Inicia-se hoje mais uma presidência portuguesa da União Europeia.
Estes seis meses vão ser cruciais para a Europa ainda não adaptada às exigências do alargamento. No final do ano, seja qual for o resultado do esforço do governo português para resolver o problema da reforma institucional, a União não será a mesma. Não o será se o tratado for concluído em Lisboa e se inaugurar uma nova fase do projecto europeu; como não o será se o acordo de Bruxelas não vier a ter as consequências previstas e se acentuar a crise que hoje é já indisfarçável.
O sucesso da presidência portuguesa é um imperativo sobretudo porque não é indiferente ao futuro de todos nós, cada vez mais dependente do futuro do espaço em que nos integramos. São, pois, de desejar os maiores sucessos ao Governo de Portugal nas tarefas de coordenação das políticas comunitárias nos próximos seis meses.
Espera-se, contudo, que o Governo, para ganhar na Europa, não venha a perder o País. Porque isso significaria o acentuar dos problemas que nos afastam cada dia que passa, desta Europa a que Portugal preside.
Sim, oxalá a Presidência corra bem,ninguém sairá a ganhar com uma má prestação e Portugal tem todas as condições para cumprir a agenda que se propõe, e que é ambiciosa.
ResponderEliminarSe NÓS não fizermos qualquer coisa então o país já está perdido...
ResponderEliminarQue não haja dúvidas disso!
Se algiém as tem então é porque não sabe nem vê o país em que vive!
José Mário,
ResponderEliminarFaço meus os seus votos: desejo ao Governo os maiores sucessos na condução da presidência portuguesa da União Europeia.
As minhas atenções estão direccionadas para uma Europa de e para todos os Europeus, na qual todos possam viver felizes e em segurança e ter acesso ao bem estar económico e social.
Que esta Presidência contribua, em particular, para melhor compreendermos e aprendermos como é que Portugal se pode aproximar dos padrões de vida dos nossos irmãos europeus.
Que seja uma presidência colorida a azul, tal como o grafismo deste post!...
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