Os inspectores da ASAE não estão a fazer aquilo para que são pagos? Não há uma lei que os faz agir assim e uma lei que regula a Bola de Berlim? Então, não percebo que culpa é que eles têm, uma vez que são os únicos na história que estão a fazer aquilo para que são pagos.
Agora, há uma carrada de imbecis em Bruxelas e em Lisboa, que saiem limpos desta coisa, cujo grande feito na vida foi regulamentar a Bola de Berlim, o Pastel de Nata, a Colher de Pau e o Azeite em Doses Individuais mas cuja função era proteger a saúde pública. Esses, que ganham bastante mais que os inspectores da ASAE, é que não valem o ar que respiram e vão continuar a regulamentar aquilo que ninguém lhes pediu para regulamentar e, logo, não fazem aquilo para que são pagos.
Caro Tonibler: Pois claro que tem a razão de fundo. Mas a escolha das inspecções e dos produtos a inspeccionar é da ASAE, e creio haver coisas mais prioritárias do que o medronho. Mas apresentar serviço com uma pequena produção de medronho por um particular e as bolas de berlim é que já releva do bom senso ou da falta dele!...
Tanto quanto é do meu conhecimento, eu não lhes pago para matarem pessoas porque se assim fosse, tenho a certeza que os meus alvos não seriam pequenos produtores de medronho.
Os inspectores da ASAE são pagos para fazerem o seu trabalho, isso é certo mas, não são pagos para se armarem em "Cowboys" nem para intimidarem pessoas, que é o que eles fazem. Eles ocupam uma posição de responsabilidade e têm por obrigação ser responsáveis, porque esta cena não é a casa da tia, nem eles podem entrar nos estabelecimentos privados como se fossem os reis da batata frita. Eles só fazem isso porque a maior parte das pessoas que estão nesses estabelecimentos são, na maior parte dos casos, ignorantes e desconhecem os direitos que os assistem. Na maior parte das vezes também não têm a noção que os inspectores são só inspectores e que quem manda é o "patrão".
Sabe que mais, os inspectores que provocaram a morte desse senhor deviam ser acusados de homicídio involuntário, porque quando essas acções começarem a ser punidas eles passam a desempenhar as suas funções de uma forma muito mais responsável e conscientes de que todas as acções têm consequências. O meu avô era inspector no tempo do "tio" Oliveira, o trabalho era feito e nunca aconteceu isto.
Os homens não são magistrados. São polícias de actividades económicas. Pagos para fazer cumprir as leis de actividades económicas, dentro dos limites que nós lhes colocámos. Se ultrapassaram esses limites, cana com eles. Se não ultrapassaram, então quem matou o homem fomos nós. Não podemos safar-nos das nossas responsabilidades dizendo que deveriam ter sido mais mansinhos ou que era um crimezinho. O facto é que eles fizeram aquilo para que são pagos, se isso matou o homem ou não, é culpa nossa.
Nossa, que por uns quantos euros deixamos que um belga que cheira mal, nos diga que bolas de berlim na praia não é higiénico ou um dinamarquês que toma banho nos anos do principe, nos diga que o azeite tem que ter doses individuais porque faz mal à saúde se fôr de garrafa.
Agora, quem é que deveria ter defendido a bola de berlim na praia ou o medronho do homem. A ASAE ou o camarada Anthrax(e eu)?
um exemplo do que se passou num dos meus estabelecimentos aqui à uns meses (dia 14/11/2006 pelas 16.00) atrás entraram dois "cagamelos" da ASAE armados em carapaus de corrida.
Um quarentão, a cair para o cinquentão, vestido com um fatito da Maconde com uns 10 anos, óculitos e bigodaça de seu nome Vitor Alberti (creio eu porque o colega se recusou a identificá-lo devidamente quando eu o exigi). O outro com os seus vinte e muitos/trinta e poucos, vestido como eu quando ia para a praia na minha adolescência, de t-shirt, ténisitos, calçita de ganga e mochila desportiva às costas de seu nome Luis Silva.
Ora o "cagamelo velhote" assim que entrou no estabelecimento dirigiu-se à empregada e sem bom dia ou boa noite, apenas abanando a sua carteira na cara dela, pediu para "falar com o patrão". A empregada respondeu que eu normalmente nunca me encontro no local mas que se quisesse podia entrar em contacto comigo por telefone.
