O Sr. Presidente da ASAE fez saber que os serviços jurídicos desta insígne autoridade elaboraram um parecer jurídico que abre uma excepção à aplicação da nova "lei do tabaco".
Descobriram que a lei do jogo, sendo uma lei especial, não se aplica aos casinos e às salas de jogo!
Pouco importa o que TODOS ouvimos sobre os objectivo desta lei.
Pouco importa que nos tenham dito que esta lei se aplica a TODOS.
Pouco importa que a lei estabeleça de forma clara as condições como se aplica a TODOS os locais.
Pouco importa que o título da lei seja "Aprova normas para a protecção dos cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas com a dependência e a cessação do seu consumo".
Descobriram que a lei do jogo, sendo uma lei especial, não se aplica aos casinos e às salas de jogo!
Pouco importa o que TODOS ouvimos sobre os objectivo desta lei.
Pouco importa que nos tenham dito que esta lei se aplica a TODOS.
Pouco importa que a lei estabeleça de forma clara as condições como se aplica a TODOS os locais.
Pouco importa que o título da lei seja "Aprova normas para a protecção dos cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas com a dependência e a cessação do seu consumo".
A ASAE e o seu presidente interpretam a lei.
Arranjam um alçapão.
Inventam uma excepção.
Depois do queijo da serra, dos galheteiros e da colher de pau, será que decidiram colocar a inteligência na lista dos produtos fora de prazo?
Arranjam um alçapão.
Inventam uma excepção.
Depois do queijo da serra, dos galheteiros e da colher de pau, será que decidiram colocar a inteligência na lista dos produtos fora de prazo?
Eles (ASAE) nunca colocarão prazo na inteligência. Pois se o fizessem verificariam que a deles já tinha expirado há muito tempo.
ResponderEliminarem tempos a moda ditava que se colocas-se uma VIRGULA. hoje a coisa é mais o genero ABRIR PARENTESis...
ResponderEliminarmami
O facto da lei do tabaco não se aplciar aos casinos é um claro indício de corrupção.
ResponderEliminarVitor, eu, que sou fumadora, que me sinto, mais do que nunca, uma "desviante de comportamentos correctos"...acho que a coisa se resolvia mesmo pondo umas maquinetas de jogar em todos os restaurantes! Assim, depois da refeição, quando chegasse o café, agarrávamos numas fichas, acendiamos um cigarrito e...íamos jogar!!!!!
ResponderEliminarquero desejar ao autor e a TODOS os leitores deste blogue um ano 2008 com muita saúde, emprego e muita PAZ entre TODOS e que TODOS consigamos uns de uma maneira outros de outra ajudar Portugal na procura da tão desejada retoma económica e social.
ResponderEliminarAi, ai, ai Dr. VR!
ResponderEliminarÉ imperdoável. Esqueceu-se da Ginjinha e das bolas de berlim. Está mal! Que seria de nós sem as famosas bolas de berlim vendidas nas praias? A Ginjinha ainda é como o outro, agora as bolas de berlim é que não pode ser nada.
Sabem de uma coisa...
É que estou mesmo a ver os proprietários dos restaurantes a chamarem a ASAE para punir um cliente incumpridor. Logo eles, que gostam tanto da ASAE. Eu diria mesmo que amam a ASAE.
Caso o façam, também estou mesmo a ver aqueles clientes mais criativos a apresentarem uma reclamação - junto da ASAE - alegando que viram umas baratinhas a passear no restaurante. Convenhamos, baratinhas a passear num restaurante é um pouco nojento.
O modelo é muito simples. Eu, pessoa singular, se quiser prevaricar, faço-o e no máximo posso ser multado e posso também recusar-me a pagar a multa. Um estabelecimento para funcionar precisa de estar em condições para o fazer e tem mesmo de pagar as multas se o quiser fazer.
É um braço de ferro interessante.
Essa história da especificidade das salas de jogo deve ter sido uma desculpa de última hora, para evitar um pedido de demissão.
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