A notícia não é que o autonominado Zé, vereador do ambiente e sustentáculo da governação lisboeta, descobriu uma maneira de as pessoas circularem na cidade sem recurso a uma viatura. Não. A notícia do dia da confusão em que todos os anos se transforma o chamado dia sem carros, é que o Zé descobriu - eureka! - que ninguém se consegue mexer na capital que não seja de automóvel (de preferência todo-o-terreno atento o estado das ruas).
Serve este post para partilhar com quem por aqui passeia, o quanto me congratulo por existirem no meu País visionários como o Zé. Que vêem através do mais denso nevoeiro intelectual a que só escapam os seguidores do farol que é o Dr. Louçã, e alcançam o que não está à mão e à vista de nós outros, míopes cidadãos.
Abençoado sejas Zé, porque, fiel às expectativas que a tua inteligência fez nascer desde o primeiro momento em que se nos revelou, nos apontas o caminho. E abençoada comunicação social que nos confirma todos os dias que o Zé, usando das invulgares capacidades sensoriais e cognitivas - escravizadas ao interesse geral e nunca aos diabólicos interesses privados -, faz efectivamente falta!Serve este post para partilhar com quem por aqui passeia, o quanto me congratulo por existirem no meu País visionários como o Zé. Que vêem através do mais denso nevoeiro intelectual a que só escapam os seguidores do farol que é o Dr. Louçã, e alcançam o que não está à mão e à vista de nós outros, míopes cidadãos.
O homem é uma confusão.
ResponderEliminarPelo menos, eu não o percebo. Ora veja-se uma frase do génio, transcrita da publicação mencionada pelo Ferreira de Almeida, e referindo-se ao tema:
"...e o lado ambiental e dos espaços verdes tem uma importância gigantesca porque se nós conseguirmos ligar alguns parques a bocados da cidade dá-se um salto enorme", defendeu Sá Fernandes!...
Ligar parques a bocados da cidade?
Ná!...É inteligência a mais para mim!...
Estão a ser mauzinhos. O homem está na descoberta do fazer. Depois de anos a desfazer, o hábito vai demorar a passar. Estar a começar pela observação..."olha uma árvore ali, um passarinho acolá, os meus atacadores ali em baixo..."
ResponderEliminarCaro Pinhão Cardão
ResponderEliminarLigar parques a bocados da cidade deve ser mais fácil do que ligar parques sem bocados da cidade. Não deve ser a mesma coisa: com bocados ou sem bocados. Deve fazer toda a diferença, não é? Não sei bem qual é, mas se o Zé sabe fico completamente descansada!
Bom... pelo menos uma coisa ele descobriu e tem razão... A CIDADE ESTÁ AOS BOCADOS!
ResponderEliminarPois Zé,
ResponderEliminarGozem, Gozem!... Da maneira que as coisas correm neste país, ainda o hão-de ver a inaugurar a sua própia estátua, com a inscrição : "Zé o Cómico"