De imediato o dito cujo disse à empregada que "o melhor é você chamá-lo cá por senão ainda a levo presa... é que não sei se você sabe mas aqui dentro eu mando mais que o seu patrão!"
Bom, a empregada começou a chorar e lá me telefonou... nessa altura eu (que estava junto a um computador com Internet) lá entrei online no sistema de videovigilância e observei o comportamento dos "palhaços" enquanto telefonei!
A empregada contou-me o que se passou (lavada em lágrimas-pobrezita :) ) e passou-me o telefone ao mais novo, a quem eu pedi a identificação (nome e nº agente) e a do seu colega.
O "cagamelo novo" começou por dizer que "agora o senhor está a falar comigo por isso esqueça lá o meu colega", ao qual eu insisti que não era bem assim e ele continuou a recusar identificar o colega, eu lá acabei por adiantar que se necessário mais tarde logo tratava do assunto por outras vias!
Então o problema resumia-se a uma placa com um aviso aos clientes que não estava completamente visivel, logo de fácil leitura, e que ele tinha tirado uma foto e que iria levantar um auto. Eu lá lhe disse "Bom, você lá sabe! Faça o seu trabalho como deve ser feito mas não lhe admito que intimidem as funcionárias e se tal voltasse a acontecer que teria de tomar medidas mais drásticas!"
Resultado: A empregada continuou a choramingar durante mais duas horas (o que para atender clientes não é lá muito prático), e 8 meses depois continuo à espera do Auto com a coima a pagar! Esses dois senhores, até À data, ainda não voltaram a aparecer.
Como este tenho outros casos semelhantes mas nunca gravados em videovigilância com a qualidade deste.
(O sistema de vigilância grava som e imagem, e nunca em momento algum eu lhes disse que estavam a ser gravados)
CONCLUSÃO: A ASAE tem de fazer o seu trabalho e deve fazê-lo bem. Não deve intimidar as pessoas, não deve ameaçar as pessoas, não deve entrar em locais abertos ao público como uns cowboys, devem apresentar-se de uma forma educada e correcta (o que quase sempre aconteceu em outras ocasiões) e sobretudo deveriam vir vestidos formalmente e de uma forma relativamente harmonizada (género de dress-code)!
Tudo isto contribui para a sua imagem de credibilidade e seriedade! A fazerem como fazem normalmente mais parecem uns cowboys, ressabiados por não terem sexo em casa e vêm descarregar as suas frustações na primeira vitima que lhes aparece À frente!
Concordo com o Tonibler a 100%, mas concordo com o Anthrax a 101%.
Maus policias, portanto. À semelhança de todos os outros polícias que temos. Agora, não foram eles que inventaram a porcaria da lei que obriga os estabelecimentos a ter 245 avisos que ninguém liga.
Verdade, não foram eles que inventaram a lei mas, uma dose de bom senso nunca fez mal a ninguém.
Camarada Vírus!!
E que tal colocar esse vídeo no Youtube e publicá-lo para a malta toda ver? Assim como assim, a legislação está a ser cumprida porque um dos 245 avisos é, exactamente, o facto das pessoas que entram naquele estabelecimento estarem a ser filmados por razões de segurança. Ora, por razões de segurança as más práticas devem ser denunciadas, de preferência publicamente já que internamente não se vai a lado nenhum.
Depende para onde lhes der o bom senso. Se há quem se sinta prejudicado pelo excesso de zelo, há sempre quem se sinta prejudicado pela falta dele. Não faltarão por aí imbecis que exigem uma intervenção rigorosa e enérgia sobre o prevaricadores que ocultam metade dos avisos aos clientes. Tanto não faltam, que há leis sobre isso e estão do lado deles...
O meu ponto é que não devemos condenar o rigor de uns só porque os outros foram uns javardos. Para a próxima, o legislador que seja inteligente e nós que os escolhamos melhor...Só isso.
A questão aqui não é condenar o rigor. Eu não condeno o rigor. O que eu condeno é tratarem as todas as pessoas como criminosos, altamente perigosos.
