Foi noticiado que um gato, que vive num centro para idosos, consegue prever o aproximar da morte dos doentes. Nas últimas horas da existência aparece o Óscar.
A taxa de “sucesso” é de tal modo elevada que os médicos já o utilizam para anunciar o fim.
Discute-se as razões de ser do comportamento do felino.
Ao ler esta notícia, vasculhei os meus textos, repescando um em que é posto em evidência a capacidade de diagnóstico de cancro por parte dos cães.
A comunidade médica tem vindo a chamar a atenção para o cancro da próstata, devido ao facto de estar a aumentar de uma forma preocupante e em idades cada vez mais baixas. Sendo relativamente comum em idades avançadas, é passível de prevenção e de diagnóstico precoce, desde que os homens se submetam a exames periódicos, sobretudo a partir dos cinquenta anos. Infelizmente, na maior parte dos casos, cursa de uma forma muito silenciosa, e quando se manifesta, apresenta-se sob formas graves.
Hoje, dispomos de vários meios para efectuar a detecção deste tipo de cancro. Mas, apesar dos exames laboratoriais actuais serem cada vez mais fidedignos, mesmo assim ocorrem, com uma frequência relativamente elevada, falsos positivos (e também falsos negativos), o que leva à realização de biópsias, a fim de confirmar ou não a presença da doença.
A descrição de casos de tumores cutâneos "detectados" por cães de companhia (farejavam com frequência o local de lesão), levou alguns investigadores, sobretudo britânicos, a iniciarem estudos sobre a possibilidade de farejarem na urina, substâncias produzidas pelo tumor. As capacidades em detectar substâncias são 1.000 a 100.000 vezes superior aos seres humanos!
Tudo aponta - aguardamos os resultados da equipa da Universidade de Cambridge - para mais uma vantagem destes simpáticos animais (estão a ser utilizados labradores e pastores alemães). Além da companhia e ajuda em diversas situações, tais como busca e salvamento, guias de cegos, guarda e detecção de droga, perspectiva-se mais uma eventual utilidade.
No mundo da tecnologia sofisticada, utilizar um recurso desta natureza que, ao cheirar a nossa urina, poderá permitir avisar para situações anómalas, é algo para o qual não estamos preparados. Mas, mesmo que não se confirme esta hipótese, não há dúvida, que os nossos companheiros já deram provas das suas capacidades e amizade, merecendo a nossa atenção e respeito.
E, já agora, enquanto não dispomos do nosso "teste laboratorial canino", o melhor é socorrermo-nos do nosso "médico amigo", para diagnosticar o mais cedo possível, o cancro da próstata que, curiosamente, atinge apenas o homem e o cão...
A taxa de “sucesso” é de tal modo elevada que os médicos já o utilizam para anunciar o fim.
Discute-se as razões de ser do comportamento do felino.
Ao ler esta notícia, vasculhei os meus textos, repescando um em que é posto em evidência a capacidade de diagnóstico de cancro por parte dos cães.
A comunidade médica tem vindo a chamar a atenção para o cancro da próstata, devido ao facto de estar a aumentar de uma forma preocupante e em idades cada vez mais baixas. Sendo relativamente comum em idades avançadas, é passível de prevenção e de diagnóstico precoce, desde que os homens se submetam a exames periódicos, sobretudo a partir dos cinquenta anos. Infelizmente, na maior parte dos casos, cursa de uma forma muito silenciosa, e quando se manifesta, apresenta-se sob formas graves.
Hoje, dispomos de vários meios para efectuar a detecção deste tipo de cancro. Mas, apesar dos exames laboratoriais actuais serem cada vez mais fidedignos, mesmo assim ocorrem, com uma frequência relativamente elevada, falsos positivos (e também falsos negativos), o que leva à realização de biópsias, a fim de confirmar ou não a presença da doença.
A descrição de casos de tumores cutâneos "detectados" por cães de companhia (farejavam com frequência o local de lesão), levou alguns investigadores, sobretudo britânicos, a iniciarem estudos sobre a possibilidade de farejarem na urina, substâncias produzidas pelo tumor. As capacidades em detectar substâncias são 1.000 a 100.000 vezes superior aos seres humanos!
Tudo aponta - aguardamos os resultados da equipa da Universidade de Cambridge - para mais uma vantagem destes simpáticos animais (estão a ser utilizados labradores e pastores alemães). Além da companhia e ajuda em diversas situações, tais como busca e salvamento, guias de cegos, guarda e detecção de droga, perspectiva-se mais uma eventual utilidade.
No mundo da tecnologia sofisticada, utilizar um recurso desta natureza que, ao cheirar a nossa urina, poderá permitir avisar para situações anómalas, é algo para o qual não estamos preparados. Mas, mesmo que não se confirme esta hipótese, não há dúvida, que os nossos companheiros já deram provas das suas capacidades e amizade, merecendo a nossa atenção e respeito.
E, já agora, enquanto não dispomos do nosso "teste laboratorial canino", o melhor é socorrermo-nos do nosso "médico amigo", para diagnosticar o mais cedo possível, o cancro da próstata que, curiosamente, atinge apenas o homem e o cão...
É verdade caro professor, tambem soube desse caso do gato e já li sobre as várias aptÊncias dos cães, só estranho uma coisa. Bom, estranho, estranho , não será o termo mais adequado, mas fico a pensar, na casualidade das coincidências. Várias "coisas estranhas", estão a manifestar-se de uma forma extraordinária. este meu raciocínio baseia-se no simples facto de existirem cães e gatos a viver em comunhão com o homem, desde os egípcios e sabemos que esse povo era avançadíssimo em técnicas e conhecimentos de medicina, tal como os gregos, ou os àrabes, ou os indús, e todos estes povos nos deixaram tratados acerca de práticas de actos de medicina, que na actualidade causam o espanto na comunidade médica e ciêntífica.
ResponderEliminarSerá que está mesmo a acontecer uma revolução nos métodos científicos, ou tudo não passa de um grito desesperado da humanidade face à impotÊncia de, apesar das tecnologias electrónicas a falibilidade ser ainda um monstro de 7 cabeças?
Bem, se o "médico amigo" para fazer o diagnóstico vai fazer aquilo que eu estou a pensar, venha lá o canídeo!
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