“São tão maus a jogar futebol como a perceber de leis...".
Miguel Sousa Tavares, referindo-se à pretensão do Benfica em ver o FCPorto afastado das provas europeias e condenado pela UEFA, pela FIFA e pelo Governo (retirando ao clube a qualidade de instituição de utilidade pública).
Miguel Sousa Tavares, referindo-se à pretensão do Benfica em ver o FCPorto afastado das provas europeias e condenado pela UEFA, pela FIFA e pelo Governo (retirando ao clube a qualidade de instituição de utilidade pública).
Lapidar.
ResponderEliminarO Miguel Sousa Tavares teria mais credibilidade como comentador de artes futebolísticas se não fosse um fanático adepto do FC Porto.
ResponderEliminarA razão simples é que todos os fanáticos, sejam adeptos do que quer que seja, perdem a credibilidade.
A razão profunda é que o fanatismo é prova de uma inteligência menor. Não digo nula, mas grande não é, com certeza.
E disse isso sóbrio???
ResponderEliminarCaro Jorge Oliveira:
ResponderEliminarDe acordo com a conclusão a respeito dos fanáticos.
Caro Pinho Cardão
ResponderEliminarNão obstante o comentário que atrás deixei, isso não significa que subscreva a posição dos dirigentes do Benfica.
Ao contrário do MST não sou fanático e apesar da minha velha simpatia pelo Benfica (em jovem fui lá jogador de andebol) considero que o FC Porto tem a melhor equipa nacional de futebol de há muitos anos para cá e seria uma patetice impedir o clube de participar nas provas europeias.
Mete-se pelos olhos dentro que os sucessos alcançados são merecidos e só com muita má-fé se poderia acreditar que tudo não passaria de manobras de bastidor, compras de árbitros, frutas tropicais e tropelias congéneres.
O que não significa que o cavalheiro que dirige o clube não se sinta tentado a esse género de trapaças, porventura por motivos que um psiquiatra poderá explicar melhor, mas que, além de se revelarem desnecessárias, têm como resultado uma desvalorização injusta dos próprios jogadores do clube, que não precisam desse tipo de manobras para mostrarem resultados.
O problema maior é que em Portugal parece estar a cimentar-se como característica cultural uma espécie de pulsão maligna no sentido de estragar o que é bom e de impedir a emergência do que poderia ser bom. Convinha arrepiar caminho.
Caro Jorge Oliveira:
ResponderEliminarOra aí está, e muito bem!...