Não confunda rigor com "bullying", porque eu também executo as minhas funções com rigor e ainda ninguém se matou por causa disso. Aquilo que os inspectores da ASAE fazem (estou a generalizar) é "bullying".
A função de inspector, seja que tipo de inspector for, é uma função que - por si - implica o exercício de poder. Se quem o exerce não têm o perfil (psicológico, comportamental e profissional) para o exercer, então deve ser afastado dessas funções porque põe em causa a credibilidade e respeitabilidade da instituição.
É assim, por acaso estamos a falar da ASAE mas, também podíamos falar do SEF. Assim como assim, estamos a falar de macacos com um distintivo, em fase inicial de verbalização e cujas únicas frases que conseguem pronunciar é " Mim Tarzan... tu Jane..." e sabe-se lá o que é que andam a fazer com a chita quando ninguém está a ver.
Sim, estou a generalizar mas, se não consideram o comportamento destes senhores reprovável, paciência. Eu considero.
Então não percebo essa sua militância PSD porque o camarada, como eu, detesta o edifício legal português. Os exemplos que deu não são nada comparado com o magistrado que põe pessoas inocentes na cadeia por 4 anos e meio à espera que o julgamento se faça. Mas põe! O facto é que macaco nenhum é obrigado a repeitar o cidadão porque graças ao PSD, ao PS e ao CDS (chamemos os bois pelos nomes), os direitos humanos são meramente indicativos em Portugal. Ora se lhes paga para terem resultados, cabe-lhes a eles obterem-nos. A culpa é deles? Não, é sua!
O facto é que se pegasse em toda a lei portuguesa e metesse no lixo tudo (mas TUDO!) o que fica para lá do artigo 20 ou 30 da constituição, não se perdia nada e o país avançava dois séculos!
É... os inspectores da ASAE têm a mania que são maus. Um dia dão com alguém verdadeiramente mau e depois é chato.
ResponderEliminarÉ uma vergonha.
Os inspectores da ASAE não estão a fazer aquilo para que são pagos? Não há uma lei que os faz agir assim e uma lei que regula a Bola de Berlim? Então, não percebo que culpa é que eles têm, uma vez que são os únicos na história que estão a fazer aquilo para que são pagos.
ResponderEliminarAgora, há uma carrada de imbecis em Bruxelas e em Lisboa, que saiem limpos desta coisa, cujo grande feito na vida foi regulamentar a Bola de Berlim, o Pastel de Nata, a Colher de Pau e o Azeite em Doses Individuais mas cuja função era proteger a saúde pública. Esses, que ganham bastante mais que os inspectores da ASAE, é que não valem o ar que respiram e vão continuar a regulamentar aquilo que ninguém lhes pediu para regulamentar e, logo, não fazem aquilo para que são pagos.
Caro Tonibler:
ResponderEliminarPois claro que tem a razão de fundo. Mas a escolha das inspecções e dos produtos a inspeccionar é da ASAE, e creio haver coisas mais prioritárias do que o medronho. Mas apresentar serviço com uma pequena produção de medronho por um particular e as bolas de berlim é que já releva do bom senso ou da falta dele!...
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarNão lhes pagamos para isso? Então... Haja um funcionário público que faça aquilo para que é pago.
Camarada Tóni,
ResponderEliminarTanto quanto é do meu conhecimento, eu não lhes pago para matarem pessoas porque se assim fosse, tenho a certeza que os meus alvos não seriam pequenos produtores de medronho.
Os inspectores da ASAE são pagos para fazerem o seu trabalho, isso é certo mas, não são pagos para se armarem em "Cowboys" nem para intimidarem pessoas, que é o que eles fazem. Eles ocupam uma posição de responsabilidade e têm por obrigação ser responsáveis, porque esta cena não é a casa da tia, nem eles podem entrar nos estabelecimentos privados como se fossem os reis da batata frita. Eles só fazem isso porque a maior parte das pessoas que estão nesses estabelecimentos são, na maior parte dos casos, ignorantes e desconhecem os direitos que os assistem. Na maior parte das vezes também não têm a noção que os inspectores são só inspectores e que quem manda é o "patrão".
