Passamos muito do nosso tempo a trabalhar, em subtracção do tempo para a família e para nós próprios. É assim que as sociedades modernas estão organizadas. E sendo assim, temos que olhar para o trabalho como uma actividade, que embora constituindo uma necessidade, pode e deve ser realizada com alegria. Podemos e devemos encontrar e treinar no trabalho muitas atitudes e formas de estar que nos permitam estar com prazer, com gosto, com vontade, de forma simples, com presença de espírito, com autenticidade, com responsabilidade e solidariedade. Afinal, da mesma forma como devemos estar na família, com os amigos e, em geral, com as pessoas que nos estão mais próximas.
Vem isto a propósito de vários desabafos que ouvi, supostamente de pessoas insatisfeitas com o trabalho, ao declararem que finalmente as férias estão a chegar porque o ambiente de trabalho está cada vez mais cansativo e desinteressante.
Não me parece que as férias só por si resolvam este tipo de problemas; poderão constituir um analgésico por um algum tempo, mas depois se nada mais acontecer lá voltarão de novo as mesmas sensações e queixas.
E para grandes males grandes remédios. No trabalho, como na família e com os amigos, há que procurar simplificar as coisas, ou pelo menos, há que não as complicar!
Evidentemente que não há receitas universais e imbatíveis para um tal objectivo. Mas há umas “saídas” simples de encontrar, a que recorremos, por sinal, tantas vezes espontaneamente sem fazer um qualquer esforço nesse sentido. Mas são saídas que nem sempre parecem óbvias, tal pode ser o ciclo vicioso que nos ata as “mãos” de pensar!
Porque não prosseguir uma preocupação de procurarmos prazer naquilo que temos e que fazemos?
Tudo o que se faz na vida deve (tem de) ser feito com prazer. Já dizia Aristóteles que "O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra". Associado ao prazer está a boa disposição, o rir e o sentido de humor.
Rir é sem dúvida uma competência importante na vida. Rir é um estado natural, o mais natural de todos, uma expressão de liberdade espiritual. É mais fácil conquistar a vida - na alegria e na tristeza, na serenidade e no cansaço, nos problemas e sem eles - rindo. É mais fácil encontrar a beleza das pessoas e das coisas, encontrar soluções para os problemas e enfrentar as dificuldades rindo. Os outros sentem-se melhor e agradecem, sem sabermos, quando rimos. Tudo se apresenta mais fácil rindo. Somos mais valorizados e mais desejados rindo.
Não me parece que as férias só por si resolvam este tipo de problemas; poderão constituir um analgésico por um algum tempo, mas depois se nada mais acontecer lá voltarão de novo as mesmas sensações e queixas.
E para grandes males grandes remédios. No trabalho, como na família e com os amigos, há que procurar simplificar as coisas, ou pelo menos, há que não as complicar!
Evidentemente que não há receitas universais e imbatíveis para um tal objectivo. Mas há umas “saídas” simples de encontrar, a que recorremos, por sinal, tantas vezes espontaneamente sem fazer um qualquer esforço nesse sentido. Mas são saídas que nem sempre parecem óbvias, tal pode ser o ciclo vicioso que nos ata as “mãos” de pensar!
Porque não prosseguir uma preocupação de procurarmos prazer naquilo que temos e que fazemos?
Tudo o que se faz na vida deve (tem de) ser feito com prazer. Já dizia Aristóteles que "O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra". Associado ao prazer está a boa disposição, o rir e o sentido de humor.
Rir é sem dúvida uma competência importante na vida. Rir é um estado natural, o mais natural de todos, uma expressão de liberdade espiritual. É mais fácil conquistar a vida - na alegria e na tristeza, na serenidade e no cansaço, nos problemas e sem eles - rindo. É mais fácil encontrar a beleza das pessoas e das coisas, encontrar soluções para os problemas e enfrentar as dificuldades rindo. Os outros sentem-se melhor e agradecem, sem sabermos, quando rimos. Tudo se apresenta mais fácil rindo. Somos mais valorizados e mais desejados rindo.
Por isso, procurar expressar um sorriso ajuda bastante. Ainda que não tenhamos um motivo para rir, compreender e alinhar no riso dos outros vale bem a pena.
Afinal os outros têm o direito de nos ver alegres. E como que por reflexo, ganhamos o nosso próprio sorriso…
Já alguém dizia que ”Um sorriso significa muito. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o oferece; dura apenas um segundo, mas a sua recordação, por vezes, nunca se apaga”.
Rir é uma competência que pode bem fazer a diferença…
Afinal os outros têm o direito de nos ver alegres. E como que por reflexo, ganhamos o nosso próprio sorriso…
Já alguém dizia que ”Um sorriso significa muito. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o oferece; dura apenas um segundo, mas a sua recordação, por vezes, nunca se apaga”.
Rir é uma competência que pode bem fazer a diferença…
Ao ler o seu post, com o qual concordo, rir é, de facto, muito saudável. Lembra-me um outro que escrevi em 2005 sob o título “É proibido sorrir”.
ResponderEliminarPara si, Margarida, um sorriso...
http://quartarepublica.blogspot.com/search?q=%C3%A9+proibido+sorrir
Caro Professor Massano Cardoso
ResponderEliminarA diferença que pode fazer um sorriso... Obrigada!
Fui ler o seu post e prendeu-me a atenção a seguinte frase: "Seja como for e apesar de só as crianças saberem rir com perfeição, convém cultivar sorrisos simpáticos...".
É isso mesmo, devemos cultivar o sorriso bem disposto, agradável e sincero!
Cara Margarida
ResponderEliminarFico contente,porque me faz manifestamente bem, quando ainda consigo descortinar alguém que trabalha feliz, neste mundo cheio de problemas e de desconcertos, exactamente porque ao que parece 78% das pessoas que diariamente vãopara o emprego, fazem-no sem alegria, estrictamente por obrigação. É evidente que a forma de estar na vida, a "rir ou a chorar", depende de inúmeros factores, mas uma coisa é certa, decorre muito do feitio de cada um e sobretudo da maneira como cada um encara, se positiva, se negetivamente, por hábito, os mais diversos aspectos que rodeiam e condicionam a vida de cada um. Uma coisa é incontestável, as pessoas que riem são por norma benvindas.Em todo o caso nunca fiando...
O SORRISO
ResponderEliminar"Creio que foi o sorriso,
sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso."
Eugénio de Andrade
Para si, Margarida, o melhor dos sorrisos.