Entre a presença de G. Brown e Mugabe na Cimeira da UE com África, o governo português, e até escrevo governo com letra minúscula, o governo português escolheu o corrupto ditador Mugabe. Ao mesmo tempo, vai dizendo que preferia Brown.
Vá lá a gente entendê-los!...Então preferem um e escolhem o outro?
Organizem-se, respeitem o cidadão e deixem-se de hipocrisias saloias!...
Eu até "axo" que sim.
ResponderEliminarHá que abrir alas ao grande democrata que é Mugabe.
Até nem percebo porque é que os ingleses chiam tanto.
Vamos ver quais são as retaliações do executivo britânico. Tenho a certeza que vão ser interessantes e têm muito por onde pegar, até porque só um atrasado mental é que escolheria o Mugabe ao Brown.
A nossa política externa vai de vento em popa, caro Cardão.
ResponderEliminarDepois da recusa a receber o Dalai Lama, braços abertos para o facínora Mugabe.
Devia haver limites para a falta de vergonha. Mas está visto que não há.
Também, sejamos honestos, Cimeira UE-África?
ResponderEliminarO Brown fica bem na fotografia porque não atura o porco.
O outros só fazem a cimeira para ficarem bem na fotografia internamente, porque quem tem interesses em África age individualmente e até quer é a UE longe disto.
Resultado, tirando para os portugueses, a cimeira já é um sucesso. Para os portugueses, vai ser um grande problema até depois de amanhã, quando vier a próxima notícia da Maddie ou o Scolari resolva fazer festas a outro...
Pinho Cardão, porque não aproveitar esta oportunidade para vender as velhas rotativas do BdeP ao Zimbabue, onde teriam um interesse renovado?
ResponderEliminarO problema, certamente menor, é que o Zimbabue não iria pagar essa compra...
Mas creio que para as Autoridades lusas seria bastante a honra de contribuir para o desenvolvimento daquela grande nação, cujas rotativas, de tão incandescentes ficarão em breve inoperacionais.
Caro Pinho Cardão;
ResponderEliminarNão sou político, nem sou advogado!
Por isso acho estranho que os políticos e advogados, ainda não se tenham lembrado de uma solução simples, para resolver o caso Mugabe. Humildemente passo a explicar: a) o governo português convida Mugabe; b) o governo português move influências junto de Baltazar Garzon, para que este ameace Mugabe com um processo e um pedido de extradição (à la Pinochet); c) Baltazar Garzon grita bem alto a sua intenção de solicitar a extradição de Mugabe, caso este ponha os pés em solo da UE; d) Mugabe, emocionado com o convite, e de voz embargada, agrdece ao governo português o convite, mas comunica que já tem uma visita combinada ao sultanato do Olarélistão, pelo que enviará um ministro em seu lugar.
Então, meu caro CCz, onde é que entra o advogado?!
ResponderEliminarAinda fiquei esperançado...