Sabe que mais, os inspectores que provocaram a morte desse senhor deviam ser acusados de homicídio involuntário, porque quando essas acções começarem a ser punidas eles passam a desempenhar as suas funções de uma forma muito mais responsável e conscientes de que todas as acções têm consequências. O meu avô era inspector no tempo do "tio" Oliveira, o trabalho era feito e nunca aconteceu isto.
Camarada Anthrax,
ResponderEliminarOs homens não são magistrados. São polícias de actividades económicas. Pagos para fazer cumprir as leis de actividades económicas, dentro dos limites que nós lhes colocámos. Se ultrapassaram esses limites, cana com eles. Se não ultrapassaram, então quem matou o homem fomos nós.
Não podemos safar-nos das nossas responsabilidades dizendo que deveriam ter sido mais mansinhos ou que era um crimezinho. O facto é que eles fizeram aquilo para que são pagos, se isso matou o homem ou não, é culpa nossa.
Nossa, que por uns quantos euros deixamos que um belga que cheira mal, nos diga que bolas de berlim na praia não é higiénico ou um dinamarquês que toma banho nos anos do principe, nos diga que o azeite tem que ter doses individuais porque faz mal à saúde se fôr de garrafa.
Agora, quem é que deveria ter defendido a bola de berlim na praia ou o medronho do homem. A ASAE ou o camarada Anthrax(e eu)?
Meus caros,
ResponderEliminarum exemplo do que se passou num dos meus estabelecimentos aqui à uns meses (dia 14/11/2006 pelas 16.00) atrás entraram dois "cagamelos" da ASAE armados em carapaus de corrida.
Um quarentão, a cair para o cinquentão, vestido com um fatito da Maconde com uns 10 anos, óculitos e bigodaça de seu nome Vitor Alberti (creio eu porque o colega se recusou a identificá-lo devidamente quando eu o exigi). O outro com os seus vinte e muitos/trinta e poucos, vestido como eu quando ia para a praia na minha adolescência, de t-shirt, ténisitos, calçita de ganga e mochila desportiva às costas de seu nome Luis Silva.
Ora o "cagamelo velhote" assim que entrou no estabelecimento dirigiu-se à empregada e sem bom dia ou boa noite, apenas abanando a sua carteira na cara dela, pediu para "falar com o patrão". A empregada respondeu que eu normalmente nunca me encontro no local mas que se quisesse podia entrar em contacto comigo por telefone.
De imediato o dito cujo disse à empregada que "o melhor é você chamá-lo cá por senão ainda a levo presa... é que não sei se você sabe mas aqui dentro eu mando mais que o seu patrão!"
Bom, a empregada começou a chorar e lá me telefonou... nessa altura eu (que estava junto a um computador com Internet) lá entrei online no sistema de videovigilância e observei o comportamento dos "palhaços" enquanto telefonei!
A empregada contou-me o que se passou (lavada em lágrimas-pobrezita :) ) e passou-me o telefone ao mais novo, a quem eu pedi a identificação (nome e nº agente) e a do seu colega.
O "cagamelo novo" começou por dizer que "agora o senhor está a falar comigo por isso esqueça lá o meu colega", ao qual eu insisti que não era bem assim e ele continuou a recusar identificar o colega, eu lá acabei por adiantar que se necessário mais tarde logo tratava do assunto por outras vias!
Então o problema resumia-se a uma placa com um aviso aos clientes que não estava completamente visivel, logo de fácil leitura, e que ele tinha tirado uma foto e que iria levantar um auto. Eu lá lhe disse "Bom, você lá sabe! Faça o seu trabalho como deve ser feito mas não lhe admito que intimidem as funcionárias e se tal voltasse a acontecer que teria de tomar medidas mais drásticas!"
Resultado: A empregada continuou a choramingar durante mais duas horas (o que para atender clientes não é lá muito prático), e 8 meses depois continuo à espera do Auto com a coima a pagar! Esses dois senhores, até À data, ainda não voltaram a aparecer.
Como este tenho outros casos semelhantes mas nunca gravados em videovigilância com a qualidade deste.
(O sistema de vigilância grava som e imagem, e nunca em momento algum eu lhes disse que estavam a ser gravados)
CONCLUSÃO: A ASAE tem de fazer o seu trabalho e deve fazê-lo bem. Não deve intimidar as pessoas, não deve ameaçar as pessoas, não deve entrar em locais abertos ao público como uns cowboys, devem apresentar-se de uma forma educada e correcta (o que quase sempre aconteceu em outras ocasiões) e sobretudo deveriam vir vestidos formalmente e de uma forma relativamente harmonizada (género de dress-code)!
