Todos sabem que o ruído provoca incómodo e problemas de saúde, nomeadamente na audição.
A poluição sonora não tem sido levada muito a sério, comparativamente à poluição atmosférica, apesar das directivas comunitárias e da legislação nacional exigirem que sejam respeitados certos limites, quer a nível do ambiente do trabalho quer a nível geral.
Começam a surgir evidências de que os seus efeitos podem manifestar-se, também, noutros sectores da economia, nomeadamente a nível cardiovascular. A par da hipertensão, do colesterol elevado, da diabetes, da obesidade, do sedentarismo e do tabaco, principais factores de risco, associam-se a poluição atmosférica e, agora, o ruído. Ou seja, viver numa zona mais ruidosa aumenta o risco de sofrer de doença coronária, para não falar na irritabilidade e nas perturbações do sono. Muitos de nós até nem se apercebe de que está a ser agredido por uma atmosfera ruidosa, no seu dia a dia, mas está!
As cidades, sobretudo as que têm mais de 250.000 habitantes são obrigadas a ter uma carta de ruído, permitindo avaliar quais as zonas mais poluídas.
Mas não é preciso ser agredido por ruídos muito intensos, para termos problemas. De acordo com a OMS, uma exposição crónica de 50 decibéis(dB), correspondente ao barulho de tráfico ligeiro, é suficiente para aumentar o risco cardiovascular. Mas bastam 42 dB para provocar alterações do sono e 35 dB para provocar irritação. Neste último caso, corresponde ao som de um assobio!
Para contrariar esta situação, que é cada vez mais comum, são necessárias medidas que passem pelo controlo da circulação automóvel, uso de pneus de “baixo ruído”, pavimentação das ruas com tapetes de “baixo ruído” e evitar a existência dos buraquinhos das nossas estradas!
Deveria ser obrigatório a afixação dos mapas de ruído e de poluição atmosférica de cada cidade a fim do cidadão saber quais os riscos que corre se viver ou trabalhar nessa zona. Ao interiorizar estes conhecimentos, decerto não deixaria de exigir medidas adequadas aos responsáveis e alteraria também alguns dos seus hábitos que possam contribuir para um problema grave mas que tem sido, pelo menos até agora, praticamente, “ignorado”.
Obviamente que existem muitas outras fontes de ruído, caso dos intervalos publicitários, por exemplo, não contando com o ruído político que alguns fazem de tempos a tempos, quando gritam e esbracejam de uma forma muito particular. Neste último caso, não deve ser muito problemático, penso eu, porque é meramente transitório, mas, nunca se sabe...
Coração sofre!
A poluição sonora não tem sido levada muito a sério, comparativamente à poluição atmosférica, apesar das directivas comunitárias e da legislação nacional exigirem que sejam respeitados certos limites, quer a nível do ambiente do trabalho quer a nível geral.
Começam a surgir evidências de que os seus efeitos podem manifestar-se, também, noutros sectores da economia, nomeadamente a nível cardiovascular. A par da hipertensão, do colesterol elevado, da diabetes, da obesidade, do sedentarismo e do tabaco, principais factores de risco, associam-se a poluição atmosférica e, agora, o ruído. Ou seja, viver numa zona mais ruidosa aumenta o risco de sofrer de doença coronária, para não falar na irritabilidade e nas perturbações do sono. Muitos de nós até nem se apercebe de que está a ser agredido por uma atmosfera ruidosa, no seu dia a dia, mas está!
As cidades, sobretudo as que têm mais de 250.000 habitantes são obrigadas a ter uma carta de ruído, permitindo avaliar quais as zonas mais poluídas.
Mas não é preciso ser agredido por ruídos muito intensos, para termos problemas. De acordo com a OMS, uma exposição crónica de 50 decibéis(dB), correspondente ao barulho de tráfico ligeiro, é suficiente para aumentar o risco cardiovascular. Mas bastam 42 dB para provocar alterações do sono e 35 dB para provocar irritação. Neste último caso, corresponde ao som de um assobio!
Para contrariar esta situação, que é cada vez mais comum, são necessárias medidas que passem pelo controlo da circulação automóvel, uso de pneus de “baixo ruído”, pavimentação das ruas com tapetes de “baixo ruído” e evitar a existência dos buraquinhos das nossas estradas!
Deveria ser obrigatório a afixação dos mapas de ruído e de poluição atmosférica de cada cidade a fim do cidadão saber quais os riscos que corre se viver ou trabalhar nessa zona. Ao interiorizar estes conhecimentos, decerto não deixaria de exigir medidas adequadas aos responsáveis e alteraria também alguns dos seus hábitos que possam contribuir para um problema grave mas que tem sido, pelo menos até agora, praticamente, “ignorado”.
Obviamente que existem muitas outras fontes de ruído, caso dos intervalos publicitários, por exemplo, não contando com o ruído político que alguns fazem de tempos a tempos, quando gritam e esbracejam de uma forma muito particular. Neste último caso, não deve ser muito problemático, penso eu, porque é meramente transitório, mas, nunca se sabe...
Coração sofre!
Sorry, Sr. Professor Massano
ResponderEliminar"ALIUD IN ORE, ALIUD IN CORDE"
O que descrevi não é "mentira". O coração acaba por "sentir" as consequências da obstrução das coronárias.
ResponderEliminarÉ pouco poético, confesso...
:)
Meu caro Prof. Massano Cardoso
ResponderEliminarPerdoar-me-á, mas eu não desconsideraria o ruído político, como fenómeno de alguns que ocorrerá de tempos a tempos.
É verdade que cada um dos autores será transitório, mas o problema é que se vêm sucedendo com preocupante continuidade.
Vejo muito grito e bracejo.
Temo mesmo que a verdadeira política acabe por ficar, ela própria, geneticamente modificada por tempo não exclusivamente episódico.
Algumas declarações políticas que vamos ouvindo recentemente não são de molde a tranquilizar-nos. Parece que já estão afectadas por essas mutações.
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