Não sei se os holandeses gostam ou não da monarquia. Mas festa como a do aniversário da Raínha, celebrada a 30 de Abril, isso nunca vi, nem nada de semelhante.
Centro da cidade cortado ao trânsito, tive que palmilhar, mala atrás, mais de um quilómetro até chegar ao hotel. Mesmo que o táxi pudesse ultrapassar as barreiras, dificilmente passaria a multidão. Dezenas de milhares de pessoas vestidas de cor de laranja da monarquia, aos magotes, nas ruas e nos canais, passeando, saltando ou dançando, música em cada esquina, esplanadas, restaurantes, pubs e bares repletos. E cerveja, muita cerveja, ocupando por vezes ambas as mãos, não fosse o produto esgotar-se. No meio de tanta euforia, um enorme civismo no comportamento pessoal, com a excepção de ser o chão o depósito natural das latas e das garrafas de bebidas, dos pacotes das batatas fritas e de um lixo inimaginável, mesmo para um habitante de Lisboa.
Juntos, o Santo António de Lisboa, com o S. João do Porto e mais os festejos dos títulos europeus do FCPorto seriam manifestação modesta perante a festa que me foi dado ver.
Curiosamente, o aniversário comemorado não é o da Rainha Beatriz, mas o da Rainha-mãe Juliana, já falecida. Por duas razões, uma por sentido de gratidão, pela acção da rainha durante a Guerra, e outra por sentido prático, porque a data calha na primavera e o tempo é mais propício ao festejo.
De qualquer forma, sem feriado os holandeses não passam. No caso do dia 30 de Abril ser um domingo, o feriado é devidamente comemorado na véspera!...
Centro da cidade cortado ao trânsito, tive que palmilhar, mala atrás, mais de um quilómetro até chegar ao hotel. Mesmo que o táxi pudesse ultrapassar as barreiras, dificilmente passaria a multidão. Dezenas de milhares de pessoas vestidas de cor de laranja da monarquia, aos magotes, nas ruas e nos canais, passeando, saltando ou dançando, música em cada esquina, esplanadas, restaurantes, pubs e bares repletos. E cerveja, muita cerveja, ocupando por vezes ambas as mãos, não fosse o produto esgotar-se. No meio de tanta euforia, um enorme civismo no comportamento pessoal, com a excepção de ser o chão o depósito natural das latas e das garrafas de bebidas, dos pacotes das batatas fritas e de um lixo inimaginável, mesmo para um habitante de Lisboa.
Juntos, o Santo António de Lisboa, com o S. João do Porto e mais os festejos dos títulos europeus do FCPorto seriam manifestação modesta perante a festa que me foi dado ver.
Curiosamente, o aniversário comemorado não é o da Rainha Beatriz, mas o da Rainha-mãe Juliana, já falecida. Por duas razões, uma por sentido de gratidão, pela acção da rainha durante a Guerra, e outra por sentido prático, porque a data calha na primavera e o tempo é mais propício ao festejo.
De qualquer forma, sem feriado os holandeses não passam. No caso do dia 30 de Abril ser um domingo, o feriado é devidamente comemorado na véspera!...
Ahhhhhhhh, muito obrigada, Dr. Pinho Cardão, por me proporcionar a recordação de como é a Festa da Rainha, em Amstdam.
ResponderEliminarQue saudades.
Nota - estou á espera que escreva sobre... bem, até estou com vergonha de dizer ... pronto, aqui vai:
- da Decisão da Federação Portuguesa de Futebol, sobre o FCP e PC.
Srª D. Pèzinhos na Areia:
ResponderEliminarEm resposta à sua carta acima, lamento não poder corresponder ao solicitado, pelo facto de o órgão referido não se ter pronunciado sobre a matéria em causa
A Bem da Nação
ahahahahahah, que "krido". Dr. Pinho Cardão, por me ter respondido.
ResponderEliminarE a bem da verdade, foi de si que me lembrei, por saber que ama o "seu" Futebol Club do Porto. E há coisas que nunca são agradáveis, independentemente da veracidade que elas contêm.
Donde, a bem da Nação, em tons de azul.
Leoa solidária.
(em tons de verde)