Tudo isto contribui para a sua imagem de credibilidade e seriedade! A fazerem como fazem normalmente mais parecem uns cowboys, ressabiados por não terem sexo em casa e vêm descarregar as suas frustações na primeira vitima que lhes aparece À frente!
Concordo com o Tonibler a 100%, mas concordo com o Anthrax a 101%.
Camarada Virus,
ResponderEliminarMaus policias, portanto. À semelhança de todos os outros polícias que temos. Agora, não foram eles que inventaram a porcaria da lei que obriga os estabelecimentos a ter 245 avisos que ninguém liga.
102% Tonibler...
ResponderEliminarCamarada Tóni,
ResponderEliminarVerdade, não foram eles que inventaram a lei mas, uma dose de bom senso nunca fez mal a ninguém.
Camarada Vírus!!
E que tal colocar esse vídeo no Youtube e publicá-lo para a malta toda ver? Assim como assim, a legislação está a ser cumprida porque um dos 245 avisos é, exactamente, o facto das pessoas que entram naquele estabelecimento estarem a ser filmados por razões de segurança. Ora, por razões de segurança as más práticas devem ser denunciadas, de preferência publicamente já que internamente não se vai a lado nenhum.
Fica a ideia.
Grande Anthrax,
ResponderEliminarI'm saving it for a rainy day!... :)
Camarada anthrax,
ResponderEliminarDepende para onde lhes der o bom senso. Se há quem se sinta prejudicado pelo excesso de zelo, há sempre quem se sinta prejudicado pela falta dele. Não faltarão por aí imbecis que exigem uma intervenção rigorosa e enérgia sobre o prevaricadores que ocultam metade dos avisos aos clientes. Tanto não faltam, que há leis sobre isso e estão do lado deles...
O meu ponto é que não devemos condenar o rigor de uns só porque os outros foram uns javardos. Para a próxima, o legislador que seja inteligente e nós que os escolhamos melhor...Só isso.
Camarada Tóni,
ResponderEliminarA questão aqui não é condenar o rigor. Eu não condeno o rigor. O que eu condeno é tratarem as todas as pessoas como criminosos, altamente perigosos.
Não confunda rigor com "bullying", porque eu também executo as minhas funções com rigor e ainda ninguém se matou por causa disso. Aquilo que os inspectores da ASAE fazem (estou a generalizar) é "bullying".
A função de inspector, seja que tipo de inspector for, é uma função que - por si - implica o exercício de poder. Se quem o exerce não têm o perfil (psicológico, comportamental e profissional) para o exercer, então deve ser afastado dessas funções porque põe em causa a credibilidade e respeitabilidade da instituição.
É assim, por acaso estamos a falar da ASAE mas, também podíamos falar do SEF. Assim como assim, estamos a falar de macacos com um distintivo, em fase inicial de verbalização e cujas únicas frases que conseguem pronunciar é " Mim Tarzan... tu Jane..." e sabe-se lá o que é que andam a fazer com a chita quando ninguém está a ver.
Sim, estou a generalizar mas, se não consideram o comportamento destes senhores reprovável, paciência. Eu considero.
Camarada Anthrax,
ResponderEliminarEntão não percebo essa sua militância PSD porque o camarada, como eu, detesta o edifício legal português. Os exemplos que deu não são nada comparado com o magistrado que põe pessoas inocentes na cadeia por 4 anos e meio à espera que o julgamento se faça. Mas põe!
O facto é que macaco nenhum é obrigado a repeitar o cidadão porque graças ao PSD, ao PS e ao CDS (chamemos os bois pelos nomes), os direitos humanos são meramente indicativos em Portugal. Ora se lhes paga para terem resultados, cabe-lhes a eles obterem-nos. A culpa é deles? Não, é sua!
O facto é que se pegasse em toda a lei portuguesa e metesse no lixo tudo (mas TUDO!) o que fica para lá do artigo 20 ou 30 da constituição, não se perdia nada e o país avançava dois séculos!