Sofridamente, Portugal classificou-se para o Europeu de Futebol 2008, na Suíça e Áustria.
Parabéns à Selecção Nacional.
Pede-se, contudo, humildade aos jogadores, muitos deles atacados de vedetismo em excesso, julgando-se os melhores do mundo e não sofrendo uma simples assobiadela crítica. É que não conseguiram ganhar a nenhum dos seus principais adversários, Polónia, Finlândia e Sérvia!...
Subscrevo na íntegra a mensagem contida neste post.
ResponderEliminarCaro Dr. Pinho Cardão, se prestarmos maior atenção aos desempenhos e estratégias das selecções, percebemos (eu percebo nada de futebol) que todas elas vêm preparadas para contrariar o jogo adversário. Ouvi o que Scolari disse aos jornalistas e concordo. Muito naturalmente a nossa selecção fez o possível, face à determinação da selecção Finlandesa de não deixar jogar.
ResponderEliminarAnti-jogo?
Estratégia?
Como disse, não percebo de futebol.
Muita gente critica o Scolari por este jogador que não joga, aquele que joga, por o mata-borrão do Ricardo estar na baliza, etc... O grande mérito dele é fazer uma equipa daquele bando de meretrizes vaidosas.
ResponderEliminarNão ganharam a nenhum dos adversários directos, nem podiam ganhar. Os outros eram atletas profissionais. Conseguiram ganhar aos outros que eram amadores menos dotados.
Caro Amigo:Inteiramente de acordo com a sua opinião a que me permito,contudo,acrescentar duas notas.
ResponderEliminarUma para o mau exemplo que vem do banco onde Scolari parece de cabeça perdida,desde o escalonamento da equipa,á tácticas,ás substituições e aos inenarráveis fins de jogo em que não consegue deixar de fazer asneira.
Ou agredindo um jogador sérvio ou tratando mal quem legitimamente o questiona sobre o mau futebol.
Outra,aí sem culpa de Scolari,para a gritante falta de liderança dentro do campo.
Os lideres do passado (Figo,Baia,Fernando Couto,Jorge Costa e Rui Costa) já não jogam na selecção e nos actuais falta um verdadeiro capitão.
Que ponha ordem naquela miudagem.
Há demasiado vedetismo e isso também é fruto da falta de uma voz de comando.
Apuramo-nos,é o que interessa,mas se não mudarmos alguns aspectos vamos ter um Europeu penoso.