinco enfermeiras búlgaras e um médico palestiniano, condenados à morte por terem “deliberadamente”(!) infectado crianças líbias, ganharam a liberdade, depois de ter sido comutada a pena de morte pela prisão perpétua. Assim que chegaram à Bulgária, o presidente Georgi Parvanov concedeu-lhes de imediato o “perdão”, terminando uma das mais negras páginas do terrorista líbio Kadaphi.
Graças a Deus que terminou este pesadelo para os profissionais de saúde...
Graças a Deus que terminou este pesadelo para os profissionais de saúde...
Oportuno este apontamento meu caro Professor.
ResponderEliminarOcasião para lembrar que no Portugal europeu não há muito tempo existiu quem ousou pretender acusar a Drª Leonor Beleza e a sua mãe, essencialmente do mesmo!
Eram, relembro, a Ministra da Saúde e a Secretária-Geral do Ministério...
...Com inteira concord�cia, e n�o sei se aplauso, do Minist�rio P�blico, que recorreu sucessivamente.
ResponderEliminarVá-se lá saber como, que me lembre, foi esta a primeira vez que visitei este blog. Para ficar agradavelmente surpreendida. Achei muito interessante e sem dúvida que voltarei.
ResponderEliminarVolte sempre, Inês.
ResponderEliminarCaro Professor Massano Cardoso
ResponderEliminarAinda bem que lembrou este desfecho.
Acabou finalmente o calvário das enfermeiras búlgaras e do médico palestiniano, que durante oito anos estiveram às mãos dos carrascos comandados pelo terrorista Kadaphi.
Não sei imaginar o horror a que estas pessoas foram sujeitas...
Respiro de alívio pela sua libertação e de desejo que todos consigam "refazer" a sua vida!
Muito bem lembrado, ferreira d'Almeida, foram anos e anos de tormentosos processos, de dúvidas cirurgicamente reavivadas sempre que Leonor Beleza, com a sua indomável coragem,punha a cabeça de fora. E não acabou como devia, com a clara declaração de inocência, mas com a prescrição do processo...
ResponderEliminar